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Opinião|Confiança: O Elemento Mágico das Relações Humanas


Por Claudia Miranda Gonçalves

Imagina um mundo onde a confiança é algo quase genético, um elo invisível que nos conecta uns aos outros. A confiança, essa força invisível, é essencial - até mesmo para os mais céticos. Ela se transforma em fé, coragem, vulnerabilidade, cautela, e está presente em todas as relações: amizades, romances, casamentos, parcerias, instituições, partidos políticos.

Mas qual é o nível certo de confiança que cria conexões poderosas, traz resultados, ou, na falta dela, resulta em hesitação e a inevitável dissolução? Sem esse poderoso elo, amizades, sociedades, instituições, tudo pode chegar ao fim. A confiança é, de fato, um milagre operante, um conector extraordinário.

Em qualquer sistema, não são as partes isoladas que importam, mas como elas se conectam. Melhorar o sistema não é apenas sobre as partes, mas sobre a interação entre elas. Chamamos isso de "liderança". Organizações prosperam ao fomentar conexões significativas entre seus membros, e não ao exaltar individualidades.

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No ambiente de trabalho, a chave está na pressão positiva dos pares:

  1. Permita que as pessoas se identifiquem com pequenos grupos.
  2. Dê-lhes responsabilidades por objetivos conjuntos.
  3. Torne todas as informações abertas e transparentes.
  4. Facilite a comparação de desempenhos entre as equipes.

Bem aplicada, a pressão dos pares supera a hierarquia tradicional, sem efeitos colaterais. Para enfrentar a complexidade, organizações devem ser redes vibrantes e interconectadas, onde todos comandam e ninguém tem controle absoluto. Essa visão enxerga as organizações como redes de pessoas e equipes de valor, e não meras pirâmides de comando.

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Redes formadas por relações pessoais são poderosas. Elas incluem fofocas, socialização, políticas internas, e muito mais. São elas que, silenciosamente, movem montanhas, criam valor, e inspiram mudanças. O valor surge não de ações isoladas, mas da colaboração e interação contínua.

Entender organizações como redes de criação de valor nos liberta da obsessão hierárquica, direcionando nosso foco para a fluidez das conexões. A robustez nasce da qualidade e quantidade destas conexões entre pessoas e equipes, não de rígidas regras ou chefias.

E no coração de tudo isso, está a confiança: em si, nos outros, e no contexto. Não é um milagre? A confiança do adulto encontra-se em três pilares: competência, integridade e consistência. Como você se posiciona diante dessa tríade? Que redes está construindo em sua vida?

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Imagina um mundo onde a confiança é algo quase genético, um elo invisível que nos conecta uns aos outros. A confiança, essa força invisível, é essencial - até mesmo para os mais céticos. Ela se transforma em fé, coragem, vulnerabilidade, cautela, e está presente em todas as relações: amizades, romances, casamentos, parcerias, instituições, partidos políticos.

Mas qual é o nível certo de confiança que cria conexões poderosas, traz resultados, ou, na falta dela, resulta em hesitação e a inevitável dissolução? Sem esse poderoso elo, amizades, sociedades, instituições, tudo pode chegar ao fim. A confiança é, de fato, um milagre operante, um conector extraordinário.

Em qualquer sistema, não são as partes isoladas que importam, mas como elas se conectam. Melhorar o sistema não é apenas sobre as partes, mas sobre a interação entre elas. Chamamos isso de "liderança". Organizações prosperam ao fomentar conexões significativas entre seus membros, e não ao exaltar individualidades.

No ambiente de trabalho, a chave está na pressão positiva dos pares:

  1. Permita que as pessoas se identifiquem com pequenos grupos.
  2. Dê-lhes responsabilidades por objetivos conjuntos.
  3. Torne todas as informações abertas e transparentes.
  4. Facilite a comparação de desempenhos entre as equipes.

Bem aplicada, a pressão dos pares supera a hierarquia tradicional, sem efeitos colaterais. Para enfrentar a complexidade, organizações devem ser redes vibrantes e interconectadas, onde todos comandam e ninguém tem controle absoluto. Essa visão enxerga as organizações como redes de pessoas e equipes de valor, e não meras pirâmides de comando.

Redes formadas por relações pessoais são poderosas. Elas incluem fofocas, socialização, políticas internas, e muito mais. São elas que, silenciosamente, movem montanhas, criam valor, e inspiram mudanças. O valor surge não de ações isoladas, mas da colaboração e interação contínua.

Entender organizações como redes de criação de valor nos liberta da obsessão hierárquica, direcionando nosso foco para a fluidez das conexões. A robustez nasce da qualidade e quantidade destas conexões entre pessoas e equipes, não de rígidas regras ou chefias.

E no coração de tudo isso, está a confiança: em si, nos outros, e no contexto. Não é um milagre? A confiança do adulto encontra-se em três pilares: competência, integridade e consistência. Como você se posiciona diante dessa tríade? Que redes está construindo em sua vida?

 

Imagina um mundo onde a confiança é algo quase genético, um elo invisível que nos conecta uns aos outros. A confiança, essa força invisível, é essencial - até mesmo para os mais céticos. Ela se transforma em fé, coragem, vulnerabilidade, cautela, e está presente em todas as relações: amizades, romances, casamentos, parcerias, instituições, partidos políticos.

Mas qual é o nível certo de confiança que cria conexões poderosas, traz resultados, ou, na falta dela, resulta em hesitação e a inevitável dissolução? Sem esse poderoso elo, amizades, sociedades, instituições, tudo pode chegar ao fim. A confiança é, de fato, um milagre operante, um conector extraordinário.

Em qualquer sistema, não são as partes isoladas que importam, mas como elas se conectam. Melhorar o sistema não é apenas sobre as partes, mas sobre a interação entre elas. Chamamos isso de "liderança". Organizações prosperam ao fomentar conexões significativas entre seus membros, e não ao exaltar individualidades.

No ambiente de trabalho, a chave está na pressão positiva dos pares:

  1. Permita que as pessoas se identifiquem com pequenos grupos.
  2. Dê-lhes responsabilidades por objetivos conjuntos.
  3. Torne todas as informações abertas e transparentes.
  4. Facilite a comparação de desempenhos entre as equipes.

Bem aplicada, a pressão dos pares supera a hierarquia tradicional, sem efeitos colaterais. Para enfrentar a complexidade, organizações devem ser redes vibrantes e interconectadas, onde todos comandam e ninguém tem controle absoluto. Essa visão enxerga as organizações como redes de pessoas e equipes de valor, e não meras pirâmides de comando.

Redes formadas por relações pessoais são poderosas. Elas incluem fofocas, socialização, políticas internas, e muito mais. São elas que, silenciosamente, movem montanhas, criam valor, e inspiram mudanças. O valor surge não de ações isoladas, mas da colaboração e interação contínua.

Entender organizações como redes de criação de valor nos liberta da obsessão hierárquica, direcionando nosso foco para a fluidez das conexões. A robustez nasce da qualidade e quantidade destas conexões entre pessoas e equipes, não de rígidas regras ou chefias.

E no coração de tudo isso, está a confiança: em si, nos outros, e no contexto. Não é um milagre? A confiança do adulto encontra-se em três pilares: competência, integridade e consistência. Como você se posiciona diante dessa tríade? Que redes está construindo em sua vida?

 

Opinião por Claudia Miranda Gonçalves

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