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Opinião|A Arte de Reconhecer e Valorar o Melhor em Nós e nos Outros


Por Claudia Miranda Gonçalves

Por Andréa Nery

"Onde vocês têm colocado sua atenção?" - esta foi uma pergunta que trouxe novas descobertas na última sessão de coaching de equipes que conduzi com um grupo de profissionais. Durante a sessão, ficou evidente que muitos de nós, ao longo da jornada profissional, tendemos a subestimar ou até ignorar nossos pontos fortes. Buscamos e focamos nossa atenção nos pontos fracos que ainda não temos desenvolvido e que por vezes observamos estar presente em outras pessoas de nossas equipes.

Um dos membros da equipe, recebeu feedbacks dos colegas que destacaram ações e comportamentos seus que contribuíram significativamente para o sucesso do grupo naquele trimestre. No entanto, um aspecto curioso surgiu: ele teve dificuldade em reconhecer essas ações como expressões de suas habilidades.

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A tendência de subestimar nossos pontos fortes é muitas vezes fruto de contextos onde somos percebidos como máquinas, que precisam ter seus erros corrigidos, falhas eliminadas, atuar com perfeição e ser substituidos quando não "funcionam" bem. Esses ambientes muitas vezes promovem a ideia de que uma única pessoa deve ter todas as soluções e ser responsável por tudo, estimulando a figura do "super-herói" que precisa ser bom em tudo. Principalmente quando se trata de liderança.

No entanto, essa mentalidade ignora a natureza relacional e a interdependência que existem entre os membros de uma equipe. Como consequência, não promove a colaboração, o respeito às diferenças, nem a segurança para cada um ser quem é, aprendendo a partir de seus pontos fortes e contando com o time para alcançar objetivos comuns.

Esse cenário é mais comum do que imaginamos. Muitas vezes, o que fazemos bem -- de forma natural e fluida -- passa despercebido e é desvalorizado por nós mesmos. É como se aquilo que exige menos esforço, por parecer simples ou até automático, não tivesse o mesmo valor. No entanto, essas são justamente as áreas em que atuamos com excelência.

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É essencial que estejamos dispostos a equilibrar o reconhecimento de nossos talentos com a consciência de nossas áreas de melhoria. Existe uma positividade que é genuína e importante, que nos ajuda a reconhecer nossos pontos fortes e a agir a partir deles, sem nos concentramos apenas no que é confortável e positivo, para não nos cegarmos para um pensamento crítico necessário para o nosso desenvolvimento. Somente assim podemos crescer de forma genuína, sem cair na armadilha da complacência.

Reconhecer nossos talentos não é apenas um exercício de autoestima; é um passo fundamental para uma colaboração eficaz. Quando percebemos o que fazemos de melhor, podemos contribuir de maneira mais significativa para o sucesso do time. Além disso, compreendemos a importância da diversidade -- de encontrar pessoas cujos pontos fortes complementam os nossos. Cada habilidade traz uma peça única para o quebra-cabeça da equipe, e é essa combinação que leva a resultados excepcionais.

A cultura de aprendizagem contínua nos incentiva a sermos curiosos e a nos abrirmos para novas descobertas, mas isso não deve ser confundido com um sentimento de escassez ou a constante necessidade de "correr atrás" do que não sabemos. É crucial, também, valorizar o que já conquistamos e reconhecer o que nos torna únicos e relevantes.

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Após a sessão, o membro da equipe se sentiu mais estimulado a reconhecer os pontos fortes que antes não eram conscientes para ele. Ele começou a observar e valorizar mais o que seus companheiros fazem com facilidade e excelência, entendendo que essa é uma parte vital do trabalho em equipe. Ao reconhecer a importância de se cercar de uma diversidade de habilidades, também percebeu que a verdadeira força de uma equipe reside na soma de seus talentos únicos e complementares.

Portanto, convido você a refletir: onde você tem colocado sua atenção? Será que você está valorizando seus talentos e os dos seus colegas? O caminho para uma equipe de alta performance passa por reconhecer e celebrar essas forças, usando-as como base para um crescimento coletivo.

Por Andréa Nery

"Onde vocês têm colocado sua atenção?" - esta foi uma pergunta que trouxe novas descobertas na última sessão de coaching de equipes que conduzi com um grupo de profissionais. Durante a sessão, ficou evidente que muitos de nós, ao longo da jornada profissional, tendemos a subestimar ou até ignorar nossos pontos fortes. Buscamos e focamos nossa atenção nos pontos fracos que ainda não temos desenvolvido e que por vezes observamos estar presente em outras pessoas de nossas equipes.

Um dos membros da equipe, recebeu feedbacks dos colegas que destacaram ações e comportamentos seus que contribuíram significativamente para o sucesso do grupo naquele trimestre. No entanto, um aspecto curioso surgiu: ele teve dificuldade em reconhecer essas ações como expressões de suas habilidades.

A tendência de subestimar nossos pontos fortes é muitas vezes fruto de contextos onde somos percebidos como máquinas, que precisam ter seus erros corrigidos, falhas eliminadas, atuar com perfeição e ser substituidos quando não "funcionam" bem. Esses ambientes muitas vezes promovem a ideia de que uma única pessoa deve ter todas as soluções e ser responsável por tudo, estimulando a figura do "super-herói" que precisa ser bom em tudo. Principalmente quando se trata de liderança.

No entanto, essa mentalidade ignora a natureza relacional e a interdependência que existem entre os membros de uma equipe. Como consequência, não promove a colaboração, o respeito às diferenças, nem a segurança para cada um ser quem é, aprendendo a partir de seus pontos fortes e contando com o time para alcançar objetivos comuns.

Esse cenário é mais comum do que imaginamos. Muitas vezes, o que fazemos bem -- de forma natural e fluida -- passa despercebido e é desvalorizado por nós mesmos. É como se aquilo que exige menos esforço, por parecer simples ou até automático, não tivesse o mesmo valor. No entanto, essas são justamente as áreas em que atuamos com excelência.

É essencial que estejamos dispostos a equilibrar o reconhecimento de nossos talentos com a consciência de nossas áreas de melhoria. Existe uma positividade que é genuína e importante, que nos ajuda a reconhecer nossos pontos fortes e a agir a partir deles, sem nos concentramos apenas no que é confortável e positivo, para não nos cegarmos para um pensamento crítico necessário para o nosso desenvolvimento. Somente assim podemos crescer de forma genuína, sem cair na armadilha da complacência.

Reconhecer nossos talentos não é apenas um exercício de autoestima; é um passo fundamental para uma colaboração eficaz. Quando percebemos o que fazemos de melhor, podemos contribuir de maneira mais significativa para o sucesso do time. Além disso, compreendemos a importância da diversidade -- de encontrar pessoas cujos pontos fortes complementam os nossos. Cada habilidade traz uma peça única para o quebra-cabeça da equipe, e é essa combinação que leva a resultados excepcionais.

A cultura de aprendizagem contínua nos incentiva a sermos curiosos e a nos abrirmos para novas descobertas, mas isso não deve ser confundido com um sentimento de escassez ou a constante necessidade de "correr atrás" do que não sabemos. É crucial, também, valorizar o que já conquistamos e reconhecer o que nos torna únicos e relevantes.

Após a sessão, o membro da equipe se sentiu mais estimulado a reconhecer os pontos fortes que antes não eram conscientes para ele. Ele começou a observar e valorizar mais o que seus companheiros fazem com facilidade e excelência, entendendo que essa é uma parte vital do trabalho em equipe. Ao reconhecer a importância de se cercar de uma diversidade de habilidades, também percebeu que a verdadeira força de uma equipe reside na soma de seus talentos únicos e complementares.

Portanto, convido você a refletir: onde você tem colocado sua atenção? Será que você está valorizando seus talentos e os dos seus colegas? O caminho para uma equipe de alta performance passa por reconhecer e celebrar essas forças, usando-as como base para um crescimento coletivo.

Por Andréa Nery

"Onde vocês têm colocado sua atenção?" - esta foi uma pergunta que trouxe novas descobertas na última sessão de coaching de equipes que conduzi com um grupo de profissionais. Durante a sessão, ficou evidente que muitos de nós, ao longo da jornada profissional, tendemos a subestimar ou até ignorar nossos pontos fortes. Buscamos e focamos nossa atenção nos pontos fracos que ainda não temos desenvolvido e que por vezes observamos estar presente em outras pessoas de nossas equipes.

Um dos membros da equipe, recebeu feedbacks dos colegas que destacaram ações e comportamentos seus que contribuíram significativamente para o sucesso do grupo naquele trimestre. No entanto, um aspecto curioso surgiu: ele teve dificuldade em reconhecer essas ações como expressões de suas habilidades.

A tendência de subestimar nossos pontos fortes é muitas vezes fruto de contextos onde somos percebidos como máquinas, que precisam ter seus erros corrigidos, falhas eliminadas, atuar com perfeição e ser substituidos quando não "funcionam" bem. Esses ambientes muitas vezes promovem a ideia de que uma única pessoa deve ter todas as soluções e ser responsável por tudo, estimulando a figura do "super-herói" que precisa ser bom em tudo. Principalmente quando se trata de liderança.

No entanto, essa mentalidade ignora a natureza relacional e a interdependência que existem entre os membros de uma equipe. Como consequência, não promove a colaboração, o respeito às diferenças, nem a segurança para cada um ser quem é, aprendendo a partir de seus pontos fortes e contando com o time para alcançar objetivos comuns.

Esse cenário é mais comum do que imaginamos. Muitas vezes, o que fazemos bem -- de forma natural e fluida -- passa despercebido e é desvalorizado por nós mesmos. É como se aquilo que exige menos esforço, por parecer simples ou até automático, não tivesse o mesmo valor. No entanto, essas são justamente as áreas em que atuamos com excelência.

É essencial que estejamos dispostos a equilibrar o reconhecimento de nossos talentos com a consciência de nossas áreas de melhoria. Existe uma positividade que é genuína e importante, que nos ajuda a reconhecer nossos pontos fortes e a agir a partir deles, sem nos concentramos apenas no que é confortável e positivo, para não nos cegarmos para um pensamento crítico necessário para o nosso desenvolvimento. Somente assim podemos crescer de forma genuína, sem cair na armadilha da complacência.

Reconhecer nossos talentos não é apenas um exercício de autoestima; é um passo fundamental para uma colaboração eficaz. Quando percebemos o que fazemos de melhor, podemos contribuir de maneira mais significativa para o sucesso do time. Além disso, compreendemos a importância da diversidade -- de encontrar pessoas cujos pontos fortes complementam os nossos. Cada habilidade traz uma peça única para o quebra-cabeça da equipe, e é essa combinação que leva a resultados excepcionais.

A cultura de aprendizagem contínua nos incentiva a sermos curiosos e a nos abrirmos para novas descobertas, mas isso não deve ser confundido com um sentimento de escassez ou a constante necessidade de "correr atrás" do que não sabemos. É crucial, também, valorizar o que já conquistamos e reconhecer o que nos torna únicos e relevantes.

Após a sessão, o membro da equipe se sentiu mais estimulado a reconhecer os pontos fortes que antes não eram conscientes para ele. Ele começou a observar e valorizar mais o que seus companheiros fazem com facilidade e excelência, entendendo que essa é uma parte vital do trabalho em equipe. Ao reconhecer a importância de se cercar de uma diversidade de habilidades, também percebeu que a verdadeira força de uma equipe reside na soma de seus talentos únicos e complementares.

Portanto, convido você a refletir: onde você tem colocado sua atenção? Será que você está valorizando seus talentos e os dos seus colegas? O caminho para uma equipe de alta performance passa por reconhecer e celebrar essas forças, usando-as como base para um crescimento coletivo.

Por Andréa Nery

"Onde vocês têm colocado sua atenção?" - esta foi uma pergunta que trouxe novas descobertas na última sessão de coaching de equipes que conduzi com um grupo de profissionais. Durante a sessão, ficou evidente que muitos de nós, ao longo da jornada profissional, tendemos a subestimar ou até ignorar nossos pontos fortes. Buscamos e focamos nossa atenção nos pontos fracos que ainda não temos desenvolvido e que por vezes observamos estar presente em outras pessoas de nossas equipes.

Um dos membros da equipe, recebeu feedbacks dos colegas que destacaram ações e comportamentos seus que contribuíram significativamente para o sucesso do grupo naquele trimestre. No entanto, um aspecto curioso surgiu: ele teve dificuldade em reconhecer essas ações como expressões de suas habilidades.

A tendência de subestimar nossos pontos fortes é muitas vezes fruto de contextos onde somos percebidos como máquinas, que precisam ter seus erros corrigidos, falhas eliminadas, atuar com perfeição e ser substituidos quando não "funcionam" bem. Esses ambientes muitas vezes promovem a ideia de que uma única pessoa deve ter todas as soluções e ser responsável por tudo, estimulando a figura do "super-herói" que precisa ser bom em tudo. Principalmente quando se trata de liderança.

No entanto, essa mentalidade ignora a natureza relacional e a interdependência que existem entre os membros de uma equipe. Como consequência, não promove a colaboração, o respeito às diferenças, nem a segurança para cada um ser quem é, aprendendo a partir de seus pontos fortes e contando com o time para alcançar objetivos comuns.

Esse cenário é mais comum do que imaginamos. Muitas vezes, o que fazemos bem -- de forma natural e fluida -- passa despercebido e é desvalorizado por nós mesmos. É como se aquilo que exige menos esforço, por parecer simples ou até automático, não tivesse o mesmo valor. No entanto, essas são justamente as áreas em que atuamos com excelência.

É essencial que estejamos dispostos a equilibrar o reconhecimento de nossos talentos com a consciência de nossas áreas de melhoria. Existe uma positividade que é genuína e importante, que nos ajuda a reconhecer nossos pontos fortes e a agir a partir deles, sem nos concentramos apenas no que é confortável e positivo, para não nos cegarmos para um pensamento crítico necessário para o nosso desenvolvimento. Somente assim podemos crescer de forma genuína, sem cair na armadilha da complacência.

Reconhecer nossos talentos não é apenas um exercício de autoestima; é um passo fundamental para uma colaboração eficaz. Quando percebemos o que fazemos de melhor, podemos contribuir de maneira mais significativa para o sucesso do time. Além disso, compreendemos a importância da diversidade -- de encontrar pessoas cujos pontos fortes complementam os nossos. Cada habilidade traz uma peça única para o quebra-cabeça da equipe, e é essa combinação que leva a resultados excepcionais.

A cultura de aprendizagem contínua nos incentiva a sermos curiosos e a nos abrirmos para novas descobertas, mas isso não deve ser confundido com um sentimento de escassez ou a constante necessidade de "correr atrás" do que não sabemos. É crucial, também, valorizar o que já conquistamos e reconhecer o que nos torna únicos e relevantes.

Após a sessão, o membro da equipe se sentiu mais estimulado a reconhecer os pontos fortes que antes não eram conscientes para ele. Ele começou a observar e valorizar mais o que seus companheiros fazem com facilidade e excelência, entendendo que essa é uma parte vital do trabalho em equipe. Ao reconhecer a importância de se cercar de uma diversidade de habilidades, também percebeu que a verdadeira força de uma equipe reside na soma de seus talentos únicos e complementares.

Portanto, convido você a refletir: onde você tem colocado sua atenção? Será que você está valorizando seus talentos e os dos seus colegas? O caminho para uma equipe de alta performance passa por reconhecer e celebrar essas forças, usando-as como base para um crescimento coletivo.

Opinião por Claudia Miranda Gonçalves

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