Liderança ágil impulsiona autonomia e criatividade


Fabricante de alimentos Mondelez Brasil começou a usar a abordagem há quatro anos e vem obtendo excelentes resultados

Por Mondelez; Estadão Blue Studio

Uma das transformações influenciadas pela pandemia de covid-19 foi a expansão do modelo híbrido de trabalho, que possibilita exercer simultaneamente os melhores atributos do presencial e do remoto. Quando chegou a crise sanitária, a modalidade já estava sendo praticada pela Mondelez Brasil – proprietária de uma série de marcas que fazem parte do cotidiano dos brasileiros, como Bis, Club Social, Lacta, Oreo, Sonho de Valsa, Tang e Trident. Agora está consolidada, com altos índices de desempenho e de satisfação por parte da equipe.

O sucesso do modelo híbrido depende de um estilo de gestão que promova o desenvolvimento de habilidades e competências focadas em resultados. É um cenário que exige adaptabilidade, característica proporcionada pela liderança ágil, uma forma de abordar e solucionar os problemas complexos e incertos que envolvem todo tipo de negócio hoje em dia. “A abordagem ágil incentiva o protagonismo das pessoas, permitindo que tenham autonomia e responsabilidade em seus projetos e no seu dia a dia.

Isso vai totalmente de encontro com o trabalho híbrido, uma vez que líderes precisam cada vez mais promover a colaboração e a comunicação eficaz, independentemente do ambiente de trabalho”, diz Daniel Pontarolla, Líder Agile na Mondelez Brasil.

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A empresa começou a utilizar a metodologia ágil em 2019, ano anterior ao início da pandemia. Com os aprendizados dos projetos-piloto, a abordagem foi ampliada para mais projetos. “Um líder ágil tende a ter uma equipe mais engajada, empoderada e propensa a trazer inovação, comportamentos que influenciam diretamente a cultura organizacional”, avalia Pontarolla. Ao facilitar a adaptação às mudanças do mercado, por meio da experimentação e da aprendizagem contínua, comportamentos que fomentam a inovação, acabamos entregando mais valor aos nossos clientes.

O sucesso do modelo híbrido depende de um estilo de gestão que promova o desenvolvimento de habilidades e competências focadas em resultados Foto: Freepik

Um dos princípios centrais da liderança ágil é uma mudança no papel e na forma de atuar do gestor – que, depois de deixar clara a visão e a direção a ser seguida, empodera os times para construir coletivamente o caminho rumo aos objetivos traçados. Com isso, o líder deixa de definir e supervisionar cada etapa, como ocorria tradicionalmente, para ter um papel muito mais de apoio em questões-chave, a exemplo de remover eventuais barreiras ou assumir pequenos riscos. “No mundo atual, se não estivermos dispostos a correr pequenos riscos, e fazendo parte de um ambiente seguro, não teremos inovações. Quando eu facilito sessões, treinamentos ou estou dando coaching para times de projetos, eu uso muito daquela frase, ou acertamos, ou aprendemos”, pontua o executivo.

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Abordagem interativa

Hoje, a Mondelez Brasil já pode afirmar com segurança que tem a cultura da liderança ágil aplicada, com impacto direto nos resultados de negócio e validados por pesquisas de engajamento. “Começamos há quatro anos com dois projetos e vamos fechar este ano com cerca de 30 projetos baseados nesses princípios, em quase todas as áreas da companhia”, descreve Pontarolla.

Um exemplo de inovação proporcionada pela metodologia ágil foi o desenvolvimento e a aprovação de um novo produto, o Hora Oreo, em apenas cinco dias. “O prazo normal de um ciclo como esse costumava ser de pelo menos cinco meses”, lembra o executivo.

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Havia urgência porque o desafio era aumentar market share da empresa na Páscoa, e a data estava se aproximando. Uma equipe de dez pessoas se dedicou por uma semana exclusivamente à missão de pensar como fazer isso e, com muitas informações vindos dos consumidores, chegou à ideia de uma caixa com oito tipos de chocolates, incluindo dois exclusivos do produto, com o apelo adicional da transformação da embalagem em um tabuleiro com jogos. Surgia, assim, uma alternativa atraente aos tradicionais ovos de Páscoa que trouxe resultados significativos.

Os princípios da liderança ágil passaram a permear, também, as estratégias de treinamento da Mondelez Brasil. Um exemplo é o Acelera, programa de desenvolvimento de lideranças oferecido no ano passado. O último dos três módulos foi totalmente dedicado aos conceitos de agilidade para liderança. A empresa proporciona, também, treinamentos mais técnicos aos líderes de projetos ágeis, como por exemplo, capacitação para Scrum Masters e Product Owners.

A abordagem também incentiva que as tomadas de decisão sejam baseadas em fatos e dados, o que aproxima a prática de recursos tecnológicos como Big Data e Inteligência Artificial. Um “efeito colateral” de tudo isso está na atração e retenção de profissionais que priorizam um ambiente de trabalho saudável e estimulante, com alto nível de autonomia, colaboração e aprendizado permanente.

Uma das transformações influenciadas pela pandemia de covid-19 foi a expansão do modelo híbrido de trabalho, que possibilita exercer simultaneamente os melhores atributos do presencial e do remoto. Quando chegou a crise sanitária, a modalidade já estava sendo praticada pela Mondelez Brasil – proprietária de uma série de marcas que fazem parte do cotidiano dos brasileiros, como Bis, Club Social, Lacta, Oreo, Sonho de Valsa, Tang e Trident. Agora está consolidada, com altos índices de desempenho e de satisfação por parte da equipe.

O sucesso do modelo híbrido depende de um estilo de gestão que promova o desenvolvimento de habilidades e competências focadas em resultados. É um cenário que exige adaptabilidade, característica proporcionada pela liderança ágil, uma forma de abordar e solucionar os problemas complexos e incertos que envolvem todo tipo de negócio hoje em dia. “A abordagem ágil incentiva o protagonismo das pessoas, permitindo que tenham autonomia e responsabilidade em seus projetos e no seu dia a dia.

Isso vai totalmente de encontro com o trabalho híbrido, uma vez que líderes precisam cada vez mais promover a colaboração e a comunicação eficaz, independentemente do ambiente de trabalho”, diz Daniel Pontarolla, Líder Agile na Mondelez Brasil.

A empresa começou a utilizar a metodologia ágil em 2019, ano anterior ao início da pandemia. Com os aprendizados dos projetos-piloto, a abordagem foi ampliada para mais projetos. “Um líder ágil tende a ter uma equipe mais engajada, empoderada e propensa a trazer inovação, comportamentos que influenciam diretamente a cultura organizacional”, avalia Pontarolla. Ao facilitar a adaptação às mudanças do mercado, por meio da experimentação e da aprendizagem contínua, comportamentos que fomentam a inovação, acabamos entregando mais valor aos nossos clientes.

O sucesso do modelo híbrido depende de um estilo de gestão que promova o desenvolvimento de habilidades e competências focadas em resultados Foto: Freepik

Um dos princípios centrais da liderança ágil é uma mudança no papel e na forma de atuar do gestor – que, depois de deixar clara a visão e a direção a ser seguida, empodera os times para construir coletivamente o caminho rumo aos objetivos traçados. Com isso, o líder deixa de definir e supervisionar cada etapa, como ocorria tradicionalmente, para ter um papel muito mais de apoio em questões-chave, a exemplo de remover eventuais barreiras ou assumir pequenos riscos. “No mundo atual, se não estivermos dispostos a correr pequenos riscos, e fazendo parte de um ambiente seguro, não teremos inovações. Quando eu facilito sessões, treinamentos ou estou dando coaching para times de projetos, eu uso muito daquela frase, ou acertamos, ou aprendemos”, pontua o executivo.

Abordagem interativa

Hoje, a Mondelez Brasil já pode afirmar com segurança que tem a cultura da liderança ágil aplicada, com impacto direto nos resultados de negócio e validados por pesquisas de engajamento. “Começamos há quatro anos com dois projetos e vamos fechar este ano com cerca de 30 projetos baseados nesses princípios, em quase todas as áreas da companhia”, descreve Pontarolla.

Um exemplo de inovação proporcionada pela metodologia ágil foi o desenvolvimento e a aprovação de um novo produto, o Hora Oreo, em apenas cinco dias. “O prazo normal de um ciclo como esse costumava ser de pelo menos cinco meses”, lembra o executivo.

Havia urgência porque o desafio era aumentar market share da empresa na Páscoa, e a data estava se aproximando. Uma equipe de dez pessoas se dedicou por uma semana exclusivamente à missão de pensar como fazer isso e, com muitas informações vindos dos consumidores, chegou à ideia de uma caixa com oito tipos de chocolates, incluindo dois exclusivos do produto, com o apelo adicional da transformação da embalagem em um tabuleiro com jogos. Surgia, assim, uma alternativa atraente aos tradicionais ovos de Páscoa que trouxe resultados significativos.

Os princípios da liderança ágil passaram a permear, também, as estratégias de treinamento da Mondelez Brasil. Um exemplo é o Acelera, programa de desenvolvimento de lideranças oferecido no ano passado. O último dos três módulos foi totalmente dedicado aos conceitos de agilidade para liderança. A empresa proporciona, também, treinamentos mais técnicos aos líderes de projetos ágeis, como por exemplo, capacitação para Scrum Masters e Product Owners.

A abordagem também incentiva que as tomadas de decisão sejam baseadas em fatos e dados, o que aproxima a prática de recursos tecnológicos como Big Data e Inteligência Artificial. Um “efeito colateral” de tudo isso está na atração e retenção de profissionais que priorizam um ambiente de trabalho saudável e estimulante, com alto nível de autonomia, colaboração e aprendizado permanente.

Uma das transformações influenciadas pela pandemia de covid-19 foi a expansão do modelo híbrido de trabalho, que possibilita exercer simultaneamente os melhores atributos do presencial e do remoto. Quando chegou a crise sanitária, a modalidade já estava sendo praticada pela Mondelez Brasil – proprietária de uma série de marcas que fazem parte do cotidiano dos brasileiros, como Bis, Club Social, Lacta, Oreo, Sonho de Valsa, Tang e Trident. Agora está consolidada, com altos índices de desempenho e de satisfação por parte da equipe.

O sucesso do modelo híbrido depende de um estilo de gestão que promova o desenvolvimento de habilidades e competências focadas em resultados. É um cenário que exige adaptabilidade, característica proporcionada pela liderança ágil, uma forma de abordar e solucionar os problemas complexos e incertos que envolvem todo tipo de negócio hoje em dia. “A abordagem ágil incentiva o protagonismo das pessoas, permitindo que tenham autonomia e responsabilidade em seus projetos e no seu dia a dia.

Isso vai totalmente de encontro com o trabalho híbrido, uma vez que líderes precisam cada vez mais promover a colaboração e a comunicação eficaz, independentemente do ambiente de trabalho”, diz Daniel Pontarolla, Líder Agile na Mondelez Brasil.

A empresa começou a utilizar a metodologia ágil em 2019, ano anterior ao início da pandemia. Com os aprendizados dos projetos-piloto, a abordagem foi ampliada para mais projetos. “Um líder ágil tende a ter uma equipe mais engajada, empoderada e propensa a trazer inovação, comportamentos que influenciam diretamente a cultura organizacional”, avalia Pontarolla. Ao facilitar a adaptação às mudanças do mercado, por meio da experimentação e da aprendizagem contínua, comportamentos que fomentam a inovação, acabamos entregando mais valor aos nossos clientes.

O sucesso do modelo híbrido depende de um estilo de gestão que promova o desenvolvimento de habilidades e competências focadas em resultados Foto: Freepik

Um dos princípios centrais da liderança ágil é uma mudança no papel e na forma de atuar do gestor – que, depois de deixar clara a visão e a direção a ser seguida, empodera os times para construir coletivamente o caminho rumo aos objetivos traçados. Com isso, o líder deixa de definir e supervisionar cada etapa, como ocorria tradicionalmente, para ter um papel muito mais de apoio em questões-chave, a exemplo de remover eventuais barreiras ou assumir pequenos riscos. “No mundo atual, se não estivermos dispostos a correr pequenos riscos, e fazendo parte de um ambiente seguro, não teremos inovações. Quando eu facilito sessões, treinamentos ou estou dando coaching para times de projetos, eu uso muito daquela frase, ou acertamos, ou aprendemos”, pontua o executivo.

Abordagem interativa

Hoje, a Mondelez Brasil já pode afirmar com segurança que tem a cultura da liderança ágil aplicada, com impacto direto nos resultados de negócio e validados por pesquisas de engajamento. “Começamos há quatro anos com dois projetos e vamos fechar este ano com cerca de 30 projetos baseados nesses princípios, em quase todas as áreas da companhia”, descreve Pontarolla.

Um exemplo de inovação proporcionada pela metodologia ágil foi o desenvolvimento e a aprovação de um novo produto, o Hora Oreo, em apenas cinco dias. “O prazo normal de um ciclo como esse costumava ser de pelo menos cinco meses”, lembra o executivo.

Havia urgência porque o desafio era aumentar market share da empresa na Páscoa, e a data estava se aproximando. Uma equipe de dez pessoas se dedicou por uma semana exclusivamente à missão de pensar como fazer isso e, com muitas informações vindos dos consumidores, chegou à ideia de uma caixa com oito tipos de chocolates, incluindo dois exclusivos do produto, com o apelo adicional da transformação da embalagem em um tabuleiro com jogos. Surgia, assim, uma alternativa atraente aos tradicionais ovos de Páscoa que trouxe resultados significativos.

Os princípios da liderança ágil passaram a permear, também, as estratégias de treinamento da Mondelez Brasil. Um exemplo é o Acelera, programa de desenvolvimento de lideranças oferecido no ano passado. O último dos três módulos foi totalmente dedicado aos conceitos de agilidade para liderança. A empresa proporciona, também, treinamentos mais técnicos aos líderes de projetos ágeis, como por exemplo, capacitação para Scrum Masters e Product Owners.

A abordagem também incentiva que as tomadas de decisão sejam baseadas em fatos e dados, o que aproxima a prática de recursos tecnológicos como Big Data e Inteligência Artificial. Um “efeito colateral” de tudo isso está na atração e retenção de profissionais que priorizam um ambiente de trabalho saudável e estimulante, com alto nível de autonomia, colaboração e aprendizado permanente.

Uma das transformações influenciadas pela pandemia de covid-19 foi a expansão do modelo híbrido de trabalho, que possibilita exercer simultaneamente os melhores atributos do presencial e do remoto. Quando chegou a crise sanitária, a modalidade já estava sendo praticada pela Mondelez Brasil – proprietária de uma série de marcas que fazem parte do cotidiano dos brasileiros, como Bis, Club Social, Lacta, Oreo, Sonho de Valsa, Tang e Trident. Agora está consolidada, com altos índices de desempenho e de satisfação por parte da equipe.

O sucesso do modelo híbrido depende de um estilo de gestão que promova o desenvolvimento de habilidades e competências focadas em resultados. É um cenário que exige adaptabilidade, característica proporcionada pela liderança ágil, uma forma de abordar e solucionar os problemas complexos e incertos que envolvem todo tipo de negócio hoje em dia. “A abordagem ágil incentiva o protagonismo das pessoas, permitindo que tenham autonomia e responsabilidade em seus projetos e no seu dia a dia.

Isso vai totalmente de encontro com o trabalho híbrido, uma vez que líderes precisam cada vez mais promover a colaboração e a comunicação eficaz, independentemente do ambiente de trabalho”, diz Daniel Pontarolla, Líder Agile na Mondelez Brasil.

A empresa começou a utilizar a metodologia ágil em 2019, ano anterior ao início da pandemia. Com os aprendizados dos projetos-piloto, a abordagem foi ampliada para mais projetos. “Um líder ágil tende a ter uma equipe mais engajada, empoderada e propensa a trazer inovação, comportamentos que influenciam diretamente a cultura organizacional”, avalia Pontarolla. Ao facilitar a adaptação às mudanças do mercado, por meio da experimentação e da aprendizagem contínua, comportamentos que fomentam a inovação, acabamos entregando mais valor aos nossos clientes.

O sucesso do modelo híbrido depende de um estilo de gestão que promova o desenvolvimento de habilidades e competências focadas em resultados Foto: Freepik

Um dos princípios centrais da liderança ágil é uma mudança no papel e na forma de atuar do gestor – que, depois de deixar clara a visão e a direção a ser seguida, empodera os times para construir coletivamente o caminho rumo aos objetivos traçados. Com isso, o líder deixa de definir e supervisionar cada etapa, como ocorria tradicionalmente, para ter um papel muito mais de apoio em questões-chave, a exemplo de remover eventuais barreiras ou assumir pequenos riscos. “No mundo atual, se não estivermos dispostos a correr pequenos riscos, e fazendo parte de um ambiente seguro, não teremos inovações. Quando eu facilito sessões, treinamentos ou estou dando coaching para times de projetos, eu uso muito daquela frase, ou acertamos, ou aprendemos”, pontua o executivo.

Abordagem interativa

Hoje, a Mondelez Brasil já pode afirmar com segurança que tem a cultura da liderança ágil aplicada, com impacto direto nos resultados de negócio e validados por pesquisas de engajamento. “Começamos há quatro anos com dois projetos e vamos fechar este ano com cerca de 30 projetos baseados nesses princípios, em quase todas as áreas da companhia”, descreve Pontarolla.

Um exemplo de inovação proporcionada pela metodologia ágil foi o desenvolvimento e a aprovação de um novo produto, o Hora Oreo, em apenas cinco dias. “O prazo normal de um ciclo como esse costumava ser de pelo menos cinco meses”, lembra o executivo.

Havia urgência porque o desafio era aumentar market share da empresa na Páscoa, e a data estava se aproximando. Uma equipe de dez pessoas se dedicou por uma semana exclusivamente à missão de pensar como fazer isso e, com muitas informações vindos dos consumidores, chegou à ideia de uma caixa com oito tipos de chocolates, incluindo dois exclusivos do produto, com o apelo adicional da transformação da embalagem em um tabuleiro com jogos. Surgia, assim, uma alternativa atraente aos tradicionais ovos de Páscoa que trouxe resultados significativos.

Os princípios da liderança ágil passaram a permear, também, as estratégias de treinamento da Mondelez Brasil. Um exemplo é o Acelera, programa de desenvolvimento de lideranças oferecido no ano passado. O último dos três módulos foi totalmente dedicado aos conceitos de agilidade para liderança. A empresa proporciona, também, treinamentos mais técnicos aos líderes de projetos ágeis, como por exemplo, capacitação para Scrum Masters e Product Owners.

A abordagem também incentiva que as tomadas de decisão sejam baseadas em fatos e dados, o que aproxima a prática de recursos tecnológicos como Big Data e Inteligência Artificial. Um “efeito colateral” de tudo isso está na atração e retenção de profissionais que priorizam um ambiente de trabalho saudável e estimulante, com alto nível de autonomia, colaboração e aprendizado permanente.

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