Lira adia reunião de líderes e projeto para taxar super-ricos só deve ser votado a partir de quarta


Adiamentos ocorrem em meio à irritação com a demora do presidente Lula em atender pleitos das bancadas, como a entrega de cargos na Caixa

Por Giordanna Neves e Iander Porcella
Atualização:

BRASÍLIA – O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), adiou para quarta-feira, 25, a reunião de líderes que seria realizada nesta terça-feira, 24, para definir a pauta de votação da Casa nesta semana.

Com isso, o projeto de lei sobre a taxação de fundos de alta renda (exclusivos e offshore) deve ser apreciado apenas a partir de quarta em plenário.

Após Lira ter ficado duas semanas no exterior para participar de missões oficiais, a expectativa era de que ele votasse nesta terça o projeto e, assim, avançasse com o pacote econômico do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Há três semanas, inclusive, o acordo formalizado no colégio de líderes era de que a matéria seria apreciada no dia 24.

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Nos bastidores, líderes já reconheciam que não havia clima para fazer entregas ao governo Foto: Mario Agra / Câmara dos Deputados

No entanto, os frequentes adiamentos na votação do projeto de lei dos fundos ocorrem em meio à irritação com a demora do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em atender pleitos das bancadas, como a entrega de cargos na Caixa Econômica Federal.

Há duas semanas, em reunião do colégio de líderes, foi decidido que o tema só iria ao plenário nesta terça para que os parlamentares pudessem ter mais tempo para analisar o parecer do relator.

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Nos bastidores, líderes já reconheciam que não havia clima para votar temas de interesse do governo no momento em que Lula protela a entrega de cargos às legendas. Também há incômodo com a demora na liberação de emendas, reclamação que se arrasta desde o começo do ano.

BRASÍLIA – O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), adiou para quarta-feira, 25, a reunião de líderes que seria realizada nesta terça-feira, 24, para definir a pauta de votação da Casa nesta semana.

Com isso, o projeto de lei sobre a taxação de fundos de alta renda (exclusivos e offshore) deve ser apreciado apenas a partir de quarta em plenário.

Após Lira ter ficado duas semanas no exterior para participar de missões oficiais, a expectativa era de que ele votasse nesta terça o projeto e, assim, avançasse com o pacote econômico do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Há três semanas, inclusive, o acordo formalizado no colégio de líderes era de que a matéria seria apreciada no dia 24.

Nos bastidores, líderes já reconheciam que não havia clima para fazer entregas ao governo Foto: Mario Agra / Câmara dos Deputados

No entanto, os frequentes adiamentos na votação do projeto de lei dos fundos ocorrem em meio à irritação com a demora do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em atender pleitos das bancadas, como a entrega de cargos na Caixa Econômica Federal.

Há duas semanas, em reunião do colégio de líderes, foi decidido que o tema só iria ao plenário nesta terça para que os parlamentares pudessem ter mais tempo para analisar o parecer do relator.

Nos bastidores, líderes já reconheciam que não havia clima para votar temas de interesse do governo no momento em que Lula protela a entrega de cargos às legendas. Também há incômodo com a demora na liberação de emendas, reclamação que se arrasta desde o começo do ano.

BRASÍLIA – O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), adiou para quarta-feira, 25, a reunião de líderes que seria realizada nesta terça-feira, 24, para definir a pauta de votação da Casa nesta semana.

Com isso, o projeto de lei sobre a taxação de fundos de alta renda (exclusivos e offshore) deve ser apreciado apenas a partir de quarta em plenário.

Após Lira ter ficado duas semanas no exterior para participar de missões oficiais, a expectativa era de que ele votasse nesta terça o projeto e, assim, avançasse com o pacote econômico do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Há três semanas, inclusive, o acordo formalizado no colégio de líderes era de que a matéria seria apreciada no dia 24.

Nos bastidores, líderes já reconheciam que não havia clima para fazer entregas ao governo Foto: Mario Agra / Câmara dos Deputados

No entanto, os frequentes adiamentos na votação do projeto de lei dos fundos ocorrem em meio à irritação com a demora do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em atender pleitos das bancadas, como a entrega de cargos na Caixa Econômica Federal.

Há duas semanas, em reunião do colégio de líderes, foi decidido que o tema só iria ao plenário nesta terça para que os parlamentares pudessem ter mais tempo para analisar o parecer do relator.

Nos bastidores, líderes já reconheciam que não havia clima para votar temas de interesse do governo no momento em que Lula protela a entrega de cargos às legendas. Também há incômodo com a demora na liberação de emendas, reclamação que se arrasta desde o começo do ano.

BRASÍLIA – O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), adiou para quarta-feira, 25, a reunião de líderes que seria realizada nesta terça-feira, 24, para definir a pauta de votação da Casa nesta semana.

Com isso, o projeto de lei sobre a taxação de fundos de alta renda (exclusivos e offshore) deve ser apreciado apenas a partir de quarta em plenário.

Após Lira ter ficado duas semanas no exterior para participar de missões oficiais, a expectativa era de que ele votasse nesta terça o projeto e, assim, avançasse com o pacote econômico do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Há três semanas, inclusive, o acordo formalizado no colégio de líderes era de que a matéria seria apreciada no dia 24.

Nos bastidores, líderes já reconheciam que não havia clima para fazer entregas ao governo Foto: Mario Agra / Câmara dos Deputados

No entanto, os frequentes adiamentos na votação do projeto de lei dos fundos ocorrem em meio à irritação com a demora do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em atender pleitos das bancadas, como a entrega de cargos na Caixa Econômica Federal.

Há duas semanas, em reunião do colégio de líderes, foi decidido que o tema só iria ao plenário nesta terça para que os parlamentares pudessem ter mais tempo para analisar o parecer do relator.

Nos bastidores, líderes já reconheciam que não havia clima para votar temas de interesse do governo no momento em que Lula protela a entrega de cargos às legendas. Também há incômodo com a demora na liberação de emendas, reclamação que se arrasta desde o começo do ano.

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