Lideranças do PT aconselham Lula a ‘despersonificar’ ataque a juros e dar trégua a Campos Neto


Para lideranças petistas, o momento é de deixar as críticas ao presidente do BC com os parlamentares da base

Por Eduardo Gayer

BRASÍLIA – A queda de braço entre o governo federal e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, foi tema de conversas ao longo do jantar de aniversário do PT, promovido ontem à beira do Lago Paranoá, em Brasília. Três lideranças petistas relataram à reportagem que fizeram chegar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nos últimos dias a avaliação de que é momento de deixar as críticas ao presidente do BC com os parlamentares da base e “despersonificar” o ataque aos juros altos.

A preocupação do PT é de, na ânsia de criticar Campos Neto, acabar dando impulso político a ele. O alerta foi ligado após a comunicação do partido identificar um salto de buscas no Google por “quem é Campos Neto”. “Daqui para frente é bater sem citar o nome”, resumiu um parlamentar com cargo diretivo na legenda.

Como mostrou o Estadão, ministros já haviam orientado o presidente Lula a baixar a temperatura no confronto contra o presidente do BC. Em seus dois mandatos anteriores, Lula terceirizava os ataques – ora na figura do então vice-presidente José Alencar, ora com Guido Mantega, ministro da Fazenda. Agora, Lula vem ele mesmo atirando os torpedos na direção do banco.

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Participação de Roberto Campos Neto no programa Roda Viva foi bem vista por pessoas próximas a Lula Foto: Nadja Kouchi/TV Cultura

No jantar, a avaliação que circulava era de que Campos Neto foi bem no programa Roda Viva, da TV Cultura, na noite da última segunda-feira: conseguiu se defender, reduziu as tensões com o governo e fez acenos de diálogo a Lula. “Nossa pressão deu certo e, por isso, tem de continuar. Ele recuou. Mas Lula não pode mais ir para o ataque, um presidente da República não precisa disso. Foi até onde deu e está ótimo”, afirmou um outro líder, que prometeu “matar no peito” a ofensiva sobre Campos Neto no Congresso.

Mas os mesmos petistas que defendem a posição mais serena de Lula reconhecem que, se o juro demorar a cair e o governo sentir que Campos Neto está fazendo algo para “boicotar” as políticas do Palácio do Planalto, o presidente pode retomar a temperatura elevada. “Lula anda com menos paciência. Ele tem pressa para fazer o Brasil crescer, é quase uma obsessão”, relata um auxiliar do Executivo.

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Seja como for, o “conselho” apresentado por aliados a Lula já deu os primeiros sinais. Na última segunda-feira, na comemoração do aniversário do PT com a militância, o presidente focou na história do partido e terceirizou o tema dos juros para a presidente do PT, Gleisi Hoffmann.

BRASÍLIA – A queda de braço entre o governo federal e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, foi tema de conversas ao longo do jantar de aniversário do PT, promovido ontem à beira do Lago Paranoá, em Brasília. Três lideranças petistas relataram à reportagem que fizeram chegar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nos últimos dias a avaliação de que é momento de deixar as críticas ao presidente do BC com os parlamentares da base e “despersonificar” o ataque aos juros altos.

A preocupação do PT é de, na ânsia de criticar Campos Neto, acabar dando impulso político a ele. O alerta foi ligado após a comunicação do partido identificar um salto de buscas no Google por “quem é Campos Neto”. “Daqui para frente é bater sem citar o nome”, resumiu um parlamentar com cargo diretivo na legenda.

Como mostrou o Estadão, ministros já haviam orientado o presidente Lula a baixar a temperatura no confronto contra o presidente do BC. Em seus dois mandatos anteriores, Lula terceirizava os ataques – ora na figura do então vice-presidente José Alencar, ora com Guido Mantega, ministro da Fazenda. Agora, Lula vem ele mesmo atirando os torpedos na direção do banco.

Participação de Roberto Campos Neto no programa Roda Viva foi bem vista por pessoas próximas a Lula Foto: Nadja Kouchi/TV Cultura

No jantar, a avaliação que circulava era de que Campos Neto foi bem no programa Roda Viva, da TV Cultura, na noite da última segunda-feira: conseguiu se defender, reduziu as tensões com o governo e fez acenos de diálogo a Lula. “Nossa pressão deu certo e, por isso, tem de continuar. Ele recuou. Mas Lula não pode mais ir para o ataque, um presidente da República não precisa disso. Foi até onde deu e está ótimo”, afirmou um outro líder, que prometeu “matar no peito” a ofensiva sobre Campos Neto no Congresso.

Mas os mesmos petistas que defendem a posição mais serena de Lula reconhecem que, se o juro demorar a cair e o governo sentir que Campos Neto está fazendo algo para “boicotar” as políticas do Palácio do Planalto, o presidente pode retomar a temperatura elevada. “Lula anda com menos paciência. Ele tem pressa para fazer o Brasil crescer, é quase uma obsessão”, relata um auxiliar do Executivo.

Seja como for, o “conselho” apresentado por aliados a Lula já deu os primeiros sinais. Na última segunda-feira, na comemoração do aniversário do PT com a militância, o presidente focou na história do partido e terceirizou o tema dos juros para a presidente do PT, Gleisi Hoffmann.

BRASÍLIA – A queda de braço entre o governo federal e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, foi tema de conversas ao longo do jantar de aniversário do PT, promovido ontem à beira do Lago Paranoá, em Brasília. Três lideranças petistas relataram à reportagem que fizeram chegar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nos últimos dias a avaliação de que é momento de deixar as críticas ao presidente do BC com os parlamentares da base e “despersonificar” o ataque aos juros altos.

A preocupação do PT é de, na ânsia de criticar Campos Neto, acabar dando impulso político a ele. O alerta foi ligado após a comunicação do partido identificar um salto de buscas no Google por “quem é Campos Neto”. “Daqui para frente é bater sem citar o nome”, resumiu um parlamentar com cargo diretivo na legenda.

Como mostrou o Estadão, ministros já haviam orientado o presidente Lula a baixar a temperatura no confronto contra o presidente do BC. Em seus dois mandatos anteriores, Lula terceirizava os ataques – ora na figura do então vice-presidente José Alencar, ora com Guido Mantega, ministro da Fazenda. Agora, Lula vem ele mesmo atirando os torpedos na direção do banco.

Participação de Roberto Campos Neto no programa Roda Viva foi bem vista por pessoas próximas a Lula Foto: Nadja Kouchi/TV Cultura

No jantar, a avaliação que circulava era de que Campos Neto foi bem no programa Roda Viva, da TV Cultura, na noite da última segunda-feira: conseguiu se defender, reduziu as tensões com o governo e fez acenos de diálogo a Lula. “Nossa pressão deu certo e, por isso, tem de continuar. Ele recuou. Mas Lula não pode mais ir para o ataque, um presidente da República não precisa disso. Foi até onde deu e está ótimo”, afirmou um outro líder, que prometeu “matar no peito” a ofensiva sobre Campos Neto no Congresso.

Mas os mesmos petistas que defendem a posição mais serena de Lula reconhecem que, se o juro demorar a cair e o governo sentir que Campos Neto está fazendo algo para “boicotar” as políticas do Palácio do Planalto, o presidente pode retomar a temperatura elevada. “Lula anda com menos paciência. Ele tem pressa para fazer o Brasil crescer, é quase uma obsessão”, relata um auxiliar do Executivo.

Seja como for, o “conselho” apresentado por aliados a Lula já deu os primeiros sinais. Na última segunda-feira, na comemoração do aniversário do PT com a militância, o presidente focou na história do partido e terceirizou o tema dos juros para a presidente do PT, Gleisi Hoffmann.

BRASÍLIA – A queda de braço entre o governo federal e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, foi tema de conversas ao longo do jantar de aniversário do PT, promovido ontem à beira do Lago Paranoá, em Brasília. Três lideranças petistas relataram à reportagem que fizeram chegar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nos últimos dias a avaliação de que é momento de deixar as críticas ao presidente do BC com os parlamentares da base e “despersonificar” o ataque aos juros altos.

A preocupação do PT é de, na ânsia de criticar Campos Neto, acabar dando impulso político a ele. O alerta foi ligado após a comunicação do partido identificar um salto de buscas no Google por “quem é Campos Neto”. “Daqui para frente é bater sem citar o nome”, resumiu um parlamentar com cargo diretivo na legenda.

Como mostrou o Estadão, ministros já haviam orientado o presidente Lula a baixar a temperatura no confronto contra o presidente do BC. Em seus dois mandatos anteriores, Lula terceirizava os ataques – ora na figura do então vice-presidente José Alencar, ora com Guido Mantega, ministro da Fazenda. Agora, Lula vem ele mesmo atirando os torpedos na direção do banco.

Participação de Roberto Campos Neto no programa Roda Viva foi bem vista por pessoas próximas a Lula Foto: Nadja Kouchi/TV Cultura

No jantar, a avaliação que circulava era de que Campos Neto foi bem no programa Roda Viva, da TV Cultura, na noite da última segunda-feira: conseguiu se defender, reduziu as tensões com o governo e fez acenos de diálogo a Lula. “Nossa pressão deu certo e, por isso, tem de continuar. Ele recuou. Mas Lula não pode mais ir para o ataque, um presidente da República não precisa disso. Foi até onde deu e está ótimo”, afirmou um outro líder, que prometeu “matar no peito” a ofensiva sobre Campos Neto no Congresso.

Mas os mesmos petistas que defendem a posição mais serena de Lula reconhecem que, se o juro demorar a cair e o governo sentir que Campos Neto está fazendo algo para “boicotar” as políticas do Palácio do Planalto, o presidente pode retomar a temperatura elevada. “Lula anda com menos paciência. Ele tem pressa para fazer o Brasil crescer, é quase uma obsessão”, relata um auxiliar do Executivo.

Seja como for, o “conselho” apresentado por aliados a Lula já deu os primeiros sinais. Na última segunda-feira, na comemoração do aniversário do PT com a militância, o presidente focou na história do partido e terceirizou o tema dos juros para a presidente do PT, Gleisi Hoffmann.

BRASÍLIA – A queda de braço entre o governo federal e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, foi tema de conversas ao longo do jantar de aniversário do PT, promovido ontem à beira do Lago Paranoá, em Brasília. Três lideranças petistas relataram à reportagem que fizeram chegar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nos últimos dias a avaliação de que é momento de deixar as críticas ao presidente do BC com os parlamentares da base e “despersonificar” o ataque aos juros altos.

A preocupação do PT é de, na ânsia de criticar Campos Neto, acabar dando impulso político a ele. O alerta foi ligado após a comunicação do partido identificar um salto de buscas no Google por “quem é Campos Neto”. “Daqui para frente é bater sem citar o nome”, resumiu um parlamentar com cargo diretivo na legenda.

Como mostrou o Estadão, ministros já haviam orientado o presidente Lula a baixar a temperatura no confronto contra o presidente do BC. Em seus dois mandatos anteriores, Lula terceirizava os ataques – ora na figura do então vice-presidente José Alencar, ora com Guido Mantega, ministro da Fazenda. Agora, Lula vem ele mesmo atirando os torpedos na direção do banco.

Participação de Roberto Campos Neto no programa Roda Viva foi bem vista por pessoas próximas a Lula Foto: Nadja Kouchi/TV Cultura

No jantar, a avaliação que circulava era de que Campos Neto foi bem no programa Roda Viva, da TV Cultura, na noite da última segunda-feira: conseguiu se defender, reduziu as tensões com o governo e fez acenos de diálogo a Lula. “Nossa pressão deu certo e, por isso, tem de continuar. Ele recuou. Mas Lula não pode mais ir para o ataque, um presidente da República não precisa disso. Foi até onde deu e está ótimo”, afirmou um outro líder, que prometeu “matar no peito” a ofensiva sobre Campos Neto no Congresso.

Mas os mesmos petistas que defendem a posição mais serena de Lula reconhecem que, se o juro demorar a cair e o governo sentir que Campos Neto está fazendo algo para “boicotar” as políticas do Palácio do Planalto, o presidente pode retomar a temperatura elevada. “Lula anda com menos paciência. Ele tem pressa para fazer o Brasil crescer, é quase uma obsessão”, relata um auxiliar do Executivo.

Seja como for, o “conselho” apresentado por aliados a Lula já deu os primeiros sinais. Na última segunda-feira, na comemoração do aniversário do PT com a militância, o presidente focou na história do partido e terceirizou o tema dos juros para a presidente do PT, Gleisi Hoffmann.

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