BC retoma espaços


Por Redação

Não houve surpresa na decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) anunciada na noite desta quarta-feira. Diferentemente do corte de 0,5 ponto porcentual na taxa básica de juros decidido em fins de agosto, a nova redução de 0,5 ponto porcentualjá era esperada pela quase totalidade dos analistas.

Seria exagerado concluir que a ausência de surpresas com o novo corte da taxa básica de juros indique que o Banco Central se recuperou inteiramente do desgaste sofrido em fins de agosto, quando iniciou um polêmico ciclo de afrouxamento monetário. Mas é visível que o ambiente desanuviou nos últimos 45 dias, os ruídos diminuíram e o BC retomou espaços para desempenhar a tarefa de coordenar expectativas na economia brasileira.

Alguns fatores operaram em favor do BC nessa batalha das expectativas. Um deles tem origem no prolongamento e no aprofundamento da crise global. Além disso, no período compreendido entre uma reunião e outra do Comitê de Política Monetária (Copom), as perspectivas de redução do ritmo de crescimento da economia doméstica foram se tornando menos ambíguas.

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Para completar, mesmo permanecendo em zona desconfortável, a inflação tende a dar uma relativa trégua pelo menos até meados do ano que vem. Amainaram as volatilidades no mercado de câmbio e os temidos altos aumentos salariais reais do segundo semestres não estão se confirmando - pelo menos com a intensidade que alguns previam há um mês e meio.

Até a próxima reunião do Copom, em fins de novembro, o governo terá tempo para equilibrar melhor sua aposta na nova combinação de política macroeconômica iniciada, sem aviso prévio suficientemente explícito, em agosto. Isso significa reforçar os controles fiscais e oferecer, com mais transparência e firmeza, indicações de que compensará o necessário alívio na política monetária com disciplina no controle e uso mais eficaz dos gastos.

Subsistem muitos ruídos na área fiscal - do impacto do aumento do salário mínimo às dubiedades do Orçamento para 2012 - e eles também precisam ser eliminados.

Não houve surpresa na decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) anunciada na noite desta quarta-feira. Diferentemente do corte de 0,5 ponto porcentual na taxa básica de juros decidido em fins de agosto, a nova redução de 0,5 ponto porcentualjá era esperada pela quase totalidade dos analistas.

Seria exagerado concluir que a ausência de surpresas com o novo corte da taxa básica de juros indique que o Banco Central se recuperou inteiramente do desgaste sofrido em fins de agosto, quando iniciou um polêmico ciclo de afrouxamento monetário. Mas é visível que o ambiente desanuviou nos últimos 45 dias, os ruídos diminuíram e o BC retomou espaços para desempenhar a tarefa de coordenar expectativas na economia brasileira.

Alguns fatores operaram em favor do BC nessa batalha das expectativas. Um deles tem origem no prolongamento e no aprofundamento da crise global. Além disso, no período compreendido entre uma reunião e outra do Comitê de Política Monetária (Copom), as perspectivas de redução do ritmo de crescimento da economia doméstica foram se tornando menos ambíguas.

Para completar, mesmo permanecendo em zona desconfortável, a inflação tende a dar uma relativa trégua pelo menos até meados do ano que vem. Amainaram as volatilidades no mercado de câmbio e os temidos altos aumentos salariais reais do segundo semestres não estão se confirmando - pelo menos com a intensidade que alguns previam há um mês e meio.

Até a próxima reunião do Copom, em fins de novembro, o governo terá tempo para equilibrar melhor sua aposta na nova combinação de política macroeconômica iniciada, sem aviso prévio suficientemente explícito, em agosto. Isso significa reforçar os controles fiscais e oferecer, com mais transparência e firmeza, indicações de que compensará o necessário alívio na política monetária com disciplina no controle e uso mais eficaz dos gastos.

Subsistem muitos ruídos na área fiscal - do impacto do aumento do salário mínimo às dubiedades do Orçamento para 2012 - e eles também precisam ser eliminados.

Não houve surpresa na decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) anunciada na noite desta quarta-feira. Diferentemente do corte de 0,5 ponto porcentual na taxa básica de juros decidido em fins de agosto, a nova redução de 0,5 ponto porcentualjá era esperada pela quase totalidade dos analistas.

Seria exagerado concluir que a ausência de surpresas com o novo corte da taxa básica de juros indique que o Banco Central se recuperou inteiramente do desgaste sofrido em fins de agosto, quando iniciou um polêmico ciclo de afrouxamento monetário. Mas é visível que o ambiente desanuviou nos últimos 45 dias, os ruídos diminuíram e o BC retomou espaços para desempenhar a tarefa de coordenar expectativas na economia brasileira.

Alguns fatores operaram em favor do BC nessa batalha das expectativas. Um deles tem origem no prolongamento e no aprofundamento da crise global. Além disso, no período compreendido entre uma reunião e outra do Comitê de Política Monetária (Copom), as perspectivas de redução do ritmo de crescimento da economia doméstica foram se tornando menos ambíguas.

Para completar, mesmo permanecendo em zona desconfortável, a inflação tende a dar uma relativa trégua pelo menos até meados do ano que vem. Amainaram as volatilidades no mercado de câmbio e os temidos altos aumentos salariais reais do segundo semestres não estão se confirmando - pelo menos com a intensidade que alguns previam há um mês e meio.

Até a próxima reunião do Copom, em fins de novembro, o governo terá tempo para equilibrar melhor sua aposta na nova combinação de política macroeconômica iniciada, sem aviso prévio suficientemente explícito, em agosto. Isso significa reforçar os controles fiscais e oferecer, com mais transparência e firmeza, indicações de que compensará o necessário alívio na política monetária com disciplina no controle e uso mais eficaz dos gastos.

Subsistem muitos ruídos na área fiscal - do impacto do aumento do salário mínimo às dubiedades do Orçamento para 2012 - e eles também precisam ser eliminados.

Não houve surpresa na decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) anunciada na noite desta quarta-feira. Diferentemente do corte de 0,5 ponto porcentual na taxa básica de juros decidido em fins de agosto, a nova redução de 0,5 ponto porcentualjá era esperada pela quase totalidade dos analistas.

Seria exagerado concluir que a ausência de surpresas com o novo corte da taxa básica de juros indique que o Banco Central se recuperou inteiramente do desgaste sofrido em fins de agosto, quando iniciou um polêmico ciclo de afrouxamento monetário. Mas é visível que o ambiente desanuviou nos últimos 45 dias, os ruídos diminuíram e o BC retomou espaços para desempenhar a tarefa de coordenar expectativas na economia brasileira.

Alguns fatores operaram em favor do BC nessa batalha das expectativas. Um deles tem origem no prolongamento e no aprofundamento da crise global. Além disso, no período compreendido entre uma reunião e outra do Comitê de Política Monetária (Copom), as perspectivas de redução do ritmo de crescimento da economia doméstica foram se tornando menos ambíguas.

Para completar, mesmo permanecendo em zona desconfortável, a inflação tende a dar uma relativa trégua pelo menos até meados do ano que vem. Amainaram as volatilidades no mercado de câmbio e os temidos altos aumentos salariais reais do segundo semestres não estão se confirmando - pelo menos com a intensidade que alguns previam há um mês e meio.

Até a próxima reunião do Copom, em fins de novembro, o governo terá tempo para equilibrar melhor sua aposta na nova combinação de política macroeconômica iniciada, sem aviso prévio suficientemente explícito, em agosto. Isso significa reforçar os controles fiscais e oferecer, com mais transparência e firmeza, indicações de que compensará o necessário alívio na política monetária com disciplina no controle e uso mais eficaz dos gastos.

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