JPMorgan prevê déficit primário de 0,9% e dívida bruta de 77% do PIB em 2024


Governo brasileiro tem meta de zerar o déficit; banco norte-americano prevê que objetivo também não será alcançado em 2025

Por Cícero Cotrim

São Paulo, 22/11/2023 – O JPMorgan calcula que o governo brasileiro não deverá ser capaz de cumprir as metas de resultado primário apresentadas no início do ano e que a tendência é o País continuar apresentando déficits até 2026. Ou seja, a relação dívida/PIB seguirá crescendo.

“Esperamos um déficit primário de 0,9% do PIB em 2024 e prevemos déficits até o fim de 2026, o que empurrará a já elevada dívida pública do País ainda mais para cima nos próximos anos”, disseram em relatório os economistas Cassiana Fernandez, Vinicius Moreira e Mirella Sampaio.

Segundo o banco americano, a combinação entre aumento real das despesas, desaceleração do crescimento do PIB e frustração da arrecadação extra prevista pelo governo deverá impedir que se alcance a meta de déficit primário zero em 2024. A projeção para 2025 é de déficit de 0,8% do PIB, contra a meta de superávit de 0,5%.

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Considerando também a projeção de déficit primário de 1,1% do PIB em 2023, o JPMorgan espera que a dívida bruta do governo geral (DBGG) suba de 72,9% do PIB em 2022 para 74% este ano e mantenha a trajetória de crescimento em 2024 (77%) e 2025 (79%).

Governo tem a meta de zerar o déficit fiscal em 2024 Foto: ANDRÉ DUSEK / ESTADÃO

Fernandez, Moreira e Sampaio destacaram ainda que o pagamento de 0,9% do PIB em precatórios pode ampliar o déficit primário esperado. Ao mesmo tempo, as eleições municipais de 2024 também podem resultar em maior pressão por gastos.

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“Isso pode resultar em mais mudanças no novo arcabouço fiscal e a novas exceções à regra fiscal, ou em um uso maior de gastos parafiscais, incluindo crédito ou investimentos de bancos públicos e empresas estatais”, alertaram.

São Paulo, 22/11/2023 – O JPMorgan calcula que o governo brasileiro não deverá ser capaz de cumprir as metas de resultado primário apresentadas no início do ano e que a tendência é o País continuar apresentando déficits até 2026. Ou seja, a relação dívida/PIB seguirá crescendo.

“Esperamos um déficit primário de 0,9% do PIB em 2024 e prevemos déficits até o fim de 2026, o que empurrará a já elevada dívida pública do País ainda mais para cima nos próximos anos”, disseram em relatório os economistas Cassiana Fernandez, Vinicius Moreira e Mirella Sampaio.

Segundo o banco americano, a combinação entre aumento real das despesas, desaceleração do crescimento do PIB e frustração da arrecadação extra prevista pelo governo deverá impedir que se alcance a meta de déficit primário zero em 2024. A projeção para 2025 é de déficit de 0,8% do PIB, contra a meta de superávit de 0,5%.

Considerando também a projeção de déficit primário de 1,1% do PIB em 2023, o JPMorgan espera que a dívida bruta do governo geral (DBGG) suba de 72,9% do PIB em 2022 para 74% este ano e mantenha a trajetória de crescimento em 2024 (77%) e 2025 (79%).

Governo tem a meta de zerar o déficit fiscal em 2024 Foto: ANDRÉ DUSEK / ESTADÃO

Fernandez, Moreira e Sampaio destacaram ainda que o pagamento de 0,9% do PIB em precatórios pode ampliar o déficit primário esperado. Ao mesmo tempo, as eleições municipais de 2024 também podem resultar em maior pressão por gastos.

“Isso pode resultar em mais mudanças no novo arcabouço fiscal e a novas exceções à regra fiscal, ou em um uso maior de gastos parafiscais, incluindo crédito ou investimentos de bancos públicos e empresas estatais”, alertaram.

São Paulo, 22/11/2023 – O JPMorgan calcula que o governo brasileiro não deverá ser capaz de cumprir as metas de resultado primário apresentadas no início do ano e que a tendência é o País continuar apresentando déficits até 2026. Ou seja, a relação dívida/PIB seguirá crescendo.

“Esperamos um déficit primário de 0,9% do PIB em 2024 e prevemos déficits até o fim de 2026, o que empurrará a já elevada dívida pública do País ainda mais para cima nos próximos anos”, disseram em relatório os economistas Cassiana Fernandez, Vinicius Moreira e Mirella Sampaio.

Segundo o banco americano, a combinação entre aumento real das despesas, desaceleração do crescimento do PIB e frustração da arrecadação extra prevista pelo governo deverá impedir que se alcance a meta de déficit primário zero em 2024. A projeção para 2025 é de déficit de 0,8% do PIB, contra a meta de superávit de 0,5%.

Considerando também a projeção de déficit primário de 1,1% do PIB em 2023, o JPMorgan espera que a dívida bruta do governo geral (DBGG) suba de 72,9% do PIB em 2022 para 74% este ano e mantenha a trajetória de crescimento em 2024 (77%) e 2025 (79%).

Governo tem a meta de zerar o déficit fiscal em 2024 Foto: ANDRÉ DUSEK / ESTADÃO

Fernandez, Moreira e Sampaio destacaram ainda que o pagamento de 0,9% do PIB em precatórios pode ampliar o déficit primário esperado. Ao mesmo tempo, as eleições municipais de 2024 também podem resultar em maior pressão por gastos.

“Isso pode resultar em mais mudanças no novo arcabouço fiscal e a novas exceções à regra fiscal, ou em um uso maior de gastos parafiscais, incluindo crédito ou investimentos de bancos públicos e empresas estatais”, alertaram.

São Paulo, 22/11/2023 – O JPMorgan calcula que o governo brasileiro não deverá ser capaz de cumprir as metas de resultado primário apresentadas no início do ano e que a tendência é o País continuar apresentando déficits até 2026. Ou seja, a relação dívida/PIB seguirá crescendo.

“Esperamos um déficit primário de 0,9% do PIB em 2024 e prevemos déficits até o fim de 2026, o que empurrará a já elevada dívida pública do País ainda mais para cima nos próximos anos”, disseram em relatório os economistas Cassiana Fernandez, Vinicius Moreira e Mirella Sampaio.

Segundo o banco americano, a combinação entre aumento real das despesas, desaceleração do crescimento do PIB e frustração da arrecadação extra prevista pelo governo deverá impedir que se alcance a meta de déficit primário zero em 2024. A projeção para 2025 é de déficit de 0,8% do PIB, contra a meta de superávit de 0,5%.

Considerando também a projeção de déficit primário de 1,1% do PIB em 2023, o JPMorgan espera que a dívida bruta do governo geral (DBGG) suba de 72,9% do PIB em 2022 para 74% este ano e mantenha a trajetória de crescimento em 2024 (77%) e 2025 (79%).

Governo tem a meta de zerar o déficit fiscal em 2024 Foto: ANDRÉ DUSEK / ESTADÃO

Fernandez, Moreira e Sampaio destacaram ainda que o pagamento de 0,9% do PIB em precatórios pode ampliar o déficit primário esperado. Ao mesmo tempo, as eleições municipais de 2024 também podem resultar em maior pressão por gastos.

“Isso pode resultar em mais mudanças no novo arcabouço fiscal e a novas exceções à regra fiscal, ou em um uso maior de gastos parafiscais, incluindo crédito ou investimentos de bancos públicos e empresas estatais”, alertaram.

São Paulo, 22/11/2023 – O JPMorgan calcula que o governo brasileiro não deverá ser capaz de cumprir as metas de resultado primário apresentadas no início do ano e que a tendência é o País continuar apresentando déficits até 2026. Ou seja, a relação dívida/PIB seguirá crescendo.

“Esperamos um déficit primário de 0,9% do PIB em 2024 e prevemos déficits até o fim de 2026, o que empurrará a já elevada dívida pública do País ainda mais para cima nos próximos anos”, disseram em relatório os economistas Cassiana Fernandez, Vinicius Moreira e Mirella Sampaio.

Segundo o banco americano, a combinação entre aumento real das despesas, desaceleração do crescimento do PIB e frustração da arrecadação extra prevista pelo governo deverá impedir que se alcance a meta de déficit primário zero em 2024. A projeção para 2025 é de déficit de 0,8% do PIB, contra a meta de superávit de 0,5%.

Considerando também a projeção de déficit primário de 1,1% do PIB em 2023, o JPMorgan espera que a dívida bruta do governo geral (DBGG) suba de 72,9% do PIB em 2022 para 74% este ano e mantenha a trajetória de crescimento em 2024 (77%) e 2025 (79%).

Governo tem a meta de zerar o déficit fiscal em 2024 Foto: ANDRÉ DUSEK / ESTADÃO

Fernandez, Moreira e Sampaio destacaram ainda que o pagamento de 0,9% do PIB em precatórios pode ampliar o déficit primário esperado. Ao mesmo tempo, as eleições municipais de 2024 também podem resultar em maior pressão por gastos.

“Isso pode resultar em mais mudanças no novo arcabouço fiscal e a novas exceções à regra fiscal, ou em um uso maior de gastos parafiscais, incluindo crédito ou investimentos de bancos públicos e empresas estatais”, alertaram.

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