Lemann e sócios vão colocar dinheiro na Americanas para que empresa continue ‘operando normalmente’


Decisão foi anunciada nesta quinta-feira, visando manutenção de empregos, pagamento de impostos e boa relação com fornecedores; companhia deu entrada em pedido de recuperação judicial

Por Talita Nascimento
Atualização:

A Americanas disse em nota nesta quinta-feira, 19, que os acionistas de referência da empresa, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, informaram ao presidente do Conselho de Administração que pretendem injetar recursos na rede varejista para “manter a liquidez da companhia em patamares que permitam o bom funcionamento da operação de todas as lojas, do seu canal digital, Americanas.com, da AME e suas coligadas”.

Nesta quinta, a Americanas deu entrada em seu pedido de recuperação judicial na 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro.

Loja da Americanas no centro do Rio de Janeiro. Foto: Mauro Pimentel/AFP Foto: Mauro Pimentel/AFP
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Segundo apurou o Estadão/Broadcast, antes de decretar a recuperação judicial, o Rotschild, novo assessor financeiro da companhia, voltou às reuniões com os bancos com a mesma proposta que Sérgio Rial havia tentado, sem sucesso, construir. Nela, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, os acionistas de referência, injetariam R$ 6 bilhões na companhia, e os bancos entrariam com outra parte, convertendo parte da dívida em ações.

Ainda assim, alguns dos envolvidos consideram que há uma saída viável para a empresa: uma injeção de ao menos R$ 15 bilhões pelos acionistas de referência. Um capital que só teria retorno no longuíssimo prazo, com a recuperação da credibilidade da companhia perante o mercado, fornecedores e sobretudo, clientes. Depois da injeção, viria uma renegociação com os credores, que seria difícil, mas viável. Sem isso, a empresa quebraria.

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“Dado o pedido de recuperação judicial da empresa, a administração da Americanas vem a público informar que seguirá operando normalmente dentro das novas regras da recuperação judicial, cujo um dos objetivos principais é a própria manutenção de empregos, pagamento de impostos e a boa relação com seus fornecedores e credores e investidores de forma geral”, complementa a companhia em nota.

A Americanas também pediu o engajamento de todos os colaboradores e “principalmente dos fornecedores” com quem dizem ter relações históricas.

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“A história da Americanas segue com determinação rumo a uma nova fase, com o compromisso com a sociedade e disposta a construir soluções que possam vir atender aos credores da empresa”, afirmou a companhia.

A Americanas disse em nota nesta quinta-feira, 19, que os acionistas de referência da empresa, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, informaram ao presidente do Conselho de Administração que pretendem injetar recursos na rede varejista para “manter a liquidez da companhia em patamares que permitam o bom funcionamento da operação de todas as lojas, do seu canal digital, Americanas.com, da AME e suas coligadas”.

Nesta quinta, a Americanas deu entrada em seu pedido de recuperação judicial na 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro.

Loja da Americanas no centro do Rio de Janeiro. Foto: Mauro Pimentel/AFP Foto: Mauro Pimentel/AFP

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, antes de decretar a recuperação judicial, o Rotschild, novo assessor financeiro da companhia, voltou às reuniões com os bancos com a mesma proposta que Sérgio Rial havia tentado, sem sucesso, construir. Nela, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, os acionistas de referência, injetariam R$ 6 bilhões na companhia, e os bancos entrariam com outra parte, convertendo parte da dívida em ações.

Ainda assim, alguns dos envolvidos consideram que há uma saída viável para a empresa: uma injeção de ao menos R$ 15 bilhões pelos acionistas de referência. Um capital que só teria retorno no longuíssimo prazo, com a recuperação da credibilidade da companhia perante o mercado, fornecedores e sobretudo, clientes. Depois da injeção, viria uma renegociação com os credores, que seria difícil, mas viável. Sem isso, a empresa quebraria.

“Dado o pedido de recuperação judicial da empresa, a administração da Americanas vem a público informar que seguirá operando normalmente dentro das novas regras da recuperação judicial, cujo um dos objetivos principais é a própria manutenção de empregos, pagamento de impostos e a boa relação com seus fornecedores e credores e investidores de forma geral”, complementa a companhia em nota.

A Americanas também pediu o engajamento de todos os colaboradores e “principalmente dos fornecedores” com quem dizem ter relações históricas.

“A história da Americanas segue com determinação rumo a uma nova fase, com o compromisso com a sociedade e disposta a construir soluções que possam vir atender aos credores da empresa”, afirmou a companhia.

A Americanas disse em nota nesta quinta-feira, 19, que os acionistas de referência da empresa, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, informaram ao presidente do Conselho de Administração que pretendem injetar recursos na rede varejista para “manter a liquidez da companhia em patamares que permitam o bom funcionamento da operação de todas as lojas, do seu canal digital, Americanas.com, da AME e suas coligadas”.

Nesta quinta, a Americanas deu entrada em seu pedido de recuperação judicial na 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro.

Loja da Americanas no centro do Rio de Janeiro. Foto: Mauro Pimentel/AFP Foto: Mauro Pimentel/AFP

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, antes de decretar a recuperação judicial, o Rotschild, novo assessor financeiro da companhia, voltou às reuniões com os bancos com a mesma proposta que Sérgio Rial havia tentado, sem sucesso, construir. Nela, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, os acionistas de referência, injetariam R$ 6 bilhões na companhia, e os bancos entrariam com outra parte, convertendo parte da dívida em ações.

Ainda assim, alguns dos envolvidos consideram que há uma saída viável para a empresa: uma injeção de ao menos R$ 15 bilhões pelos acionistas de referência. Um capital que só teria retorno no longuíssimo prazo, com a recuperação da credibilidade da companhia perante o mercado, fornecedores e sobretudo, clientes. Depois da injeção, viria uma renegociação com os credores, que seria difícil, mas viável. Sem isso, a empresa quebraria.

“Dado o pedido de recuperação judicial da empresa, a administração da Americanas vem a público informar que seguirá operando normalmente dentro das novas regras da recuperação judicial, cujo um dos objetivos principais é a própria manutenção de empregos, pagamento de impostos e a boa relação com seus fornecedores e credores e investidores de forma geral”, complementa a companhia em nota.

A Americanas também pediu o engajamento de todos os colaboradores e “principalmente dos fornecedores” com quem dizem ter relações históricas.

“A história da Americanas segue com determinação rumo a uma nova fase, com o compromisso com a sociedade e disposta a construir soluções que possam vir atender aos credores da empresa”, afirmou a companhia.

A Americanas disse em nota nesta quinta-feira, 19, que os acionistas de referência da empresa, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, informaram ao presidente do Conselho de Administração que pretendem injetar recursos na rede varejista para “manter a liquidez da companhia em patamares que permitam o bom funcionamento da operação de todas as lojas, do seu canal digital, Americanas.com, da AME e suas coligadas”.

Nesta quinta, a Americanas deu entrada em seu pedido de recuperação judicial na 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro.

Loja da Americanas no centro do Rio de Janeiro. Foto: Mauro Pimentel/AFP Foto: Mauro Pimentel/AFP

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, antes de decretar a recuperação judicial, o Rotschild, novo assessor financeiro da companhia, voltou às reuniões com os bancos com a mesma proposta que Sérgio Rial havia tentado, sem sucesso, construir. Nela, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, os acionistas de referência, injetariam R$ 6 bilhões na companhia, e os bancos entrariam com outra parte, convertendo parte da dívida em ações.

Ainda assim, alguns dos envolvidos consideram que há uma saída viável para a empresa: uma injeção de ao menos R$ 15 bilhões pelos acionistas de referência. Um capital que só teria retorno no longuíssimo prazo, com a recuperação da credibilidade da companhia perante o mercado, fornecedores e sobretudo, clientes. Depois da injeção, viria uma renegociação com os credores, que seria difícil, mas viável. Sem isso, a empresa quebraria.

“Dado o pedido de recuperação judicial da empresa, a administração da Americanas vem a público informar que seguirá operando normalmente dentro das novas regras da recuperação judicial, cujo um dos objetivos principais é a própria manutenção de empregos, pagamento de impostos e a boa relação com seus fornecedores e credores e investidores de forma geral”, complementa a companhia em nota.

A Americanas também pediu o engajamento de todos os colaboradores e “principalmente dos fornecedores” com quem dizem ter relações históricas.

“A história da Americanas segue com determinação rumo a uma nova fase, com o compromisso com a sociedade e disposta a construir soluções que possam vir atender aos credores da empresa”, afirmou a companhia.

A Americanas disse em nota nesta quinta-feira, 19, que os acionistas de referência da empresa, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, informaram ao presidente do Conselho de Administração que pretendem injetar recursos na rede varejista para “manter a liquidez da companhia em patamares que permitam o bom funcionamento da operação de todas as lojas, do seu canal digital, Americanas.com, da AME e suas coligadas”.

Nesta quinta, a Americanas deu entrada em seu pedido de recuperação judicial na 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro.

Loja da Americanas no centro do Rio de Janeiro. Foto: Mauro Pimentel/AFP Foto: Mauro Pimentel/AFP

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, antes de decretar a recuperação judicial, o Rotschild, novo assessor financeiro da companhia, voltou às reuniões com os bancos com a mesma proposta que Sérgio Rial havia tentado, sem sucesso, construir. Nela, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, os acionistas de referência, injetariam R$ 6 bilhões na companhia, e os bancos entrariam com outra parte, convertendo parte da dívida em ações.

Ainda assim, alguns dos envolvidos consideram que há uma saída viável para a empresa: uma injeção de ao menos R$ 15 bilhões pelos acionistas de referência. Um capital que só teria retorno no longuíssimo prazo, com a recuperação da credibilidade da companhia perante o mercado, fornecedores e sobretudo, clientes. Depois da injeção, viria uma renegociação com os credores, que seria difícil, mas viável. Sem isso, a empresa quebraria.

“Dado o pedido de recuperação judicial da empresa, a administração da Americanas vem a público informar que seguirá operando normalmente dentro das novas regras da recuperação judicial, cujo um dos objetivos principais é a própria manutenção de empregos, pagamento de impostos e a boa relação com seus fornecedores e credores e investidores de forma geral”, complementa a companhia em nota.

A Americanas também pediu o engajamento de todos os colaboradores e “principalmente dos fornecedores” com quem dizem ter relações históricas.

“A história da Americanas segue com determinação rumo a uma nova fase, com o compromisso com a sociedade e disposta a construir soluções que possam vir atender aos credores da empresa”, afirmou a companhia.

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