Como funciona um leilão de passagem aérea, que o governo quer implementar no Brasil


Iniciativa faz parte do programa Voa Brasil, que quer vender passagem aérea a R$ 200

Por Redação

O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, informou na quarta-feira, 19, que o governo quer implementar nos aeroportos um leilão de bilhetes com assentos que sobrarem nas aeronaves, como parte do Voa Brasil, programa que prevê a venda de passagens aéreas por R$ 200.

França não detalhou a proposta, mas durante a audiência na Comissão de Infraestrutura do Senado, o ministro afirmou que a ideia é inspirada no modelo europeu e pode facilitar a vida de quem quer comprar passagens mais baratas.

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O conceito é parecido com o que a indústria da aviação chama de “Standby”, em que pessoas aparecem no aeroporto para comprar passagens aéreas de última hora e com descontos maiores, aproveitando a ociosidade dos voos. A prática também é recorrente por quem quer dar um upgrade no assento comprado ou mudar o horário do voo.

Para as companhias aéreas, o negócio é vantajoso, pois diminui os prejuízos recorrentes com bilhetes não comercializados, e para os passageiros, principalmente os que têm flexibilidade na agenda ou os que foram impactados com alguns imprevistos (overbooking ou perda de conexões), por terem a chance de viajar pagando mais barato.

Expectativa é que programa Voa Brasil comece a operar a partir de agosto com a venda de passagens a R$ 200 Foto: Valéria Gonçalvez/AE
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No Brasil, a Gol já chegou a realizar leilões de passagens aéreas em parceria com a Milan Leilões. Os pregões seguiam o mesmo script dos modelos mais tradicionais: os lotes eram colocados à venda no site da leiloeira com informações sobre o horário e data de embarque, destino, quantidade de passageiros por lote e valor para lance mínimo. A passagem era arrematada por quem deu o melhor lance.

O grande desafio, segundo Ronaldo Milan, leiloeiro na Milan Leilões, será o governo criar uma ferramenta que gerencie essas disponibilidades de assentos de todas as aéreas em operação no País e concentre em um site ou aplicativo, por exemplo, para que os passageiros consigam aproveitar as oportunidades.

“Hoje, tem recursos como a inteligência artificial, que pode administrar essas ociosidades. Se tem um sistema que coordena tudo isso, será possível, sim, ofertar passagem a custo menor para quem tem disponibilidade de tempo”, explica Milan.

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A expectativa é que o Voa Brasil comece a operar a partir de agosto deste ano, com a venda de passagens a R$ 200, para pessoas com renda de até R$ 6,8 mil, aposentados do INSS, servidores públicos e estudantes beneficiários do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies).

As passagens serão para voos disponíveis nos períodos de “baixa temporada”, de fevereiro a junho e de agosto a novembro, e cada beneficiário poderá comprar duas passagens por ano. O pagamento poderá ser parcelado em 12 vezes por meio de financiamento da Caixa.

O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, informou na quarta-feira, 19, que o governo quer implementar nos aeroportos um leilão de bilhetes com assentos que sobrarem nas aeronaves, como parte do Voa Brasil, programa que prevê a venda de passagens aéreas por R$ 200.

França não detalhou a proposta, mas durante a audiência na Comissão de Infraestrutura do Senado, o ministro afirmou que a ideia é inspirada no modelo europeu e pode facilitar a vida de quem quer comprar passagens mais baratas.

O conceito é parecido com o que a indústria da aviação chama de “Standby”, em que pessoas aparecem no aeroporto para comprar passagens aéreas de última hora e com descontos maiores, aproveitando a ociosidade dos voos. A prática também é recorrente por quem quer dar um upgrade no assento comprado ou mudar o horário do voo.

Para as companhias aéreas, o negócio é vantajoso, pois diminui os prejuízos recorrentes com bilhetes não comercializados, e para os passageiros, principalmente os que têm flexibilidade na agenda ou os que foram impactados com alguns imprevistos (overbooking ou perda de conexões), por terem a chance de viajar pagando mais barato.

Expectativa é que programa Voa Brasil comece a operar a partir de agosto com a venda de passagens a R$ 200 Foto: Valéria Gonçalvez/AE

No Brasil, a Gol já chegou a realizar leilões de passagens aéreas em parceria com a Milan Leilões. Os pregões seguiam o mesmo script dos modelos mais tradicionais: os lotes eram colocados à venda no site da leiloeira com informações sobre o horário e data de embarque, destino, quantidade de passageiros por lote e valor para lance mínimo. A passagem era arrematada por quem deu o melhor lance.

O grande desafio, segundo Ronaldo Milan, leiloeiro na Milan Leilões, será o governo criar uma ferramenta que gerencie essas disponibilidades de assentos de todas as aéreas em operação no País e concentre em um site ou aplicativo, por exemplo, para que os passageiros consigam aproveitar as oportunidades.

“Hoje, tem recursos como a inteligência artificial, que pode administrar essas ociosidades. Se tem um sistema que coordena tudo isso, será possível, sim, ofertar passagem a custo menor para quem tem disponibilidade de tempo”, explica Milan.

A expectativa é que o Voa Brasil comece a operar a partir de agosto deste ano, com a venda de passagens a R$ 200, para pessoas com renda de até R$ 6,8 mil, aposentados do INSS, servidores públicos e estudantes beneficiários do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies).

As passagens serão para voos disponíveis nos períodos de “baixa temporada”, de fevereiro a junho e de agosto a novembro, e cada beneficiário poderá comprar duas passagens por ano. O pagamento poderá ser parcelado em 12 vezes por meio de financiamento da Caixa.

O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, informou na quarta-feira, 19, que o governo quer implementar nos aeroportos um leilão de bilhetes com assentos que sobrarem nas aeronaves, como parte do Voa Brasil, programa que prevê a venda de passagens aéreas por R$ 200.

França não detalhou a proposta, mas durante a audiência na Comissão de Infraestrutura do Senado, o ministro afirmou que a ideia é inspirada no modelo europeu e pode facilitar a vida de quem quer comprar passagens mais baratas.

O conceito é parecido com o que a indústria da aviação chama de “Standby”, em que pessoas aparecem no aeroporto para comprar passagens aéreas de última hora e com descontos maiores, aproveitando a ociosidade dos voos. A prática também é recorrente por quem quer dar um upgrade no assento comprado ou mudar o horário do voo.

Para as companhias aéreas, o negócio é vantajoso, pois diminui os prejuízos recorrentes com bilhetes não comercializados, e para os passageiros, principalmente os que têm flexibilidade na agenda ou os que foram impactados com alguns imprevistos (overbooking ou perda de conexões), por terem a chance de viajar pagando mais barato.

Expectativa é que programa Voa Brasil comece a operar a partir de agosto com a venda de passagens a R$ 200 Foto: Valéria Gonçalvez/AE

No Brasil, a Gol já chegou a realizar leilões de passagens aéreas em parceria com a Milan Leilões. Os pregões seguiam o mesmo script dos modelos mais tradicionais: os lotes eram colocados à venda no site da leiloeira com informações sobre o horário e data de embarque, destino, quantidade de passageiros por lote e valor para lance mínimo. A passagem era arrematada por quem deu o melhor lance.

O grande desafio, segundo Ronaldo Milan, leiloeiro na Milan Leilões, será o governo criar uma ferramenta que gerencie essas disponibilidades de assentos de todas as aéreas em operação no País e concentre em um site ou aplicativo, por exemplo, para que os passageiros consigam aproveitar as oportunidades.

“Hoje, tem recursos como a inteligência artificial, que pode administrar essas ociosidades. Se tem um sistema que coordena tudo isso, será possível, sim, ofertar passagem a custo menor para quem tem disponibilidade de tempo”, explica Milan.

A expectativa é que o Voa Brasil comece a operar a partir de agosto deste ano, com a venda de passagens a R$ 200, para pessoas com renda de até R$ 6,8 mil, aposentados do INSS, servidores públicos e estudantes beneficiários do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies).

As passagens serão para voos disponíveis nos períodos de “baixa temporada”, de fevereiro a junho e de agosto a novembro, e cada beneficiário poderá comprar duas passagens por ano. O pagamento poderá ser parcelado em 12 vezes por meio de financiamento da Caixa.

O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, informou na quarta-feira, 19, que o governo quer implementar nos aeroportos um leilão de bilhetes com assentos que sobrarem nas aeronaves, como parte do Voa Brasil, programa que prevê a venda de passagens aéreas por R$ 200.

França não detalhou a proposta, mas durante a audiência na Comissão de Infraestrutura do Senado, o ministro afirmou que a ideia é inspirada no modelo europeu e pode facilitar a vida de quem quer comprar passagens mais baratas.

O conceito é parecido com o que a indústria da aviação chama de “Standby”, em que pessoas aparecem no aeroporto para comprar passagens aéreas de última hora e com descontos maiores, aproveitando a ociosidade dos voos. A prática também é recorrente por quem quer dar um upgrade no assento comprado ou mudar o horário do voo.

Para as companhias aéreas, o negócio é vantajoso, pois diminui os prejuízos recorrentes com bilhetes não comercializados, e para os passageiros, principalmente os que têm flexibilidade na agenda ou os que foram impactados com alguns imprevistos (overbooking ou perda de conexões), por terem a chance de viajar pagando mais barato.

Expectativa é que programa Voa Brasil comece a operar a partir de agosto com a venda de passagens a R$ 200 Foto: Valéria Gonçalvez/AE

No Brasil, a Gol já chegou a realizar leilões de passagens aéreas em parceria com a Milan Leilões. Os pregões seguiam o mesmo script dos modelos mais tradicionais: os lotes eram colocados à venda no site da leiloeira com informações sobre o horário e data de embarque, destino, quantidade de passageiros por lote e valor para lance mínimo. A passagem era arrematada por quem deu o melhor lance.

O grande desafio, segundo Ronaldo Milan, leiloeiro na Milan Leilões, será o governo criar uma ferramenta que gerencie essas disponibilidades de assentos de todas as aéreas em operação no País e concentre em um site ou aplicativo, por exemplo, para que os passageiros consigam aproveitar as oportunidades.

“Hoje, tem recursos como a inteligência artificial, que pode administrar essas ociosidades. Se tem um sistema que coordena tudo isso, será possível, sim, ofertar passagem a custo menor para quem tem disponibilidade de tempo”, explica Milan.

A expectativa é que o Voa Brasil comece a operar a partir de agosto deste ano, com a venda de passagens a R$ 200, para pessoas com renda de até R$ 6,8 mil, aposentados do INSS, servidores públicos e estudantes beneficiários do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies).

As passagens serão para voos disponíveis nos períodos de “baixa temporada”, de fevereiro a junho e de agosto a novembro, e cada beneficiário poderá comprar duas passagens por ano. O pagamento poderá ser parcelado em 12 vezes por meio de financiamento da Caixa.

O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, informou na quarta-feira, 19, que o governo quer implementar nos aeroportos um leilão de bilhetes com assentos que sobrarem nas aeronaves, como parte do Voa Brasil, programa que prevê a venda de passagens aéreas por R$ 200.

França não detalhou a proposta, mas durante a audiência na Comissão de Infraestrutura do Senado, o ministro afirmou que a ideia é inspirada no modelo europeu e pode facilitar a vida de quem quer comprar passagens mais baratas.

O conceito é parecido com o que a indústria da aviação chama de “Standby”, em que pessoas aparecem no aeroporto para comprar passagens aéreas de última hora e com descontos maiores, aproveitando a ociosidade dos voos. A prática também é recorrente por quem quer dar um upgrade no assento comprado ou mudar o horário do voo.

Para as companhias aéreas, o negócio é vantajoso, pois diminui os prejuízos recorrentes com bilhetes não comercializados, e para os passageiros, principalmente os que têm flexibilidade na agenda ou os que foram impactados com alguns imprevistos (overbooking ou perda de conexões), por terem a chance de viajar pagando mais barato.

Expectativa é que programa Voa Brasil comece a operar a partir de agosto com a venda de passagens a R$ 200 Foto: Valéria Gonçalvez/AE

No Brasil, a Gol já chegou a realizar leilões de passagens aéreas em parceria com a Milan Leilões. Os pregões seguiam o mesmo script dos modelos mais tradicionais: os lotes eram colocados à venda no site da leiloeira com informações sobre o horário e data de embarque, destino, quantidade de passageiros por lote e valor para lance mínimo. A passagem era arrematada por quem deu o melhor lance.

O grande desafio, segundo Ronaldo Milan, leiloeiro na Milan Leilões, será o governo criar uma ferramenta que gerencie essas disponibilidades de assentos de todas as aéreas em operação no País e concentre em um site ou aplicativo, por exemplo, para que os passageiros consigam aproveitar as oportunidades.

“Hoje, tem recursos como a inteligência artificial, que pode administrar essas ociosidades. Se tem um sistema que coordena tudo isso, será possível, sim, ofertar passagem a custo menor para quem tem disponibilidade de tempo”, explica Milan.

A expectativa é que o Voa Brasil comece a operar a partir de agosto deste ano, com a venda de passagens a R$ 200, para pessoas com renda de até R$ 6,8 mil, aposentados do INSS, servidores públicos e estudantes beneficiários do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies).

As passagens serão para voos disponíveis nos períodos de “baixa temporada”, de fevereiro a junho e de agosto a novembro, e cada beneficiário poderá comprar duas passagens por ano. O pagamento poderá ser parcelado em 12 vezes por meio de financiamento da Caixa.

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