Levy destaca importância do controle da inflação


Por Agencia Estado

O secretário do Tesouro Nacional, Joaquim Levy, ressaltou hoje a importância do controle inflacionário para consolidação da confiança dos investidores externos no País. Segundo ele, o controle da inflação é uma importante contribuição para o fluxo de investimentos para o País. Em sua passagem por Londres nesta terça-feira, o secretário destacou que os investidores estão demonstrando de fato "muita confiança no Brasil". "Há um grande interesse em se investir no País", disse. Ele informou que os investidores com quem manteve contato demonstraram interesse por títulos da dívida brasileira de prazo mais longo ? de até dois anos. Segundo ele, a volatilidade (oscilação) demonstrada pelos principais papéis públicos do Brasil, os C-Bonds, não deve ser observada de maneira "obcecada". "Não devemos observar o comportamento dos C-Bonds todos os dias, como se estivéssemos olhando a temperatura em um termômetro", afirmou. Copom Sobre o interesse dos investidores estrangeiros em relação à reavaliação da Selic, a taxa básica de juros da economia, na reunião mensal do Comitê de Política Monetária (Copom), que termina amanhã, Levy disse que parece que, no exterior, "há um maior nível de discrição" em relação ao tema. "As pessoas aqui fora parecem ter visão mais de longo prazo, olhando a política econômica como um todo." Sobre as pressões que o Copom vem sofrendo no sentido de baixar o juro, Levy disse que, em todos os sentidos, há um forte comprometimento de apoio do Ministério da Fazenda ao Banco Central. "Eu acho que o BC está fazendo um trabalho excelente", disse. Objetivo da viagem O secretário do Tesouro Nacional disse que a sua passagem por Londres nesta terça-feira não tem nenhuma relação com uma possível nova emissão de títulos soberanos brasileiros. Após participar de uma seminário em Estocolmo, Levy manteve uma série de contatos hoje com investidores na capital britânica, em reuniões realizadas a convite do Deutsche Bank. Ele afirmou que a viagem serviu para apresentar a situação da economia brasileira e também para colher uma avaliação dos investidores. "No Brasil, nós temos uma tradição de fazer road shows, que não têm nenhuma vinculação com negócios", afirmou Levy, em entrevista coletiva concedida há pouco. "Essa viagem não tem nada a ver com emissões", disse. Levy estava acompanhado de Daniel Gleizer, ex-diretor da área internacional do Banco Central e atual chefe de mercados globais do DeutscheBank no Brasil. Gleizer disse que sentiu um ambiente muito construtivo em relação ao Brasil e disse que a volatilidade nos mercados nos últimos dias não se limita ao Brasil e não deve ser motivo de maior preocupação.

O secretário do Tesouro Nacional, Joaquim Levy, ressaltou hoje a importância do controle inflacionário para consolidação da confiança dos investidores externos no País. Segundo ele, o controle da inflação é uma importante contribuição para o fluxo de investimentos para o País. Em sua passagem por Londres nesta terça-feira, o secretário destacou que os investidores estão demonstrando de fato "muita confiança no Brasil". "Há um grande interesse em se investir no País", disse. Ele informou que os investidores com quem manteve contato demonstraram interesse por títulos da dívida brasileira de prazo mais longo ? de até dois anos. Segundo ele, a volatilidade (oscilação) demonstrada pelos principais papéis públicos do Brasil, os C-Bonds, não deve ser observada de maneira "obcecada". "Não devemos observar o comportamento dos C-Bonds todos os dias, como se estivéssemos olhando a temperatura em um termômetro", afirmou. Copom Sobre o interesse dos investidores estrangeiros em relação à reavaliação da Selic, a taxa básica de juros da economia, na reunião mensal do Comitê de Política Monetária (Copom), que termina amanhã, Levy disse que parece que, no exterior, "há um maior nível de discrição" em relação ao tema. "As pessoas aqui fora parecem ter visão mais de longo prazo, olhando a política econômica como um todo." Sobre as pressões que o Copom vem sofrendo no sentido de baixar o juro, Levy disse que, em todos os sentidos, há um forte comprometimento de apoio do Ministério da Fazenda ao Banco Central. "Eu acho que o BC está fazendo um trabalho excelente", disse. Objetivo da viagem O secretário do Tesouro Nacional disse que a sua passagem por Londres nesta terça-feira não tem nenhuma relação com uma possível nova emissão de títulos soberanos brasileiros. Após participar de uma seminário em Estocolmo, Levy manteve uma série de contatos hoje com investidores na capital britânica, em reuniões realizadas a convite do Deutsche Bank. Ele afirmou que a viagem serviu para apresentar a situação da economia brasileira e também para colher uma avaliação dos investidores. "No Brasil, nós temos uma tradição de fazer road shows, que não têm nenhuma vinculação com negócios", afirmou Levy, em entrevista coletiva concedida há pouco. "Essa viagem não tem nada a ver com emissões", disse. Levy estava acompanhado de Daniel Gleizer, ex-diretor da área internacional do Banco Central e atual chefe de mercados globais do DeutscheBank no Brasil. Gleizer disse que sentiu um ambiente muito construtivo em relação ao Brasil e disse que a volatilidade nos mercados nos últimos dias não se limita ao Brasil e não deve ser motivo de maior preocupação.

O secretário do Tesouro Nacional, Joaquim Levy, ressaltou hoje a importância do controle inflacionário para consolidação da confiança dos investidores externos no País. Segundo ele, o controle da inflação é uma importante contribuição para o fluxo de investimentos para o País. Em sua passagem por Londres nesta terça-feira, o secretário destacou que os investidores estão demonstrando de fato "muita confiança no Brasil". "Há um grande interesse em se investir no País", disse. Ele informou que os investidores com quem manteve contato demonstraram interesse por títulos da dívida brasileira de prazo mais longo ? de até dois anos. Segundo ele, a volatilidade (oscilação) demonstrada pelos principais papéis públicos do Brasil, os C-Bonds, não deve ser observada de maneira "obcecada". "Não devemos observar o comportamento dos C-Bonds todos os dias, como se estivéssemos olhando a temperatura em um termômetro", afirmou. Copom Sobre o interesse dos investidores estrangeiros em relação à reavaliação da Selic, a taxa básica de juros da economia, na reunião mensal do Comitê de Política Monetária (Copom), que termina amanhã, Levy disse que parece que, no exterior, "há um maior nível de discrição" em relação ao tema. "As pessoas aqui fora parecem ter visão mais de longo prazo, olhando a política econômica como um todo." Sobre as pressões que o Copom vem sofrendo no sentido de baixar o juro, Levy disse que, em todos os sentidos, há um forte comprometimento de apoio do Ministério da Fazenda ao Banco Central. "Eu acho que o BC está fazendo um trabalho excelente", disse. Objetivo da viagem O secretário do Tesouro Nacional disse que a sua passagem por Londres nesta terça-feira não tem nenhuma relação com uma possível nova emissão de títulos soberanos brasileiros. Após participar de uma seminário em Estocolmo, Levy manteve uma série de contatos hoje com investidores na capital britânica, em reuniões realizadas a convite do Deutsche Bank. Ele afirmou que a viagem serviu para apresentar a situação da economia brasileira e também para colher uma avaliação dos investidores. "No Brasil, nós temos uma tradição de fazer road shows, que não têm nenhuma vinculação com negócios", afirmou Levy, em entrevista coletiva concedida há pouco. "Essa viagem não tem nada a ver com emissões", disse. Levy estava acompanhado de Daniel Gleizer, ex-diretor da área internacional do Banco Central e atual chefe de mercados globais do DeutscheBank no Brasil. Gleizer disse que sentiu um ambiente muito construtivo em relação ao Brasil e disse que a volatilidade nos mercados nos últimos dias não se limita ao Brasil e não deve ser motivo de maior preocupação.

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