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Opinião|o paradoxo da excelência


Por Claudia Miranda Gonçalves

Seja no mundo corporativo ou na vida pessoal, a busca pela excelência, desempenho e produtividade se tornou um mantra. As empresas e seus colaboradores são constantemente incentivados a superar limites, alcançar metas ambiciosas e destacar-se em um cenário competitivo. Mas onde está o limite? Quando o ultrapassamos? Essa busca incessante nos custa a saúde e sanidade.

É inegável que a busca por excelência estimula a inovação, promove o desenvolvimento de habilidades e pode, de fato, elevar o desempenho individual e coletivo. Por exemplo, um vendedor que se dedica a aprimorar suas habilidades de negociação pode alcançar resultados notáveis e receber reconhecimento, o que pode ser gratificante. No entanto, esse mesmo impulso que nos leva a grandes conquistas pode, em última análise, transformar-se em uma armadilha.

A busca sem fim por produtividade deixa pouco espaço para a reflexão e o autocuidado. A melhor imagem acaba sendo do hamster na roda. Além do automatismo, a ambição desmedida pode enfraquecer a empatia nas relações interpessoais. Imagine um profissional que, em sua busca incessante por ser promovido, começa a ter um comportamento competitivo com seus colegas, sabotando colaborações em equipe. Esse cenário cria um ambiente tóxico e desgastante.

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Ademais, o paradoxo da produtividade é alarmante: quanto mais nos esforçamos para ser produtivos, mais ansiosos e estressados nos tornamos. Essa pressão constante para entregar resultados excepcionais pode levar a um ciclo vicioso, onde tentativas de superação resultam em exaustão emocional e física. Para que você possa avaliar sua própria relação com a busca por desempenho, aqui estão cinco perguntas que podem ajudar a identificar se você está indo longe demais:

  1. **Você sente que suas prioridades profissionais estão comprometendo sua vida pessoal e familiar?** Por exemplo, um diretor que trabalha até tarde todas as noites, perdendo jantares com a família e momentos importantes, pode chegar a se perguntar se essa dedicação vale a pena. Avalie sempre o custo-benefício!
  2. **Você frequentemente se compara a seus colegas, sentindo que precisa ser melhor do que eles para ter valor?** Um desenvolvedor de software que reconhece que seus colegas estão progredindo rapidamente e se sente angustiado por não conseguir acompanhar o mesmo ritmo é um exemplo claro dessa pressão. 
  3. **A pressão por alcançar resultados tem gerado ansiedade ou estresse em sua rotina diária?** Pense em um gerente que, constantemente sob pressão para cumprir prazos impossíveis, começa a ter dificuldade em dormir e sofre ataques de ansiedade antes das reuniões.
  4. **Você se esquece de celebrar suas conquistas, considerando-as apenas como "menos do que poderia ter sido"?** Imagine um designer que entrega um projeto a tempo, mas ao invés de reconhecer a conquista, se concentra em todos os pequenos detalhes que podem ser melhorados na próxima vez.
  5. **Você sente que a busca por excelência está afetando suas relações interpessoais, afastando você de colegas ou amigos?** Considere um evento de confraternização onde um colega, tão focado em enviar relatórios e atender chamadas, ignora sua equipe e perde a oportunidade de interagir e construir vínculos.

Se a resposta a algumas dessas perguntas for positiva, pode ser um sinal de que a busca por excelência está ultrapassando limites saudáveis.

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O Custo da Excelência

A pressão constante por resultados excepcionais pode culminar em sérios problemas de saúde mental, como burnout, ansiedade e depressão. Esses quadros não apenas afetam a vida profissional, mas também a vida pessoal, impactando relações e a qualidade de vida. A busca por excelência, cuja força motriz é a aceitação e pertencimento sociais, nos desconecta de nossos sonhos, esquisitices e singularidades. Um exemplo disso é um profissional que, para se encaixar no padrão corporativo, esconde sua verdadeira personalidade e paixões, como a arte ou a música, perdendo uma parte essencial de si mesmo.

Fazer parte de um corpo social pode atuar como um antídoto eficaz contra essa busca incessante por performance. A construção de relações verdadeiras no ambiente de trabalho, a prática de empatia e a valorização da colaboração promovem um clima mais saudável e humano. Por exemplo, uma equipe que se reúne regularmente para compartilhar não apenas metas, mas também experiências e desafios pessoais, cria um ambiente de apoio que valoriza o bem-estar de todos.

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Criar um espaço onde o sucesso é compartilhado, onde a vulnerabilidade pode ser explorada, e onde os laços sociais são valorizados, pode ajudar não apenas a aliviar a pressão, mas também a redefinir o que significa ser bem-sucedido.

Portanto, em meio a uma cultura de excelência, lembre-se da importância de cultivar conexões significativas. Ao proporcionar um ambiente de apoio e compreensão, podemos iniciar um caminho mais sustentável e gratificante para todos, ajudando a resgatar nossas singularidades e a verdadeira essência de nossos sonhos e paixões.

Seja no mundo corporativo ou na vida pessoal, a busca pela excelência, desempenho e produtividade se tornou um mantra. As empresas e seus colaboradores são constantemente incentivados a superar limites, alcançar metas ambiciosas e destacar-se em um cenário competitivo. Mas onde está o limite? Quando o ultrapassamos? Essa busca incessante nos custa a saúde e sanidade.

É inegável que a busca por excelência estimula a inovação, promove o desenvolvimento de habilidades e pode, de fato, elevar o desempenho individual e coletivo. Por exemplo, um vendedor que se dedica a aprimorar suas habilidades de negociação pode alcançar resultados notáveis e receber reconhecimento, o que pode ser gratificante. No entanto, esse mesmo impulso que nos leva a grandes conquistas pode, em última análise, transformar-se em uma armadilha.

A busca sem fim por produtividade deixa pouco espaço para a reflexão e o autocuidado. A melhor imagem acaba sendo do hamster na roda. Além do automatismo, a ambição desmedida pode enfraquecer a empatia nas relações interpessoais. Imagine um profissional que, em sua busca incessante por ser promovido, começa a ter um comportamento competitivo com seus colegas, sabotando colaborações em equipe. Esse cenário cria um ambiente tóxico e desgastante.

Ademais, o paradoxo da produtividade é alarmante: quanto mais nos esforçamos para ser produtivos, mais ansiosos e estressados nos tornamos. Essa pressão constante para entregar resultados excepcionais pode levar a um ciclo vicioso, onde tentativas de superação resultam em exaustão emocional e física. Para que você possa avaliar sua própria relação com a busca por desempenho, aqui estão cinco perguntas que podem ajudar a identificar se você está indo longe demais:

  1. **Você sente que suas prioridades profissionais estão comprometendo sua vida pessoal e familiar?** Por exemplo, um diretor que trabalha até tarde todas as noites, perdendo jantares com a família e momentos importantes, pode chegar a se perguntar se essa dedicação vale a pena. Avalie sempre o custo-benefício!
  2. **Você frequentemente se compara a seus colegas, sentindo que precisa ser melhor do que eles para ter valor?** Um desenvolvedor de software que reconhece que seus colegas estão progredindo rapidamente e se sente angustiado por não conseguir acompanhar o mesmo ritmo é um exemplo claro dessa pressão. 
  3. **A pressão por alcançar resultados tem gerado ansiedade ou estresse em sua rotina diária?** Pense em um gerente que, constantemente sob pressão para cumprir prazos impossíveis, começa a ter dificuldade em dormir e sofre ataques de ansiedade antes das reuniões.
  4. **Você se esquece de celebrar suas conquistas, considerando-as apenas como "menos do que poderia ter sido"?** Imagine um designer que entrega um projeto a tempo, mas ao invés de reconhecer a conquista, se concentra em todos os pequenos detalhes que podem ser melhorados na próxima vez.
  5. **Você sente que a busca por excelência está afetando suas relações interpessoais, afastando você de colegas ou amigos?** Considere um evento de confraternização onde um colega, tão focado em enviar relatórios e atender chamadas, ignora sua equipe e perde a oportunidade de interagir e construir vínculos.

Se a resposta a algumas dessas perguntas for positiva, pode ser um sinal de que a busca por excelência está ultrapassando limites saudáveis.

O Custo da Excelência

A pressão constante por resultados excepcionais pode culminar em sérios problemas de saúde mental, como burnout, ansiedade e depressão. Esses quadros não apenas afetam a vida profissional, mas também a vida pessoal, impactando relações e a qualidade de vida. A busca por excelência, cuja força motriz é a aceitação e pertencimento sociais, nos desconecta de nossos sonhos, esquisitices e singularidades. Um exemplo disso é um profissional que, para se encaixar no padrão corporativo, esconde sua verdadeira personalidade e paixões, como a arte ou a música, perdendo uma parte essencial de si mesmo.

Fazer parte de um corpo social pode atuar como um antídoto eficaz contra essa busca incessante por performance. A construção de relações verdadeiras no ambiente de trabalho, a prática de empatia e a valorização da colaboração promovem um clima mais saudável e humano. Por exemplo, uma equipe que se reúne regularmente para compartilhar não apenas metas, mas também experiências e desafios pessoais, cria um ambiente de apoio que valoriza o bem-estar de todos.

Criar um espaço onde o sucesso é compartilhado, onde a vulnerabilidade pode ser explorada, e onde os laços sociais são valorizados, pode ajudar não apenas a aliviar a pressão, mas também a redefinir o que significa ser bem-sucedido.

Portanto, em meio a uma cultura de excelência, lembre-se da importância de cultivar conexões significativas. Ao proporcionar um ambiente de apoio e compreensão, podemos iniciar um caminho mais sustentável e gratificante para todos, ajudando a resgatar nossas singularidades e a verdadeira essência de nossos sonhos e paixões.

Seja no mundo corporativo ou na vida pessoal, a busca pela excelência, desempenho e produtividade se tornou um mantra. As empresas e seus colaboradores são constantemente incentivados a superar limites, alcançar metas ambiciosas e destacar-se em um cenário competitivo. Mas onde está o limite? Quando o ultrapassamos? Essa busca incessante nos custa a saúde e sanidade.

É inegável que a busca por excelência estimula a inovação, promove o desenvolvimento de habilidades e pode, de fato, elevar o desempenho individual e coletivo. Por exemplo, um vendedor que se dedica a aprimorar suas habilidades de negociação pode alcançar resultados notáveis e receber reconhecimento, o que pode ser gratificante. No entanto, esse mesmo impulso que nos leva a grandes conquistas pode, em última análise, transformar-se em uma armadilha.

A busca sem fim por produtividade deixa pouco espaço para a reflexão e o autocuidado. A melhor imagem acaba sendo do hamster na roda. Além do automatismo, a ambição desmedida pode enfraquecer a empatia nas relações interpessoais. Imagine um profissional que, em sua busca incessante por ser promovido, começa a ter um comportamento competitivo com seus colegas, sabotando colaborações em equipe. Esse cenário cria um ambiente tóxico e desgastante.

Ademais, o paradoxo da produtividade é alarmante: quanto mais nos esforçamos para ser produtivos, mais ansiosos e estressados nos tornamos. Essa pressão constante para entregar resultados excepcionais pode levar a um ciclo vicioso, onde tentativas de superação resultam em exaustão emocional e física. Para que você possa avaliar sua própria relação com a busca por desempenho, aqui estão cinco perguntas que podem ajudar a identificar se você está indo longe demais:

  1. **Você sente que suas prioridades profissionais estão comprometendo sua vida pessoal e familiar?** Por exemplo, um diretor que trabalha até tarde todas as noites, perdendo jantares com a família e momentos importantes, pode chegar a se perguntar se essa dedicação vale a pena. Avalie sempre o custo-benefício!
  2. **Você frequentemente se compara a seus colegas, sentindo que precisa ser melhor do que eles para ter valor?** Um desenvolvedor de software que reconhece que seus colegas estão progredindo rapidamente e se sente angustiado por não conseguir acompanhar o mesmo ritmo é um exemplo claro dessa pressão. 
  3. **A pressão por alcançar resultados tem gerado ansiedade ou estresse em sua rotina diária?** Pense em um gerente que, constantemente sob pressão para cumprir prazos impossíveis, começa a ter dificuldade em dormir e sofre ataques de ansiedade antes das reuniões.
  4. **Você se esquece de celebrar suas conquistas, considerando-as apenas como "menos do que poderia ter sido"?** Imagine um designer que entrega um projeto a tempo, mas ao invés de reconhecer a conquista, se concentra em todos os pequenos detalhes que podem ser melhorados na próxima vez.
  5. **Você sente que a busca por excelência está afetando suas relações interpessoais, afastando você de colegas ou amigos?** Considere um evento de confraternização onde um colega, tão focado em enviar relatórios e atender chamadas, ignora sua equipe e perde a oportunidade de interagir e construir vínculos.

Se a resposta a algumas dessas perguntas for positiva, pode ser um sinal de que a busca por excelência está ultrapassando limites saudáveis.

O Custo da Excelência

A pressão constante por resultados excepcionais pode culminar em sérios problemas de saúde mental, como burnout, ansiedade e depressão. Esses quadros não apenas afetam a vida profissional, mas também a vida pessoal, impactando relações e a qualidade de vida. A busca por excelência, cuja força motriz é a aceitação e pertencimento sociais, nos desconecta de nossos sonhos, esquisitices e singularidades. Um exemplo disso é um profissional que, para se encaixar no padrão corporativo, esconde sua verdadeira personalidade e paixões, como a arte ou a música, perdendo uma parte essencial de si mesmo.

Fazer parte de um corpo social pode atuar como um antídoto eficaz contra essa busca incessante por performance. A construção de relações verdadeiras no ambiente de trabalho, a prática de empatia e a valorização da colaboração promovem um clima mais saudável e humano. Por exemplo, uma equipe que se reúne regularmente para compartilhar não apenas metas, mas também experiências e desafios pessoais, cria um ambiente de apoio que valoriza o bem-estar de todos.

Criar um espaço onde o sucesso é compartilhado, onde a vulnerabilidade pode ser explorada, e onde os laços sociais são valorizados, pode ajudar não apenas a aliviar a pressão, mas também a redefinir o que significa ser bem-sucedido.

Portanto, em meio a uma cultura de excelência, lembre-se da importância de cultivar conexões significativas. Ao proporcionar um ambiente de apoio e compreensão, podemos iniciar um caminho mais sustentável e gratificante para todos, ajudando a resgatar nossas singularidades e a verdadeira essência de nossos sonhos e paixões.

Seja no mundo corporativo ou na vida pessoal, a busca pela excelência, desempenho e produtividade se tornou um mantra. As empresas e seus colaboradores são constantemente incentivados a superar limites, alcançar metas ambiciosas e destacar-se em um cenário competitivo. Mas onde está o limite? Quando o ultrapassamos? Essa busca incessante nos custa a saúde e sanidade.

É inegável que a busca por excelência estimula a inovação, promove o desenvolvimento de habilidades e pode, de fato, elevar o desempenho individual e coletivo. Por exemplo, um vendedor que se dedica a aprimorar suas habilidades de negociação pode alcançar resultados notáveis e receber reconhecimento, o que pode ser gratificante. No entanto, esse mesmo impulso que nos leva a grandes conquistas pode, em última análise, transformar-se em uma armadilha.

A busca sem fim por produtividade deixa pouco espaço para a reflexão e o autocuidado. A melhor imagem acaba sendo do hamster na roda. Além do automatismo, a ambição desmedida pode enfraquecer a empatia nas relações interpessoais. Imagine um profissional que, em sua busca incessante por ser promovido, começa a ter um comportamento competitivo com seus colegas, sabotando colaborações em equipe. Esse cenário cria um ambiente tóxico e desgastante.

Ademais, o paradoxo da produtividade é alarmante: quanto mais nos esforçamos para ser produtivos, mais ansiosos e estressados nos tornamos. Essa pressão constante para entregar resultados excepcionais pode levar a um ciclo vicioso, onde tentativas de superação resultam em exaustão emocional e física. Para que você possa avaliar sua própria relação com a busca por desempenho, aqui estão cinco perguntas que podem ajudar a identificar se você está indo longe demais:

  1. **Você sente que suas prioridades profissionais estão comprometendo sua vida pessoal e familiar?** Por exemplo, um diretor que trabalha até tarde todas as noites, perdendo jantares com a família e momentos importantes, pode chegar a se perguntar se essa dedicação vale a pena. Avalie sempre o custo-benefício!
  2. **Você frequentemente se compara a seus colegas, sentindo que precisa ser melhor do que eles para ter valor?** Um desenvolvedor de software que reconhece que seus colegas estão progredindo rapidamente e se sente angustiado por não conseguir acompanhar o mesmo ritmo é um exemplo claro dessa pressão. 
  3. **A pressão por alcançar resultados tem gerado ansiedade ou estresse em sua rotina diária?** Pense em um gerente que, constantemente sob pressão para cumprir prazos impossíveis, começa a ter dificuldade em dormir e sofre ataques de ansiedade antes das reuniões.
  4. **Você se esquece de celebrar suas conquistas, considerando-as apenas como "menos do que poderia ter sido"?** Imagine um designer que entrega um projeto a tempo, mas ao invés de reconhecer a conquista, se concentra em todos os pequenos detalhes que podem ser melhorados na próxima vez.
  5. **Você sente que a busca por excelência está afetando suas relações interpessoais, afastando você de colegas ou amigos?** Considere um evento de confraternização onde um colega, tão focado em enviar relatórios e atender chamadas, ignora sua equipe e perde a oportunidade de interagir e construir vínculos.

Se a resposta a algumas dessas perguntas for positiva, pode ser um sinal de que a busca por excelência está ultrapassando limites saudáveis.

O Custo da Excelência

A pressão constante por resultados excepcionais pode culminar em sérios problemas de saúde mental, como burnout, ansiedade e depressão. Esses quadros não apenas afetam a vida profissional, mas também a vida pessoal, impactando relações e a qualidade de vida. A busca por excelência, cuja força motriz é a aceitação e pertencimento sociais, nos desconecta de nossos sonhos, esquisitices e singularidades. Um exemplo disso é um profissional que, para se encaixar no padrão corporativo, esconde sua verdadeira personalidade e paixões, como a arte ou a música, perdendo uma parte essencial de si mesmo.

Fazer parte de um corpo social pode atuar como um antídoto eficaz contra essa busca incessante por performance. A construção de relações verdadeiras no ambiente de trabalho, a prática de empatia e a valorização da colaboração promovem um clima mais saudável e humano. Por exemplo, uma equipe que se reúne regularmente para compartilhar não apenas metas, mas também experiências e desafios pessoais, cria um ambiente de apoio que valoriza o bem-estar de todos.

Criar um espaço onde o sucesso é compartilhado, onde a vulnerabilidade pode ser explorada, e onde os laços sociais são valorizados, pode ajudar não apenas a aliviar a pressão, mas também a redefinir o que significa ser bem-sucedido.

Portanto, em meio a uma cultura de excelência, lembre-se da importância de cultivar conexões significativas. Ao proporcionar um ambiente de apoio e compreensão, podemos iniciar um caminho mais sustentável e gratificante para todos, ajudando a resgatar nossas singularidades e a verdadeira essência de nossos sonhos e paixões.

Opinião por Claudia Miranda Gonçalves

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