Leilões vão levar R$ 56 bi em investimentos para transmissão de energia no Nordeste, diz ministro


Alexandre Silveira, de Minas e Energia, disse ter recebido de Lula a diretriz de transformar o Nordeste no maior celeiro de energia limpa e renovável do mundo

Por Amanda Pupo

BRASÍLIA - O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou nesta sexta-feira, 5, que leilões programados para 2023 e 2024 devem contratar mais de R$ 56 bilhões em investimentos para transmissão de energia. Desse total, cerca de R$ 30 bilhões são para infraestruturas instaladas no território do Nordeste, e o restante, em outras regiões, também servirão para escoar a energia produzida nos Estados nordestinos.

“Os leilões vão acontecer e trarão mais de R$ 56 bilhões em investimentos para transmissão da energia do Nordeste”, disse Silveira, durante o encontro sobre energias renováveis do Consórcio dos Governadores do Nordeste, realizado no Centro de Eventos do Ceará (CEC).

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Aos governadores, o ministro disse ter recebido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a diretriz de transformar o Nordeste no maior celeiro de energia limpa e renovável do mundo. “Trabalhamos para viabilizar a instalação desse potencial incrível de 30 gigawatts de geração renovável”, disse. Segundo ele, isso deverá destravar mais de R$ 120 bilhões em investimentos privados na área de geração de energia renovável.

O governo e Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) já previam fazer neste ano dois leilões de transmissão. Um deles, previsto para junho, deve contratar R$ 15,8 bilhões em investimentos e já teve a minuta de edital aprovada pelo órgão regulador. O segundo certame deverá acontecer no dia 31 de outubro, com expectativa de levantar R$ 19,7 bilhões em investimentos.

“Nesse primeiro semestre, serão leiloados R$ 16 bilhões. Mais R$ 20 bilhões até o final de 2023, e outros R$ 20 bilhões estão programados para o ano que vem”, disse Silveira, indicando que um terceiro certame deve ocorrer apenas em 2024.

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Segundo o ministro Alexandre Silveira, o primeiro leilão, previsto para junho, deve contratar R$ 15,8 bilhões em investimentos. Foto: Adriano Machado/Reuters

“Vamos trabalhar juntos, também, para que, em um futuro próximo, possamos consumir essa energia aqui mesmo, na região Nordeste, abrindo mais indústrias, produzindo hidrogênio verde, gerando mais emprego e renda para o povo nordestino”, afirmou ainda o ministro, segundo quem os investimentos em transmissão vão viabilizar o ingresso de energia renovável no sistema nacional e diminuir os custos para os consumidores.

“Vamos viabilizar novas usinas renováveis, com tarifa justa, segurança energética, responsabilidade ambiental e geração de emprego decente e renda, melhorando a qualidade de vida da nossa gente”, disse.

BRASÍLIA - O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou nesta sexta-feira, 5, que leilões programados para 2023 e 2024 devem contratar mais de R$ 56 bilhões em investimentos para transmissão de energia. Desse total, cerca de R$ 30 bilhões são para infraestruturas instaladas no território do Nordeste, e o restante, em outras regiões, também servirão para escoar a energia produzida nos Estados nordestinos.

“Os leilões vão acontecer e trarão mais de R$ 56 bilhões em investimentos para transmissão da energia do Nordeste”, disse Silveira, durante o encontro sobre energias renováveis do Consórcio dos Governadores do Nordeste, realizado no Centro de Eventos do Ceará (CEC).

Aos governadores, o ministro disse ter recebido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a diretriz de transformar o Nordeste no maior celeiro de energia limpa e renovável do mundo. “Trabalhamos para viabilizar a instalação desse potencial incrível de 30 gigawatts de geração renovável”, disse. Segundo ele, isso deverá destravar mais de R$ 120 bilhões em investimentos privados na área de geração de energia renovável.

O governo e Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) já previam fazer neste ano dois leilões de transmissão. Um deles, previsto para junho, deve contratar R$ 15,8 bilhões em investimentos e já teve a minuta de edital aprovada pelo órgão regulador. O segundo certame deverá acontecer no dia 31 de outubro, com expectativa de levantar R$ 19,7 bilhões em investimentos.

“Nesse primeiro semestre, serão leiloados R$ 16 bilhões. Mais R$ 20 bilhões até o final de 2023, e outros R$ 20 bilhões estão programados para o ano que vem”, disse Silveira, indicando que um terceiro certame deve ocorrer apenas em 2024.

Segundo o ministro Alexandre Silveira, o primeiro leilão, previsto para junho, deve contratar R$ 15,8 bilhões em investimentos. Foto: Adriano Machado/Reuters

“Vamos trabalhar juntos, também, para que, em um futuro próximo, possamos consumir essa energia aqui mesmo, na região Nordeste, abrindo mais indústrias, produzindo hidrogênio verde, gerando mais emprego e renda para o povo nordestino”, afirmou ainda o ministro, segundo quem os investimentos em transmissão vão viabilizar o ingresso de energia renovável no sistema nacional e diminuir os custos para os consumidores.

“Vamos viabilizar novas usinas renováveis, com tarifa justa, segurança energética, responsabilidade ambiental e geração de emprego decente e renda, melhorando a qualidade de vida da nossa gente”, disse.

BRASÍLIA - O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou nesta sexta-feira, 5, que leilões programados para 2023 e 2024 devem contratar mais de R$ 56 bilhões em investimentos para transmissão de energia. Desse total, cerca de R$ 30 bilhões são para infraestruturas instaladas no território do Nordeste, e o restante, em outras regiões, também servirão para escoar a energia produzida nos Estados nordestinos.

“Os leilões vão acontecer e trarão mais de R$ 56 bilhões em investimentos para transmissão da energia do Nordeste”, disse Silveira, durante o encontro sobre energias renováveis do Consórcio dos Governadores do Nordeste, realizado no Centro de Eventos do Ceará (CEC).

Aos governadores, o ministro disse ter recebido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a diretriz de transformar o Nordeste no maior celeiro de energia limpa e renovável do mundo. “Trabalhamos para viabilizar a instalação desse potencial incrível de 30 gigawatts de geração renovável”, disse. Segundo ele, isso deverá destravar mais de R$ 120 bilhões em investimentos privados na área de geração de energia renovável.

O governo e Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) já previam fazer neste ano dois leilões de transmissão. Um deles, previsto para junho, deve contratar R$ 15,8 bilhões em investimentos e já teve a minuta de edital aprovada pelo órgão regulador. O segundo certame deverá acontecer no dia 31 de outubro, com expectativa de levantar R$ 19,7 bilhões em investimentos.

“Nesse primeiro semestre, serão leiloados R$ 16 bilhões. Mais R$ 20 bilhões até o final de 2023, e outros R$ 20 bilhões estão programados para o ano que vem”, disse Silveira, indicando que um terceiro certame deve ocorrer apenas em 2024.

Segundo o ministro Alexandre Silveira, o primeiro leilão, previsto para junho, deve contratar R$ 15,8 bilhões em investimentos. Foto: Adriano Machado/Reuters

“Vamos trabalhar juntos, também, para que, em um futuro próximo, possamos consumir essa energia aqui mesmo, na região Nordeste, abrindo mais indústrias, produzindo hidrogênio verde, gerando mais emprego e renda para o povo nordestino”, afirmou ainda o ministro, segundo quem os investimentos em transmissão vão viabilizar o ingresso de energia renovável no sistema nacional e diminuir os custos para os consumidores.

“Vamos viabilizar novas usinas renováveis, com tarifa justa, segurança energética, responsabilidade ambiental e geração de emprego decente e renda, melhorando a qualidade de vida da nossa gente”, disse.

BRASÍLIA - O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou nesta sexta-feira, 5, que leilões programados para 2023 e 2024 devem contratar mais de R$ 56 bilhões em investimentos para transmissão de energia. Desse total, cerca de R$ 30 bilhões são para infraestruturas instaladas no território do Nordeste, e o restante, em outras regiões, também servirão para escoar a energia produzida nos Estados nordestinos.

“Os leilões vão acontecer e trarão mais de R$ 56 bilhões em investimentos para transmissão da energia do Nordeste”, disse Silveira, durante o encontro sobre energias renováveis do Consórcio dos Governadores do Nordeste, realizado no Centro de Eventos do Ceará (CEC).

Aos governadores, o ministro disse ter recebido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a diretriz de transformar o Nordeste no maior celeiro de energia limpa e renovável do mundo. “Trabalhamos para viabilizar a instalação desse potencial incrível de 30 gigawatts de geração renovável”, disse. Segundo ele, isso deverá destravar mais de R$ 120 bilhões em investimentos privados na área de geração de energia renovável.

O governo e Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) já previam fazer neste ano dois leilões de transmissão. Um deles, previsto para junho, deve contratar R$ 15,8 bilhões em investimentos e já teve a minuta de edital aprovada pelo órgão regulador. O segundo certame deverá acontecer no dia 31 de outubro, com expectativa de levantar R$ 19,7 bilhões em investimentos.

“Nesse primeiro semestre, serão leiloados R$ 16 bilhões. Mais R$ 20 bilhões até o final de 2023, e outros R$ 20 bilhões estão programados para o ano que vem”, disse Silveira, indicando que um terceiro certame deve ocorrer apenas em 2024.

Segundo o ministro Alexandre Silveira, o primeiro leilão, previsto para junho, deve contratar R$ 15,8 bilhões em investimentos. Foto: Adriano Machado/Reuters

“Vamos trabalhar juntos, também, para que, em um futuro próximo, possamos consumir essa energia aqui mesmo, na região Nordeste, abrindo mais indústrias, produzindo hidrogênio verde, gerando mais emprego e renda para o povo nordestino”, afirmou ainda o ministro, segundo quem os investimentos em transmissão vão viabilizar o ingresso de energia renovável no sistema nacional e diminuir os custos para os consumidores.

“Vamos viabilizar novas usinas renováveis, com tarifa justa, segurança energética, responsabilidade ambiental e geração de emprego decente e renda, melhorando a qualidade de vida da nossa gente”, disse.

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