Presidente do JPMorgan diz que juros nos Estados Unidos podem continuar mais altos que o esperado


Taxas de juros no país poderiam disparar para 8% ou mais nos próximos anos, diz Jamie Dimon em sua carta anual aos acionistas

Por Gabriel Bueno da Costa

Em carta aos acionistas no relatório anual do JPMorgan, divulgada na segunda-feira, 8, o executivo-chefe do banco, Jamie Dimon, alerta para o risco de que os juros nos Estados Unidos acabem mais elevados do que o projetado hoje pelos mercados.

Dimon diz que a atividade segue forte e há uma crescente necessidade de gastos na transição para uma economia mais verde, o que pode levar a inflação mais “arraigada” e, por consequência, a juros mais altos.

Jamie Dimon, presidente do JPMorgan, fala durante audiência com senadores no Capitólio, em Washington.  Foto: Alex Brandon/AP
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Ele alertou que as taxas de juros nos Estados Unidos poderiam disparar para 8% ou mais nos próximos anos, refletindo o risco de que os gastos com déficit recorde e o estresse geopolítico dificultem a luta contra a inflação.

Dimon diz que os consumidores continuam a gastar, mas aponta que a economia é impulsionada também por elevados déficits do governo e por estímulos anteriores. Mas ele vê riscos de baixa no cenário, como o aperto quantitativo na liquidez e guerras na Ucrânia e no Oriente Médio.

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Os conflitos podem prejudicar mercados de energia e alimentos, imigração e relações militares e econômicas, listou, além do evidente custo humano. “Essas forças significativas e um pouco sem precedentes nos levam a seguir com cautela”, ponderou.

Em carta aos acionistas no relatório anual do JPMorgan, divulgada na segunda-feira, 8, o executivo-chefe do banco, Jamie Dimon, alerta para o risco de que os juros nos Estados Unidos acabem mais elevados do que o projetado hoje pelos mercados.

Dimon diz que a atividade segue forte e há uma crescente necessidade de gastos na transição para uma economia mais verde, o que pode levar a inflação mais “arraigada” e, por consequência, a juros mais altos.

Jamie Dimon, presidente do JPMorgan, fala durante audiência com senadores no Capitólio, em Washington.  Foto: Alex Brandon/AP

Ele alertou que as taxas de juros nos Estados Unidos poderiam disparar para 8% ou mais nos próximos anos, refletindo o risco de que os gastos com déficit recorde e o estresse geopolítico dificultem a luta contra a inflação.

Dimon diz que os consumidores continuam a gastar, mas aponta que a economia é impulsionada também por elevados déficits do governo e por estímulos anteriores. Mas ele vê riscos de baixa no cenário, como o aperto quantitativo na liquidez e guerras na Ucrânia e no Oriente Médio.

Os conflitos podem prejudicar mercados de energia e alimentos, imigração e relações militares e econômicas, listou, além do evidente custo humano. “Essas forças significativas e um pouco sem precedentes nos levam a seguir com cautela”, ponderou.

Em carta aos acionistas no relatório anual do JPMorgan, divulgada na segunda-feira, 8, o executivo-chefe do banco, Jamie Dimon, alerta para o risco de que os juros nos Estados Unidos acabem mais elevados do que o projetado hoje pelos mercados.

Dimon diz que a atividade segue forte e há uma crescente necessidade de gastos na transição para uma economia mais verde, o que pode levar a inflação mais “arraigada” e, por consequência, a juros mais altos.

Jamie Dimon, presidente do JPMorgan, fala durante audiência com senadores no Capitólio, em Washington.  Foto: Alex Brandon/AP

Ele alertou que as taxas de juros nos Estados Unidos poderiam disparar para 8% ou mais nos próximos anos, refletindo o risco de que os gastos com déficit recorde e o estresse geopolítico dificultem a luta contra a inflação.

Dimon diz que os consumidores continuam a gastar, mas aponta que a economia é impulsionada também por elevados déficits do governo e por estímulos anteriores. Mas ele vê riscos de baixa no cenário, como o aperto quantitativo na liquidez e guerras na Ucrânia e no Oriente Médio.

Os conflitos podem prejudicar mercados de energia e alimentos, imigração e relações militares e econômicas, listou, além do evidente custo humano. “Essas forças significativas e um pouco sem precedentes nos levam a seguir com cautela”, ponderou.

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