Lagarde: limite para bônus de executivos é 'simbólico'


Por Anne Warth

A ministra da Economia, Indústria e Emprego da França, Christine Lagarde, disse hoje que o estabelecimento de um limite para o pagamento de bônus aos altos executivos da área financeira é uma questão "simbólica" e que mostra que a mentalidade do setor precisa mudar.Em palestra realizada na Fundação Armando Alvares Penteado (Faap), na capital paulista, ela afirmou que esse é um dos diversos temas em que Brasil e França concordam nas discussões preparatórias do G-20, que ocorreram no último final de semana em Londres. A ministra relembrou que a manutenção do pagamento de gratificações aos executivos logo depois que a maior parte dos bancos recebeu auxílio financeiro dos governos perturbou a opinião pública no ano passado."Os bancos procuraram o sistema público em outubro para restabelecer o crédito e os Estados se mobilizaram para tentar sustentá-los com dinheiro dos impostos dos cidadãos. A imprensa noticiou em julho e agosto deste ano que as instituições voltaram a fazer provisões para o bônus", afirmou. "Nessas condições, é indispensável mudar a cultura de risco, que privilegia o indivíduo e o curto prazo, no lugar do trabalho das equipes e do desempenho das instituições no longo prazo. Essa mentalidade tem que mudar, pois a tendência natural é que os players financeiros voltem aos velhos hábitos pré-crise."Lagarde citou também que há consenso entre Brasil e França na luta contra a lavagem de dinheiro e os paraísos fiscais. "Não é aceitável ou concebível deixar prosperar zonas de sombra, em que ocorre dissimulação de investimentos. Cerca de dois terços dos fundos alternativos tem sede em paraísos fiscais, locais nos quais os Estados não conseguem fiscalizá-los. Mas eles buscam a ajuda dos Estados durante as crises", declarou. "É preciso definir sanções para os que países não aceitam mais essa situação. Não podemos voltar ao ''business as usual''."

A ministra da Economia, Indústria e Emprego da França, Christine Lagarde, disse hoje que o estabelecimento de um limite para o pagamento de bônus aos altos executivos da área financeira é uma questão "simbólica" e que mostra que a mentalidade do setor precisa mudar.Em palestra realizada na Fundação Armando Alvares Penteado (Faap), na capital paulista, ela afirmou que esse é um dos diversos temas em que Brasil e França concordam nas discussões preparatórias do G-20, que ocorreram no último final de semana em Londres. A ministra relembrou que a manutenção do pagamento de gratificações aos executivos logo depois que a maior parte dos bancos recebeu auxílio financeiro dos governos perturbou a opinião pública no ano passado."Os bancos procuraram o sistema público em outubro para restabelecer o crédito e os Estados se mobilizaram para tentar sustentá-los com dinheiro dos impostos dos cidadãos. A imprensa noticiou em julho e agosto deste ano que as instituições voltaram a fazer provisões para o bônus", afirmou. "Nessas condições, é indispensável mudar a cultura de risco, que privilegia o indivíduo e o curto prazo, no lugar do trabalho das equipes e do desempenho das instituições no longo prazo. Essa mentalidade tem que mudar, pois a tendência natural é que os players financeiros voltem aos velhos hábitos pré-crise."Lagarde citou também que há consenso entre Brasil e França na luta contra a lavagem de dinheiro e os paraísos fiscais. "Não é aceitável ou concebível deixar prosperar zonas de sombra, em que ocorre dissimulação de investimentos. Cerca de dois terços dos fundos alternativos tem sede em paraísos fiscais, locais nos quais os Estados não conseguem fiscalizá-los. Mas eles buscam a ajuda dos Estados durante as crises", declarou. "É preciso definir sanções para os que países não aceitam mais essa situação. Não podemos voltar ao ''business as usual''."

A ministra da Economia, Indústria e Emprego da França, Christine Lagarde, disse hoje que o estabelecimento de um limite para o pagamento de bônus aos altos executivos da área financeira é uma questão "simbólica" e que mostra que a mentalidade do setor precisa mudar.Em palestra realizada na Fundação Armando Alvares Penteado (Faap), na capital paulista, ela afirmou que esse é um dos diversos temas em que Brasil e França concordam nas discussões preparatórias do G-20, que ocorreram no último final de semana em Londres. A ministra relembrou que a manutenção do pagamento de gratificações aos executivos logo depois que a maior parte dos bancos recebeu auxílio financeiro dos governos perturbou a opinião pública no ano passado."Os bancos procuraram o sistema público em outubro para restabelecer o crédito e os Estados se mobilizaram para tentar sustentá-los com dinheiro dos impostos dos cidadãos. A imprensa noticiou em julho e agosto deste ano que as instituições voltaram a fazer provisões para o bônus", afirmou. "Nessas condições, é indispensável mudar a cultura de risco, que privilegia o indivíduo e o curto prazo, no lugar do trabalho das equipes e do desempenho das instituições no longo prazo. Essa mentalidade tem que mudar, pois a tendência natural é que os players financeiros voltem aos velhos hábitos pré-crise."Lagarde citou também que há consenso entre Brasil e França na luta contra a lavagem de dinheiro e os paraísos fiscais. "Não é aceitável ou concebível deixar prosperar zonas de sombra, em que ocorre dissimulação de investimentos. Cerca de dois terços dos fundos alternativos tem sede em paraísos fiscais, locais nos quais os Estados não conseguem fiscalizá-los. Mas eles buscam a ajuda dos Estados durante as crises", declarou. "É preciso definir sanções para os que países não aceitam mais essa situação. Não podemos voltar ao ''business as usual''."

A ministra da Economia, Indústria e Emprego da França, Christine Lagarde, disse hoje que o estabelecimento de um limite para o pagamento de bônus aos altos executivos da área financeira é uma questão "simbólica" e que mostra que a mentalidade do setor precisa mudar.Em palestra realizada na Fundação Armando Alvares Penteado (Faap), na capital paulista, ela afirmou que esse é um dos diversos temas em que Brasil e França concordam nas discussões preparatórias do G-20, que ocorreram no último final de semana em Londres. A ministra relembrou que a manutenção do pagamento de gratificações aos executivos logo depois que a maior parte dos bancos recebeu auxílio financeiro dos governos perturbou a opinião pública no ano passado."Os bancos procuraram o sistema público em outubro para restabelecer o crédito e os Estados se mobilizaram para tentar sustentá-los com dinheiro dos impostos dos cidadãos. A imprensa noticiou em julho e agosto deste ano que as instituições voltaram a fazer provisões para o bônus", afirmou. "Nessas condições, é indispensável mudar a cultura de risco, que privilegia o indivíduo e o curto prazo, no lugar do trabalho das equipes e do desempenho das instituições no longo prazo. Essa mentalidade tem que mudar, pois a tendência natural é que os players financeiros voltem aos velhos hábitos pré-crise."Lagarde citou também que há consenso entre Brasil e França na luta contra a lavagem de dinheiro e os paraísos fiscais. "Não é aceitável ou concebível deixar prosperar zonas de sombra, em que ocorre dissimulação de investimentos. Cerca de dois terços dos fundos alternativos tem sede em paraísos fiscais, locais nos quais os Estados não conseguem fiscalizá-los. Mas eles buscam a ajuda dos Estados durante as crises", declarou. "É preciso definir sanções para os que países não aceitam mais essa situação. Não podemos voltar ao ''business as usual''."

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