Juro alto deve derrubar em 4,1% vendas no varejo no Dia das Mães, diz confederação


Volume vendido pelo comércio na data deverá atingir R$ 13,17 bilhões em 2023, segundo estimativa da CNC

Por Daniela Amorim

RIO - O volume vendido pelo comércio varejista para o Dia das Mães deverá atingir R$ 13,17 bilhões em 2023, uma retração de 4,1% em relação à movimentação para a data vista no ano passado, já descontada a inflação do período, estimou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Segundo a entidade, os juros elevados, que deixam o crédito mais caro, estão por trás da expectativa de queda. A data é a segunda mais importante para o varejo, atrás apenas do Natal.

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“Neste ano, a demora na recuperação das condições de consumo da população tem provocado sucessivas revisões nas expectativas de crescimento da economia e do próprio varejo”, justificou o economista Fabio Bentes, responsável pela pesquisa da CNC, em nota oficial.

As lojas de vestuário, calçados e acessórios concentrarão a maior fatia das vendas varejistas, com previsão de faturamento de R$ 6 bilhões, uma queda 3% em relação ao volume observado no ano passado. O segmento de farmácias, perfumarias e lojas de cosméticos tem vendas previstas em torno de R$ 2,2 bilhões, e os estabelecimentos especializados em utilidades domésticas e eletroeletrônicos devem somar R$ 1,7 bilhão. Já o setor de hipermercados e supermercados deve concentrar R$ 1,8 bilhão em vendas, 0,6% a mais que na mesma data de 2022.

Dia das mães é a segunda data mais importante do ano para o varejo Foto: Alex Silva / Estadão
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Apenas três estados devem totalizar 51% das vendas: São Paulo (R$ 4,2 bilhões), Minas Gerais (R$ 1,2 bilhão) e Rio Grande do Sul (R$ 1,2 bilhão). Porém, o volume vendido superará o do ano passado em apenas quatro das 12 maiores unidades da Federação: o Rio Grande do Sul deve ter um aumento de 3,6% nas vendas para a data; Goiás, 2,5%; Paraná, 2,1%; e Santa Catarina, 0,9%.

A expectativa de redução nas vendas enxugará também a contratação de trabalhadores temporários: a geração sazonal de vagas se reduzirá das 23,7 mil vistas em 2022 para 21,9 mil agora em 2023.

“Apesar disso, o salário médio de admissão deve ficar 7,2% acima do de 2022, em torno de R$ 1.667,50. Assim como na movimentação financeira, os Estados de São Paulo e Minas Gerais, com contratações de 6 mil e 2,4 mil trabalhadores, respectivamente, devem ser os maiores demandantes de temporários”, apontou Bentes do estudo, prevendo uma taxa de efetivação de temporários de 4,7% este ano, proporção aquém da média histórica de 5,5% de efetivações.

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Bentes lembra que, de acordo com o Banco Central, a taxa média de juros para pessoas físicas nas operações com recursos livres estava em 58,26% ao ano ao fim do primeiro trimestre de 2023, maior patamar dos últimos cinco anos e meio. Como consequência, segmentos mais dependentes das condições de crédito tendem a registrar perdas expressivas nas vendas em relação ao Dia das Mães do ano passado: eletroeletrônicos e utilidades domésticas (-13,9%), produtos de informática e comunicação (-9,7%) e móveis e eletrodomésticos (-3,8%).

“A elevação dos juros tem surtido efeito não apenas no nível de atividade do setor, mas também nos preços ao consumidor, com reflexos na cesta de consumo de bens e serviços relacionados à data”, frisou Fabio Bentes.

O estudo da CNC mostra que a cesta de bens e serviços mais consumidos no Dia das Mães deve mostrar um aumento de preços de 6,7% nos 12 meses encerrados em maio, ante uma alta de 10,8% observada na mesma data do ano passado.

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Neste Dia das Mães, os itens com maiores aumentos foram artigos de maquiagem (15,5%), produto para pele (15,2%) e sapato feminino (14,2%). Na direção oposta, houve queda significativa nos preços de computadores pessoais (-13,2%), televisores (-11,5%) e aparelhos de som (-9%).

RIO - O volume vendido pelo comércio varejista para o Dia das Mães deverá atingir R$ 13,17 bilhões em 2023, uma retração de 4,1% em relação à movimentação para a data vista no ano passado, já descontada a inflação do período, estimou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Segundo a entidade, os juros elevados, que deixam o crédito mais caro, estão por trás da expectativa de queda. A data é a segunda mais importante para o varejo, atrás apenas do Natal.

“Neste ano, a demora na recuperação das condições de consumo da população tem provocado sucessivas revisões nas expectativas de crescimento da economia e do próprio varejo”, justificou o economista Fabio Bentes, responsável pela pesquisa da CNC, em nota oficial.

As lojas de vestuário, calçados e acessórios concentrarão a maior fatia das vendas varejistas, com previsão de faturamento de R$ 6 bilhões, uma queda 3% em relação ao volume observado no ano passado. O segmento de farmácias, perfumarias e lojas de cosméticos tem vendas previstas em torno de R$ 2,2 bilhões, e os estabelecimentos especializados em utilidades domésticas e eletroeletrônicos devem somar R$ 1,7 bilhão. Já o setor de hipermercados e supermercados deve concentrar R$ 1,8 bilhão em vendas, 0,6% a mais que na mesma data de 2022.

Dia das mães é a segunda data mais importante do ano para o varejo Foto: Alex Silva / Estadão

Apenas três estados devem totalizar 51% das vendas: São Paulo (R$ 4,2 bilhões), Minas Gerais (R$ 1,2 bilhão) e Rio Grande do Sul (R$ 1,2 bilhão). Porém, o volume vendido superará o do ano passado em apenas quatro das 12 maiores unidades da Federação: o Rio Grande do Sul deve ter um aumento de 3,6% nas vendas para a data; Goiás, 2,5%; Paraná, 2,1%; e Santa Catarina, 0,9%.

A expectativa de redução nas vendas enxugará também a contratação de trabalhadores temporários: a geração sazonal de vagas se reduzirá das 23,7 mil vistas em 2022 para 21,9 mil agora em 2023.

“Apesar disso, o salário médio de admissão deve ficar 7,2% acima do de 2022, em torno de R$ 1.667,50. Assim como na movimentação financeira, os Estados de São Paulo e Minas Gerais, com contratações de 6 mil e 2,4 mil trabalhadores, respectivamente, devem ser os maiores demandantes de temporários”, apontou Bentes do estudo, prevendo uma taxa de efetivação de temporários de 4,7% este ano, proporção aquém da média histórica de 5,5% de efetivações.

Bentes lembra que, de acordo com o Banco Central, a taxa média de juros para pessoas físicas nas operações com recursos livres estava em 58,26% ao ano ao fim do primeiro trimestre de 2023, maior patamar dos últimos cinco anos e meio. Como consequência, segmentos mais dependentes das condições de crédito tendem a registrar perdas expressivas nas vendas em relação ao Dia das Mães do ano passado: eletroeletrônicos e utilidades domésticas (-13,9%), produtos de informática e comunicação (-9,7%) e móveis e eletrodomésticos (-3,8%).

“A elevação dos juros tem surtido efeito não apenas no nível de atividade do setor, mas também nos preços ao consumidor, com reflexos na cesta de consumo de bens e serviços relacionados à data”, frisou Fabio Bentes.

O estudo da CNC mostra que a cesta de bens e serviços mais consumidos no Dia das Mães deve mostrar um aumento de preços de 6,7% nos 12 meses encerrados em maio, ante uma alta de 10,8% observada na mesma data do ano passado.

Neste Dia das Mães, os itens com maiores aumentos foram artigos de maquiagem (15,5%), produto para pele (15,2%) e sapato feminino (14,2%). Na direção oposta, houve queda significativa nos preços de computadores pessoais (-13,2%), televisores (-11,5%) e aparelhos de som (-9%).

RIO - O volume vendido pelo comércio varejista para o Dia das Mães deverá atingir R$ 13,17 bilhões em 2023, uma retração de 4,1% em relação à movimentação para a data vista no ano passado, já descontada a inflação do período, estimou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Segundo a entidade, os juros elevados, que deixam o crédito mais caro, estão por trás da expectativa de queda. A data é a segunda mais importante para o varejo, atrás apenas do Natal.

“Neste ano, a demora na recuperação das condições de consumo da população tem provocado sucessivas revisões nas expectativas de crescimento da economia e do próprio varejo”, justificou o economista Fabio Bentes, responsável pela pesquisa da CNC, em nota oficial.

As lojas de vestuário, calçados e acessórios concentrarão a maior fatia das vendas varejistas, com previsão de faturamento de R$ 6 bilhões, uma queda 3% em relação ao volume observado no ano passado. O segmento de farmácias, perfumarias e lojas de cosméticos tem vendas previstas em torno de R$ 2,2 bilhões, e os estabelecimentos especializados em utilidades domésticas e eletroeletrônicos devem somar R$ 1,7 bilhão. Já o setor de hipermercados e supermercados deve concentrar R$ 1,8 bilhão em vendas, 0,6% a mais que na mesma data de 2022.

Dia das mães é a segunda data mais importante do ano para o varejo Foto: Alex Silva / Estadão

Apenas três estados devem totalizar 51% das vendas: São Paulo (R$ 4,2 bilhões), Minas Gerais (R$ 1,2 bilhão) e Rio Grande do Sul (R$ 1,2 bilhão). Porém, o volume vendido superará o do ano passado em apenas quatro das 12 maiores unidades da Federação: o Rio Grande do Sul deve ter um aumento de 3,6% nas vendas para a data; Goiás, 2,5%; Paraná, 2,1%; e Santa Catarina, 0,9%.

A expectativa de redução nas vendas enxugará também a contratação de trabalhadores temporários: a geração sazonal de vagas se reduzirá das 23,7 mil vistas em 2022 para 21,9 mil agora em 2023.

“Apesar disso, o salário médio de admissão deve ficar 7,2% acima do de 2022, em torno de R$ 1.667,50. Assim como na movimentação financeira, os Estados de São Paulo e Minas Gerais, com contratações de 6 mil e 2,4 mil trabalhadores, respectivamente, devem ser os maiores demandantes de temporários”, apontou Bentes do estudo, prevendo uma taxa de efetivação de temporários de 4,7% este ano, proporção aquém da média histórica de 5,5% de efetivações.

Bentes lembra que, de acordo com o Banco Central, a taxa média de juros para pessoas físicas nas operações com recursos livres estava em 58,26% ao ano ao fim do primeiro trimestre de 2023, maior patamar dos últimos cinco anos e meio. Como consequência, segmentos mais dependentes das condições de crédito tendem a registrar perdas expressivas nas vendas em relação ao Dia das Mães do ano passado: eletroeletrônicos e utilidades domésticas (-13,9%), produtos de informática e comunicação (-9,7%) e móveis e eletrodomésticos (-3,8%).

“A elevação dos juros tem surtido efeito não apenas no nível de atividade do setor, mas também nos preços ao consumidor, com reflexos na cesta de consumo de bens e serviços relacionados à data”, frisou Fabio Bentes.

O estudo da CNC mostra que a cesta de bens e serviços mais consumidos no Dia das Mães deve mostrar um aumento de preços de 6,7% nos 12 meses encerrados em maio, ante uma alta de 10,8% observada na mesma data do ano passado.

Neste Dia das Mães, os itens com maiores aumentos foram artigos de maquiagem (15,5%), produto para pele (15,2%) e sapato feminino (14,2%). Na direção oposta, houve queda significativa nos preços de computadores pessoais (-13,2%), televisores (-11,5%) e aparelhos de som (-9%).

RIO - O volume vendido pelo comércio varejista para o Dia das Mães deverá atingir R$ 13,17 bilhões em 2023, uma retração de 4,1% em relação à movimentação para a data vista no ano passado, já descontada a inflação do período, estimou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Segundo a entidade, os juros elevados, que deixam o crédito mais caro, estão por trás da expectativa de queda. A data é a segunda mais importante para o varejo, atrás apenas do Natal.

“Neste ano, a demora na recuperação das condições de consumo da população tem provocado sucessivas revisões nas expectativas de crescimento da economia e do próprio varejo”, justificou o economista Fabio Bentes, responsável pela pesquisa da CNC, em nota oficial.

As lojas de vestuário, calçados e acessórios concentrarão a maior fatia das vendas varejistas, com previsão de faturamento de R$ 6 bilhões, uma queda 3% em relação ao volume observado no ano passado. O segmento de farmácias, perfumarias e lojas de cosméticos tem vendas previstas em torno de R$ 2,2 bilhões, e os estabelecimentos especializados em utilidades domésticas e eletroeletrônicos devem somar R$ 1,7 bilhão. Já o setor de hipermercados e supermercados deve concentrar R$ 1,8 bilhão em vendas, 0,6% a mais que na mesma data de 2022.

Dia das mães é a segunda data mais importante do ano para o varejo Foto: Alex Silva / Estadão

Apenas três estados devem totalizar 51% das vendas: São Paulo (R$ 4,2 bilhões), Minas Gerais (R$ 1,2 bilhão) e Rio Grande do Sul (R$ 1,2 bilhão). Porém, o volume vendido superará o do ano passado em apenas quatro das 12 maiores unidades da Federação: o Rio Grande do Sul deve ter um aumento de 3,6% nas vendas para a data; Goiás, 2,5%; Paraná, 2,1%; e Santa Catarina, 0,9%.

A expectativa de redução nas vendas enxugará também a contratação de trabalhadores temporários: a geração sazonal de vagas se reduzirá das 23,7 mil vistas em 2022 para 21,9 mil agora em 2023.

“Apesar disso, o salário médio de admissão deve ficar 7,2% acima do de 2022, em torno de R$ 1.667,50. Assim como na movimentação financeira, os Estados de São Paulo e Minas Gerais, com contratações de 6 mil e 2,4 mil trabalhadores, respectivamente, devem ser os maiores demandantes de temporários”, apontou Bentes do estudo, prevendo uma taxa de efetivação de temporários de 4,7% este ano, proporção aquém da média histórica de 5,5% de efetivações.

Bentes lembra que, de acordo com o Banco Central, a taxa média de juros para pessoas físicas nas operações com recursos livres estava em 58,26% ao ano ao fim do primeiro trimestre de 2023, maior patamar dos últimos cinco anos e meio. Como consequência, segmentos mais dependentes das condições de crédito tendem a registrar perdas expressivas nas vendas em relação ao Dia das Mães do ano passado: eletroeletrônicos e utilidades domésticas (-13,9%), produtos de informática e comunicação (-9,7%) e móveis e eletrodomésticos (-3,8%).

“A elevação dos juros tem surtido efeito não apenas no nível de atividade do setor, mas também nos preços ao consumidor, com reflexos na cesta de consumo de bens e serviços relacionados à data”, frisou Fabio Bentes.

O estudo da CNC mostra que a cesta de bens e serviços mais consumidos no Dia das Mães deve mostrar um aumento de preços de 6,7% nos 12 meses encerrados em maio, ante uma alta de 10,8% observada na mesma data do ano passado.

Neste Dia das Mães, os itens com maiores aumentos foram artigos de maquiagem (15,5%), produto para pele (15,2%) e sapato feminino (14,2%). Na direção oposta, houve queda significativa nos preços de computadores pessoais (-13,2%), televisores (-11,5%) e aparelhos de som (-9%).

RIO - O volume vendido pelo comércio varejista para o Dia das Mães deverá atingir R$ 13,17 bilhões em 2023, uma retração de 4,1% em relação à movimentação para a data vista no ano passado, já descontada a inflação do período, estimou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Segundo a entidade, os juros elevados, que deixam o crédito mais caro, estão por trás da expectativa de queda. A data é a segunda mais importante para o varejo, atrás apenas do Natal.

“Neste ano, a demora na recuperação das condições de consumo da população tem provocado sucessivas revisões nas expectativas de crescimento da economia e do próprio varejo”, justificou o economista Fabio Bentes, responsável pela pesquisa da CNC, em nota oficial.

As lojas de vestuário, calçados e acessórios concentrarão a maior fatia das vendas varejistas, com previsão de faturamento de R$ 6 bilhões, uma queda 3% em relação ao volume observado no ano passado. O segmento de farmácias, perfumarias e lojas de cosméticos tem vendas previstas em torno de R$ 2,2 bilhões, e os estabelecimentos especializados em utilidades domésticas e eletroeletrônicos devem somar R$ 1,7 bilhão. Já o setor de hipermercados e supermercados deve concentrar R$ 1,8 bilhão em vendas, 0,6% a mais que na mesma data de 2022.

Dia das mães é a segunda data mais importante do ano para o varejo Foto: Alex Silva / Estadão

Apenas três estados devem totalizar 51% das vendas: São Paulo (R$ 4,2 bilhões), Minas Gerais (R$ 1,2 bilhão) e Rio Grande do Sul (R$ 1,2 bilhão). Porém, o volume vendido superará o do ano passado em apenas quatro das 12 maiores unidades da Federação: o Rio Grande do Sul deve ter um aumento de 3,6% nas vendas para a data; Goiás, 2,5%; Paraná, 2,1%; e Santa Catarina, 0,9%.

A expectativa de redução nas vendas enxugará também a contratação de trabalhadores temporários: a geração sazonal de vagas se reduzirá das 23,7 mil vistas em 2022 para 21,9 mil agora em 2023.

“Apesar disso, o salário médio de admissão deve ficar 7,2% acima do de 2022, em torno de R$ 1.667,50. Assim como na movimentação financeira, os Estados de São Paulo e Minas Gerais, com contratações de 6 mil e 2,4 mil trabalhadores, respectivamente, devem ser os maiores demandantes de temporários”, apontou Bentes do estudo, prevendo uma taxa de efetivação de temporários de 4,7% este ano, proporção aquém da média histórica de 5,5% de efetivações.

Bentes lembra que, de acordo com o Banco Central, a taxa média de juros para pessoas físicas nas operações com recursos livres estava em 58,26% ao ano ao fim do primeiro trimestre de 2023, maior patamar dos últimos cinco anos e meio. Como consequência, segmentos mais dependentes das condições de crédito tendem a registrar perdas expressivas nas vendas em relação ao Dia das Mães do ano passado: eletroeletrônicos e utilidades domésticas (-13,9%), produtos de informática e comunicação (-9,7%) e móveis e eletrodomésticos (-3,8%).

“A elevação dos juros tem surtido efeito não apenas no nível de atividade do setor, mas também nos preços ao consumidor, com reflexos na cesta de consumo de bens e serviços relacionados à data”, frisou Fabio Bentes.

O estudo da CNC mostra que a cesta de bens e serviços mais consumidos no Dia das Mães deve mostrar um aumento de preços de 6,7% nos 12 meses encerrados em maio, ante uma alta de 10,8% observada na mesma data do ano passado.

Neste Dia das Mães, os itens com maiores aumentos foram artigos de maquiagem (15,5%), produto para pele (15,2%) e sapato feminino (14,2%). Na direção oposta, houve queda significativa nos preços de computadores pessoais (-13,2%), televisores (-11,5%) e aparelhos de som (-9%).

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