Juros futuros podem voltar a subir


O mercado decidiu corrigir o otimismo exagerado dos últimos dias. "Os prêmios estavam baixos demais e todas as notícias de ontem levaram o mercado a realinhar as projeções", diz um profissional.

Por Agencia Estado

O tom de cautela adotado pelo mercado de juros ontem diante da preocupação com a desaceleração da economia norte-americana deve continuar caracterizando os negócios hoje. O corte de 0,5 ponto percentual na taxa de juro norte-americana na quarta-feira e o resultado do NAPM, (que indicou uma queda do nível de atividade a 41,2 ponto em janeiro), divulgado ontem, reforçaram o temor de recessão nos Estados Unidos - cenário que geraria impactos diretos sobre o Brasil, sobretudo do ponto de vista de fluxo cambial e, consequentemente, da trajetória dos juros básicos do País. Por causa desse cenário, o mercado de juros decidiu corrigir o que operadores chamam de otimismo exagerado dos últimos dias. "Os prêmios estavam baixos demais e todas as notícias de ontem levaram o mercado a realinhar as projeções", diz um profissional. Por ora, afirmam os analistas, continua prevalecendo a avaliação de que os fatores internos - com exceção da balança comercial, que continua causando desgosto aos economistas - justificariam um novo corte de 0,25 ponto percentual na taxa Selic na próxima reunião do Copom, marcada para os dias 13 e 14 de fevereiro. Mas os indicadores da economia norte-americana podem mudar essa aposta. "Se os números dos Estados Unidos continuarem indicando desaceleração tão intensa, então o cenário por aqui também deve mudar", comenta um profissional. Portanto, os números da economia americana serão observados com muita atenção. Hoje, às 11h30, saem os dados sobre desemprego de janeiro nos EUA. Esse número pode, segundo analistas, intensificar o movimento de alta esperado pelas taxas projetadas no mercado de futuros. Hoje, o BC tomou recursos no mercado à vista até o próximo dia 7 à taxa de 15,15%, sem corte nas propostas.

O tom de cautela adotado pelo mercado de juros ontem diante da preocupação com a desaceleração da economia norte-americana deve continuar caracterizando os negócios hoje. O corte de 0,5 ponto percentual na taxa de juro norte-americana na quarta-feira e o resultado do NAPM, (que indicou uma queda do nível de atividade a 41,2 ponto em janeiro), divulgado ontem, reforçaram o temor de recessão nos Estados Unidos - cenário que geraria impactos diretos sobre o Brasil, sobretudo do ponto de vista de fluxo cambial e, consequentemente, da trajetória dos juros básicos do País. Por causa desse cenário, o mercado de juros decidiu corrigir o que operadores chamam de otimismo exagerado dos últimos dias. "Os prêmios estavam baixos demais e todas as notícias de ontem levaram o mercado a realinhar as projeções", diz um profissional. Por ora, afirmam os analistas, continua prevalecendo a avaliação de que os fatores internos - com exceção da balança comercial, que continua causando desgosto aos economistas - justificariam um novo corte de 0,25 ponto percentual na taxa Selic na próxima reunião do Copom, marcada para os dias 13 e 14 de fevereiro. Mas os indicadores da economia norte-americana podem mudar essa aposta. "Se os números dos Estados Unidos continuarem indicando desaceleração tão intensa, então o cenário por aqui também deve mudar", comenta um profissional. Portanto, os números da economia americana serão observados com muita atenção. Hoje, às 11h30, saem os dados sobre desemprego de janeiro nos EUA. Esse número pode, segundo analistas, intensificar o movimento de alta esperado pelas taxas projetadas no mercado de futuros. Hoje, o BC tomou recursos no mercado à vista até o próximo dia 7 à taxa de 15,15%, sem corte nas propostas.

O tom de cautela adotado pelo mercado de juros ontem diante da preocupação com a desaceleração da economia norte-americana deve continuar caracterizando os negócios hoje. O corte de 0,5 ponto percentual na taxa de juro norte-americana na quarta-feira e o resultado do NAPM, (que indicou uma queda do nível de atividade a 41,2 ponto em janeiro), divulgado ontem, reforçaram o temor de recessão nos Estados Unidos - cenário que geraria impactos diretos sobre o Brasil, sobretudo do ponto de vista de fluxo cambial e, consequentemente, da trajetória dos juros básicos do País. Por causa desse cenário, o mercado de juros decidiu corrigir o que operadores chamam de otimismo exagerado dos últimos dias. "Os prêmios estavam baixos demais e todas as notícias de ontem levaram o mercado a realinhar as projeções", diz um profissional. Por ora, afirmam os analistas, continua prevalecendo a avaliação de que os fatores internos - com exceção da balança comercial, que continua causando desgosto aos economistas - justificariam um novo corte de 0,25 ponto percentual na taxa Selic na próxima reunião do Copom, marcada para os dias 13 e 14 de fevereiro. Mas os indicadores da economia norte-americana podem mudar essa aposta. "Se os números dos Estados Unidos continuarem indicando desaceleração tão intensa, então o cenário por aqui também deve mudar", comenta um profissional. Portanto, os números da economia americana serão observados com muita atenção. Hoje, às 11h30, saem os dados sobre desemprego de janeiro nos EUA. Esse número pode, segundo analistas, intensificar o movimento de alta esperado pelas taxas projetadas no mercado de futuros. Hoje, o BC tomou recursos no mercado à vista até o próximo dia 7 à taxa de 15,15%, sem corte nas propostas.

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