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Opinião|Gentileza: Chave para Relações Significativas


Por Claudia Miranda Gonçalves

Como psicoterapeuta e coach executiva, frequentemente observo como o ambiente de trabalho pode influenciar profundamente a saúde mental e o bem-estar das pessoas. Nesse contexto, a gentileza emerge como uma força transformadora que não deve ser subestimada. Quando incentivamos interações baseadas na gentileza, criamos um espaço onde os membros da equipe se sentem seguros para se expressar, compartilhar vulnerabilidades e construir relações significativas. Esse ambiente é fundamental para o desenvolvimento da segurança psicológica.

 

A segurança psicológica se refere à capacidade de uma pessoa de se sentir confortável para expor suas ideias, fazer perguntas e até admitir falhas, sem medo de represálias ou de julgamento. Em minha prática, percebo que equipes nas quais prevalece essa segurança tendem a ser mais inovadoras e criativas. Os indivíduos se sentem encorajados a expressar seus pensamentos e emoções, o que facilita um diálogo mais rico e construtivo. Lembro-me de um caso em particular, em que um grupo de trabalhadores começou a implementar uma política de feedback aberto. Essa mudança não só aumentou a produtividade, mas também fortaleceu a confiança mútua e a coesão entre os membros, como se uma nova dinâmica emocional estivesse em jogo.

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É crucial entender que a segurança psicológica e o rolefulness estão interligados às nossas necessidades humanas básicas de pertencimento. Quando promovemos um ambiente onde a gentileza é praticada, potencializamos esses sentimentos. A gentileza, longe de ser um mero aspecto da etiqueta social, é um poderoso meio através do qual expressamos afeto e respeito. Gestos simples de bondade podem criar um efeito ondulante, transformando o modo como interagimos e nos percebemos uns aos outros.

Sugestões de práticas que integram gentileza e rolefulness no ambiente profissional: 
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1. Círculo de Reconhecimento: Proponho a criação de encontros mensais onde cada membro da equipe possa expressar sua apreciação por um colega. Esse ritual de reconhecimento não apenas valida o esforço individual, mas também solidifica laços interpessoais, contribuindo para um clima de pertencimento.

2. Mentoria entre Colegas: Estabeleça um programa de mentoria onde profissionais mais experientes possam compartilhar suas vivências e orientações com aqueles que estão em início de carreira ou que desejam desenvolver novas competências. Essa troca não apenas promove a generosidade, mas também fortalece a autoestima e a segurança de todos os envolvidos.

3. Projetos Colaborativos de Impacto Social: Incentive a equipe a se unir em projetos que visem ajudar a comunidade. Trabalhar em conjunto para um objetivo comum, especialmente em causas sociais, não apenas estreita os laços entre os colaboradores, mas também proporciona um senso de propósito que transcende a rotina do escritório.

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Em síntese, cultivar a gentileza em nossos ambientes de trabalho é um exercício de transformação pessoal e coletiva. Através da gentileza, criamos um espaço onde a segurança psicológica e o rolefulness podem florescer, resultando em um contexto profissional mais saudável e produtivo. Essa evolução começa com cada um de nós, ao praticar pequenos atos de bondade e respeito, construindo um ambiente onde todos se sintam valorizados e inspirados. Afinal, é na gentileza que encontramos a força para conectar e humanizar nossas relações, tanto no trabalho quanto na vida.

Como psicoterapeuta e coach executiva, frequentemente observo como o ambiente de trabalho pode influenciar profundamente a saúde mental e o bem-estar das pessoas. Nesse contexto, a gentileza emerge como uma força transformadora que não deve ser subestimada. Quando incentivamos interações baseadas na gentileza, criamos um espaço onde os membros da equipe se sentem seguros para se expressar, compartilhar vulnerabilidades e construir relações significativas. Esse ambiente é fundamental para o desenvolvimento da segurança psicológica.

 

A segurança psicológica se refere à capacidade de uma pessoa de se sentir confortável para expor suas ideias, fazer perguntas e até admitir falhas, sem medo de represálias ou de julgamento. Em minha prática, percebo que equipes nas quais prevalece essa segurança tendem a ser mais inovadoras e criativas. Os indivíduos se sentem encorajados a expressar seus pensamentos e emoções, o que facilita um diálogo mais rico e construtivo. Lembro-me de um caso em particular, em que um grupo de trabalhadores começou a implementar uma política de feedback aberto. Essa mudança não só aumentou a produtividade, mas também fortaleceu a confiança mútua e a coesão entre os membros, como se uma nova dinâmica emocional estivesse em jogo.

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É crucial entender que a segurança psicológica e o rolefulness estão interligados às nossas necessidades humanas básicas de pertencimento. Quando promovemos um ambiente onde a gentileza é praticada, potencializamos esses sentimentos. A gentileza, longe de ser um mero aspecto da etiqueta social, é um poderoso meio através do qual expressamos afeto e respeito. Gestos simples de bondade podem criar um efeito ondulante, transformando o modo como interagimos e nos percebemos uns aos outros.

Sugestões de práticas que integram gentileza e rolefulness no ambiente profissional: 

1. Círculo de Reconhecimento: Proponho a criação de encontros mensais onde cada membro da equipe possa expressar sua apreciação por um colega. Esse ritual de reconhecimento não apenas valida o esforço individual, mas também solidifica laços interpessoais, contribuindo para um clima de pertencimento.

2. Mentoria entre Colegas: Estabeleça um programa de mentoria onde profissionais mais experientes possam compartilhar suas vivências e orientações com aqueles que estão em início de carreira ou que desejam desenvolver novas competências. Essa troca não apenas promove a generosidade, mas também fortalece a autoestima e a segurança de todos os envolvidos.

3. Projetos Colaborativos de Impacto Social: Incentive a equipe a se unir em projetos que visem ajudar a comunidade. Trabalhar em conjunto para um objetivo comum, especialmente em causas sociais, não apenas estreita os laços entre os colaboradores, mas também proporciona um senso de propósito que transcende a rotina do escritório.

Em síntese, cultivar a gentileza em nossos ambientes de trabalho é um exercício de transformação pessoal e coletiva. Através da gentileza, criamos um espaço onde a segurança psicológica e o rolefulness podem florescer, resultando em um contexto profissional mais saudável e produtivo. Essa evolução começa com cada um de nós, ao praticar pequenos atos de bondade e respeito, construindo um ambiente onde todos se sintam valorizados e inspirados. Afinal, é na gentileza que encontramos a força para conectar e humanizar nossas relações, tanto no trabalho quanto na vida.

Como psicoterapeuta e coach executiva, frequentemente observo como o ambiente de trabalho pode influenciar profundamente a saúde mental e o bem-estar das pessoas. Nesse contexto, a gentileza emerge como uma força transformadora que não deve ser subestimada. Quando incentivamos interações baseadas na gentileza, criamos um espaço onde os membros da equipe se sentem seguros para se expressar, compartilhar vulnerabilidades e construir relações significativas. Esse ambiente é fundamental para o desenvolvimento da segurança psicológica.

 

A segurança psicológica se refere à capacidade de uma pessoa de se sentir confortável para expor suas ideias, fazer perguntas e até admitir falhas, sem medo de represálias ou de julgamento. Em minha prática, percebo que equipes nas quais prevalece essa segurança tendem a ser mais inovadoras e criativas. Os indivíduos se sentem encorajados a expressar seus pensamentos e emoções, o que facilita um diálogo mais rico e construtivo. Lembro-me de um caso em particular, em que um grupo de trabalhadores começou a implementar uma política de feedback aberto. Essa mudança não só aumentou a produtividade, mas também fortaleceu a confiança mútua e a coesão entre os membros, como se uma nova dinâmica emocional estivesse em jogo.

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É crucial entender que a segurança psicológica e o rolefulness estão interligados às nossas necessidades humanas básicas de pertencimento. Quando promovemos um ambiente onde a gentileza é praticada, potencializamos esses sentimentos. A gentileza, longe de ser um mero aspecto da etiqueta social, é um poderoso meio através do qual expressamos afeto e respeito. Gestos simples de bondade podem criar um efeito ondulante, transformando o modo como interagimos e nos percebemos uns aos outros.

Sugestões de práticas que integram gentileza e rolefulness no ambiente profissional: 

1. Círculo de Reconhecimento: Proponho a criação de encontros mensais onde cada membro da equipe possa expressar sua apreciação por um colega. Esse ritual de reconhecimento não apenas valida o esforço individual, mas também solidifica laços interpessoais, contribuindo para um clima de pertencimento.

2. Mentoria entre Colegas: Estabeleça um programa de mentoria onde profissionais mais experientes possam compartilhar suas vivências e orientações com aqueles que estão em início de carreira ou que desejam desenvolver novas competências. Essa troca não apenas promove a generosidade, mas também fortalece a autoestima e a segurança de todos os envolvidos.

3. Projetos Colaborativos de Impacto Social: Incentive a equipe a se unir em projetos que visem ajudar a comunidade. Trabalhar em conjunto para um objetivo comum, especialmente em causas sociais, não apenas estreita os laços entre os colaboradores, mas também proporciona um senso de propósito que transcende a rotina do escritório.

Em síntese, cultivar a gentileza em nossos ambientes de trabalho é um exercício de transformação pessoal e coletiva. Através da gentileza, criamos um espaço onde a segurança psicológica e o rolefulness podem florescer, resultando em um contexto profissional mais saudável e produtivo. Essa evolução começa com cada um de nós, ao praticar pequenos atos de bondade e respeito, construindo um ambiente onde todos se sintam valorizados e inspirados. Afinal, é na gentileza que encontramos a força para conectar e humanizar nossas relações, tanto no trabalho quanto na vida.

Como psicoterapeuta e coach executiva, frequentemente observo como o ambiente de trabalho pode influenciar profundamente a saúde mental e o bem-estar das pessoas. Nesse contexto, a gentileza emerge como uma força transformadora que não deve ser subestimada. Quando incentivamos interações baseadas na gentileza, criamos um espaço onde os membros da equipe se sentem seguros para se expressar, compartilhar vulnerabilidades e construir relações significativas. Esse ambiente é fundamental para o desenvolvimento da segurança psicológica.

 

A segurança psicológica se refere à capacidade de uma pessoa de se sentir confortável para expor suas ideias, fazer perguntas e até admitir falhas, sem medo de represálias ou de julgamento. Em minha prática, percebo que equipes nas quais prevalece essa segurança tendem a ser mais inovadoras e criativas. Os indivíduos se sentem encorajados a expressar seus pensamentos e emoções, o que facilita um diálogo mais rico e construtivo. Lembro-me de um caso em particular, em que um grupo de trabalhadores começou a implementar uma política de feedback aberto. Essa mudança não só aumentou a produtividade, mas também fortaleceu a confiança mútua e a coesão entre os membros, como se uma nova dinâmica emocional estivesse em jogo.

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É crucial entender que a segurança psicológica e o rolefulness estão interligados às nossas necessidades humanas básicas de pertencimento. Quando promovemos um ambiente onde a gentileza é praticada, potencializamos esses sentimentos. A gentileza, longe de ser um mero aspecto da etiqueta social, é um poderoso meio através do qual expressamos afeto e respeito. Gestos simples de bondade podem criar um efeito ondulante, transformando o modo como interagimos e nos percebemos uns aos outros.

Sugestões de práticas que integram gentileza e rolefulness no ambiente profissional: 

1. Círculo de Reconhecimento: Proponho a criação de encontros mensais onde cada membro da equipe possa expressar sua apreciação por um colega. Esse ritual de reconhecimento não apenas valida o esforço individual, mas também solidifica laços interpessoais, contribuindo para um clima de pertencimento.

2. Mentoria entre Colegas: Estabeleça um programa de mentoria onde profissionais mais experientes possam compartilhar suas vivências e orientações com aqueles que estão em início de carreira ou que desejam desenvolver novas competências. Essa troca não apenas promove a generosidade, mas também fortalece a autoestima e a segurança de todos os envolvidos.

3. Projetos Colaborativos de Impacto Social: Incentive a equipe a se unir em projetos que visem ajudar a comunidade. Trabalhar em conjunto para um objetivo comum, especialmente em causas sociais, não apenas estreita os laços entre os colaboradores, mas também proporciona um senso de propósito que transcende a rotina do escritório.

Em síntese, cultivar a gentileza em nossos ambientes de trabalho é um exercício de transformação pessoal e coletiva. Através da gentileza, criamos um espaço onde a segurança psicológica e o rolefulness podem florescer, resultando em um contexto profissional mais saudável e produtivo. Essa evolução começa com cada um de nós, ao praticar pequenos atos de bondade e respeito, construindo um ambiente onde todos se sintam valorizados e inspirados. Afinal, é na gentileza que encontramos a força para conectar e humanizar nossas relações, tanto no trabalho quanto na vida.

Como psicoterapeuta e coach executiva, frequentemente observo como o ambiente de trabalho pode influenciar profundamente a saúde mental e o bem-estar das pessoas. Nesse contexto, a gentileza emerge como uma força transformadora que não deve ser subestimada. Quando incentivamos interações baseadas na gentileza, criamos um espaço onde os membros da equipe se sentem seguros para se expressar, compartilhar vulnerabilidades e construir relações significativas. Esse ambiente é fundamental para o desenvolvimento da segurança psicológica.

 

A segurança psicológica se refere à capacidade de uma pessoa de se sentir confortável para expor suas ideias, fazer perguntas e até admitir falhas, sem medo de represálias ou de julgamento. Em minha prática, percebo que equipes nas quais prevalece essa segurança tendem a ser mais inovadoras e criativas. Os indivíduos se sentem encorajados a expressar seus pensamentos e emoções, o que facilita um diálogo mais rico e construtivo. Lembro-me de um caso em particular, em que um grupo de trabalhadores começou a implementar uma política de feedback aberto. Essa mudança não só aumentou a produtividade, mas também fortaleceu a confiança mútua e a coesão entre os membros, como se uma nova dinâmica emocional estivesse em jogo.

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É crucial entender que a segurança psicológica e o rolefulness estão interligados às nossas necessidades humanas básicas de pertencimento. Quando promovemos um ambiente onde a gentileza é praticada, potencializamos esses sentimentos. A gentileza, longe de ser um mero aspecto da etiqueta social, é um poderoso meio através do qual expressamos afeto e respeito. Gestos simples de bondade podem criar um efeito ondulante, transformando o modo como interagimos e nos percebemos uns aos outros.

Sugestões de práticas que integram gentileza e rolefulness no ambiente profissional: 

1. Círculo de Reconhecimento: Proponho a criação de encontros mensais onde cada membro da equipe possa expressar sua apreciação por um colega. Esse ritual de reconhecimento não apenas valida o esforço individual, mas também solidifica laços interpessoais, contribuindo para um clima de pertencimento.

2. Mentoria entre Colegas: Estabeleça um programa de mentoria onde profissionais mais experientes possam compartilhar suas vivências e orientações com aqueles que estão em início de carreira ou que desejam desenvolver novas competências. Essa troca não apenas promove a generosidade, mas também fortalece a autoestima e a segurança de todos os envolvidos.

3. Projetos Colaborativos de Impacto Social: Incentive a equipe a se unir em projetos que visem ajudar a comunidade. Trabalhar em conjunto para um objetivo comum, especialmente em causas sociais, não apenas estreita os laços entre os colaboradores, mas também proporciona um senso de propósito que transcende a rotina do escritório.

Em síntese, cultivar a gentileza em nossos ambientes de trabalho é um exercício de transformação pessoal e coletiva. Através da gentileza, criamos um espaço onde a segurança psicológica e o rolefulness podem florescer, resultando em um contexto profissional mais saudável e produtivo. Essa evolução começa com cada um de nós, ao praticar pequenos atos de bondade e respeito, construindo um ambiente onde todos se sintam valorizados e inspirados. Afinal, é na gentileza que encontramos a força para conectar e humanizar nossas relações, tanto no trabalho quanto na vida.

Opinião por Claudia Miranda Gonçalves

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