Justiça nega recurso e mantém falência da Ricardo Eletro; empresa vai recorrer


Varejista tenta renascer das cinzas e pagar credores, conforme estabelecido em plano de recuperação judicial, mas esbarra em decisões judiciais desfavoráveis

Por Lucas Agrela
Atualização:

O Tribunal de Justiça de São Paulo negou nesta quinta-feira, 21, o recurso da Ricardo Eletro em relação à decretação da falência da empresa. A decisão foi do relator Maurício Pessoa, que cita a fragilidade da fundamentação recursal e a relutância da companhia em aceitar a determinação judicial. Endividada, a varejista quer dar continuidade ao plano de recuperação judicial, mas bancos pediram a falência.

A empresa tem cerca de R$ 6 bilhões em dívidas, entre bancos, débitos fiscais e trabalhistas. A Ricardo Eletro irá recorrer para a presidência do tribunal e, depois, para o Supremo Tribunal de Justiça (STJ), em busca de manter seu funcionamento.

Sem nenhuma loja física, a companhia aposta atualmente no comércio eletrônico, seguindo uma estratégia de venda de produtos de terceiros, assim como fazem varejistas como Magazine Luiza, Via ou Mercado Livre. No passado, o faturamento da empresa chegou a R$ 10 bilhões ao ano. Atualmente, a receita mensal é estimada em R$ 600 mil.

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Fachada da Ricardo Eletro no centro do Rio de Janeiro; varejista não tem mais lojas físicas Foto: Fabio Motta/Estadão

O fundador da Ricardo Eletro, Ricardo Nunes, saiu do negócio, que hoje está nas mãos do empresário Pedro Bianchi, que veio do fundo Starboard. O executivo busca reverter a decisão da Justiça para seguir com o pagamento de credores estabelecido no plano de recuperação judicial e fazer a varejista renascer das cinzas. A Ricardo Eletro tem passivos trabalhistas, como rescisões contratuais de ex-funcionários, assim como dívidas com os bancos Santander, Itaú e Bradesco.

O Tribunal de Justiça de São Paulo negou nesta quinta-feira, 21, o recurso da Ricardo Eletro em relação à decretação da falência da empresa. A decisão foi do relator Maurício Pessoa, que cita a fragilidade da fundamentação recursal e a relutância da companhia em aceitar a determinação judicial. Endividada, a varejista quer dar continuidade ao plano de recuperação judicial, mas bancos pediram a falência.

A empresa tem cerca de R$ 6 bilhões em dívidas, entre bancos, débitos fiscais e trabalhistas. A Ricardo Eletro irá recorrer para a presidência do tribunal e, depois, para o Supremo Tribunal de Justiça (STJ), em busca de manter seu funcionamento.

Sem nenhuma loja física, a companhia aposta atualmente no comércio eletrônico, seguindo uma estratégia de venda de produtos de terceiros, assim como fazem varejistas como Magazine Luiza, Via ou Mercado Livre. No passado, o faturamento da empresa chegou a R$ 10 bilhões ao ano. Atualmente, a receita mensal é estimada em R$ 600 mil.

Fachada da Ricardo Eletro no centro do Rio de Janeiro; varejista não tem mais lojas físicas Foto: Fabio Motta/Estadão

O fundador da Ricardo Eletro, Ricardo Nunes, saiu do negócio, que hoje está nas mãos do empresário Pedro Bianchi, que veio do fundo Starboard. O executivo busca reverter a decisão da Justiça para seguir com o pagamento de credores estabelecido no plano de recuperação judicial e fazer a varejista renascer das cinzas. A Ricardo Eletro tem passivos trabalhistas, como rescisões contratuais de ex-funcionários, assim como dívidas com os bancos Santander, Itaú e Bradesco.

O Tribunal de Justiça de São Paulo negou nesta quinta-feira, 21, o recurso da Ricardo Eletro em relação à decretação da falência da empresa. A decisão foi do relator Maurício Pessoa, que cita a fragilidade da fundamentação recursal e a relutância da companhia em aceitar a determinação judicial. Endividada, a varejista quer dar continuidade ao plano de recuperação judicial, mas bancos pediram a falência.

A empresa tem cerca de R$ 6 bilhões em dívidas, entre bancos, débitos fiscais e trabalhistas. A Ricardo Eletro irá recorrer para a presidência do tribunal e, depois, para o Supremo Tribunal de Justiça (STJ), em busca de manter seu funcionamento.

Sem nenhuma loja física, a companhia aposta atualmente no comércio eletrônico, seguindo uma estratégia de venda de produtos de terceiros, assim como fazem varejistas como Magazine Luiza, Via ou Mercado Livre. No passado, o faturamento da empresa chegou a R$ 10 bilhões ao ano. Atualmente, a receita mensal é estimada em R$ 600 mil.

Fachada da Ricardo Eletro no centro do Rio de Janeiro; varejista não tem mais lojas físicas Foto: Fabio Motta/Estadão

O fundador da Ricardo Eletro, Ricardo Nunes, saiu do negócio, que hoje está nas mãos do empresário Pedro Bianchi, que veio do fundo Starboard. O executivo busca reverter a decisão da Justiça para seguir com o pagamento de credores estabelecido no plano de recuperação judicial e fazer a varejista renascer das cinzas. A Ricardo Eletro tem passivos trabalhistas, como rescisões contratuais de ex-funcionários, assim como dívidas com os bancos Santander, Itaú e Bradesco.

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