Lira faz gesto incomum e discursa na tribuna em defesa da reforma tributária: ‘Vamos à vitória’


Presidente da Câmara disse que ‘forças acorrentadas ao passado’ fizeram críticas infundadas ao projeto e fez um apelo pela aprovação do texto

Por Iander Porcella e Giordanna Neves
Atualização:

BRASÍLIA - Em um gesto incomum para presidentes da Câmara, o deputado Arthur Lira (PP-AL) subiu à tribuna da Casa na noite desta quinta-feira, 6, para fazer uma defesa contundente da reforma tributária. “Vamos à vitória, pelo Brasil e pelos brasileiros”, declarou o parlamentar, minutos antes de dar início à votação em primeiro da proposta que simplifica a cobrança de impostos sobre o consumo.

Lira disse que “forças acorrentadas ao passado” fazem críticas infundadas à reforma e fez um apelo pela aprovação do texto.

continua após a publicidade

“Estamos vivendo um momento histórico para o País e para as nossas vidas parlamentares. O País olha para esse plenário esperando uma resposta nossa para a aprovação de uma reforma tributária justa, neutra, que dê segurança jurídica e promova o desenvolvimento econômico e social. Não podemos nos furtar a essa responsabilidade”, disse o presidente da Câmara, em discurso preparado para o momento da votação.

continua após a publicidade

O deputado Marcos Pereira (Republicanos-SP), vice-presidente da Casa, assumiu o comando da sessão para que Lira fizesse o pronunciamento.

Arthur Lira tem agido pelo avanço da reforma tributária Foto: ZECA RIBEIRO / AGÊNCIA CÂMARA

O presidente da Câmara disse que a reforma não pode virar “joguete político”, nem barganha. Lira ressaltou que seu candidato a presidente no ano passado, Jair Bolsonaro (PL), perdeu a disputa para Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Os vitoriosos estão no poder”, declarou, ao enfatizar que as disputas eleitorais não podem atrapalhar a aprovação da tributária.

continua após a publicidade

“A Câmara dos Deputados precisa e vai cumprir o seu papel histórico! Sairemos daqui com a cabeça erguida! Estou seguro — e transmito isso a vocês — que vamos ter o reconhecimento da Nação. Vamos escrever nossos nomes na História do Brasil e deste Parlamento. Vamos à vitória! Pelo Brasil e pelos brasileiros!”, disse Lira.

“Não nos deixemos levar por críticas infundadas, por análises apressadas de quem nunca quis uma reforma tributária que mude a face do País. Quando o País busca olhar para frente, surgem vozes acorrentadas ao passado. Não há um brasileiro feliz com nosso atual sistema. Todos querem um sistema tributário com justiça social, simplificado e eficiente. Isso é a chave para uma economia que quer e vai crescer”, emendou.

Lira elegeu a reforma tributária como a prioridade do semestre. Em janeiro, ele criou um grupo de trabalho para avançar na discussão do texto, relatado pelo deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). A coordenação da equipe ficou a cargo do deputado Reginaldo Lopes (PT-MG).

continua após a publicidade

O GT encerrou os trabalhos no começo de junho e, desde então, diversos atores políticos vinham negociando os detalhes. Lira convocou um esforço concentrado de votações para esta semana e fez um apelo para que a proposta não fosse transformada em uma “batalha político-partidária”.

BRASÍLIA - Em um gesto incomum para presidentes da Câmara, o deputado Arthur Lira (PP-AL) subiu à tribuna da Casa na noite desta quinta-feira, 6, para fazer uma defesa contundente da reforma tributária. “Vamos à vitória, pelo Brasil e pelos brasileiros”, declarou o parlamentar, minutos antes de dar início à votação em primeiro da proposta que simplifica a cobrança de impostos sobre o consumo.

Lira disse que “forças acorrentadas ao passado” fazem críticas infundadas à reforma e fez um apelo pela aprovação do texto.

“Estamos vivendo um momento histórico para o País e para as nossas vidas parlamentares. O País olha para esse plenário esperando uma resposta nossa para a aprovação de uma reforma tributária justa, neutra, que dê segurança jurídica e promova o desenvolvimento econômico e social. Não podemos nos furtar a essa responsabilidade”, disse o presidente da Câmara, em discurso preparado para o momento da votação.

O deputado Marcos Pereira (Republicanos-SP), vice-presidente da Casa, assumiu o comando da sessão para que Lira fizesse o pronunciamento.

Arthur Lira tem agido pelo avanço da reforma tributária Foto: ZECA RIBEIRO / AGÊNCIA CÂMARA

O presidente da Câmara disse que a reforma não pode virar “joguete político”, nem barganha. Lira ressaltou que seu candidato a presidente no ano passado, Jair Bolsonaro (PL), perdeu a disputa para Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Os vitoriosos estão no poder”, declarou, ao enfatizar que as disputas eleitorais não podem atrapalhar a aprovação da tributária.

“A Câmara dos Deputados precisa e vai cumprir o seu papel histórico! Sairemos daqui com a cabeça erguida! Estou seguro — e transmito isso a vocês — que vamos ter o reconhecimento da Nação. Vamos escrever nossos nomes na História do Brasil e deste Parlamento. Vamos à vitória! Pelo Brasil e pelos brasileiros!”, disse Lira.

“Não nos deixemos levar por críticas infundadas, por análises apressadas de quem nunca quis uma reforma tributária que mude a face do País. Quando o País busca olhar para frente, surgem vozes acorrentadas ao passado. Não há um brasileiro feliz com nosso atual sistema. Todos querem um sistema tributário com justiça social, simplificado e eficiente. Isso é a chave para uma economia que quer e vai crescer”, emendou.

Lira elegeu a reforma tributária como a prioridade do semestre. Em janeiro, ele criou um grupo de trabalho para avançar na discussão do texto, relatado pelo deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). A coordenação da equipe ficou a cargo do deputado Reginaldo Lopes (PT-MG).

O GT encerrou os trabalhos no começo de junho e, desde então, diversos atores políticos vinham negociando os detalhes. Lira convocou um esforço concentrado de votações para esta semana e fez um apelo para que a proposta não fosse transformada em uma “batalha político-partidária”.

BRASÍLIA - Em um gesto incomum para presidentes da Câmara, o deputado Arthur Lira (PP-AL) subiu à tribuna da Casa na noite desta quinta-feira, 6, para fazer uma defesa contundente da reforma tributária. “Vamos à vitória, pelo Brasil e pelos brasileiros”, declarou o parlamentar, minutos antes de dar início à votação em primeiro da proposta que simplifica a cobrança de impostos sobre o consumo.

Lira disse que “forças acorrentadas ao passado” fazem críticas infundadas à reforma e fez um apelo pela aprovação do texto.

“Estamos vivendo um momento histórico para o País e para as nossas vidas parlamentares. O País olha para esse plenário esperando uma resposta nossa para a aprovação de uma reforma tributária justa, neutra, que dê segurança jurídica e promova o desenvolvimento econômico e social. Não podemos nos furtar a essa responsabilidade”, disse o presidente da Câmara, em discurso preparado para o momento da votação.

O deputado Marcos Pereira (Republicanos-SP), vice-presidente da Casa, assumiu o comando da sessão para que Lira fizesse o pronunciamento.

Arthur Lira tem agido pelo avanço da reforma tributária Foto: ZECA RIBEIRO / AGÊNCIA CÂMARA

O presidente da Câmara disse que a reforma não pode virar “joguete político”, nem barganha. Lira ressaltou que seu candidato a presidente no ano passado, Jair Bolsonaro (PL), perdeu a disputa para Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Os vitoriosos estão no poder”, declarou, ao enfatizar que as disputas eleitorais não podem atrapalhar a aprovação da tributária.

“A Câmara dos Deputados precisa e vai cumprir o seu papel histórico! Sairemos daqui com a cabeça erguida! Estou seguro — e transmito isso a vocês — que vamos ter o reconhecimento da Nação. Vamos escrever nossos nomes na História do Brasil e deste Parlamento. Vamos à vitória! Pelo Brasil e pelos brasileiros!”, disse Lira.

“Não nos deixemos levar por críticas infundadas, por análises apressadas de quem nunca quis uma reforma tributária que mude a face do País. Quando o País busca olhar para frente, surgem vozes acorrentadas ao passado. Não há um brasileiro feliz com nosso atual sistema. Todos querem um sistema tributário com justiça social, simplificado e eficiente. Isso é a chave para uma economia que quer e vai crescer”, emendou.

Lira elegeu a reforma tributária como a prioridade do semestre. Em janeiro, ele criou um grupo de trabalho para avançar na discussão do texto, relatado pelo deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). A coordenação da equipe ficou a cargo do deputado Reginaldo Lopes (PT-MG).

O GT encerrou os trabalhos no começo de junho e, desde então, diversos atores políticos vinham negociando os detalhes. Lira convocou um esforço concentrado de votações para esta semana e fez um apelo para que a proposta não fosse transformada em uma “batalha político-partidária”.

BRASÍLIA - Em um gesto incomum para presidentes da Câmara, o deputado Arthur Lira (PP-AL) subiu à tribuna da Casa na noite desta quinta-feira, 6, para fazer uma defesa contundente da reforma tributária. “Vamos à vitória, pelo Brasil e pelos brasileiros”, declarou o parlamentar, minutos antes de dar início à votação em primeiro da proposta que simplifica a cobrança de impostos sobre o consumo.

Lira disse que “forças acorrentadas ao passado” fazem críticas infundadas à reforma e fez um apelo pela aprovação do texto.

“Estamos vivendo um momento histórico para o País e para as nossas vidas parlamentares. O País olha para esse plenário esperando uma resposta nossa para a aprovação de uma reforma tributária justa, neutra, que dê segurança jurídica e promova o desenvolvimento econômico e social. Não podemos nos furtar a essa responsabilidade”, disse o presidente da Câmara, em discurso preparado para o momento da votação.

O deputado Marcos Pereira (Republicanos-SP), vice-presidente da Casa, assumiu o comando da sessão para que Lira fizesse o pronunciamento.

Arthur Lira tem agido pelo avanço da reforma tributária Foto: ZECA RIBEIRO / AGÊNCIA CÂMARA

O presidente da Câmara disse que a reforma não pode virar “joguete político”, nem barganha. Lira ressaltou que seu candidato a presidente no ano passado, Jair Bolsonaro (PL), perdeu a disputa para Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Os vitoriosos estão no poder”, declarou, ao enfatizar que as disputas eleitorais não podem atrapalhar a aprovação da tributária.

“A Câmara dos Deputados precisa e vai cumprir o seu papel histórico! Sairemos daqui com a cabeça erguida! Estou seguro — e transmito isso a vocês — que vamos ter o reconhecimento da Nação. Vamos escrever nossos nomes na História do Brasil e deste Parlamento. Vamos à vitória! Pelo Brasil e pelos brasileiros!”, disse Lira.

“Não nos deixemos levar por críticas infundadas, por análises apressadas de quem nunca quis uma reforma tributária que mude a face do País. Quando o País busca olhar para frente, surgem vozes acorrentadas ao passado. Não há um brasileiro feliz com nosso atual sistema. Todos querem um sistema tributário com justiça social, simplificado e eficiente. Isso é a chave para uma economia que quer e vai crescer”, emendou.

Lira elegeu a reforma tributária como a prioridade do semestre. Em janeiro, ele criou um grupo de trabalho para avançar na discussão do texto, relatado pelo deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). A coordenação da equipe ficou a cargo do deputado Reginaldo Lopes (PT-MG).

O GT encerrou os trabalhos no começo de junho e, desde então, diversos atores políticos vinham negociando os detalhes. Lira convocou um esforço concentrado de votações para esta semana e fez um apelo para que a proposta não fosse transformada em uma “batalha político-partidária”.

BRASÍLIA - Em um gesto incomum para presidentes da Câmara, o deputado Arthur Lira (PP-AL) subiu à tribuna da Casa na noite desta quinta-feira, 6, para fazer uma defesa contundente da reforma tributária. “Vamos à vitória, pelo Brasil e pelos brasileiros”, declarou o parlamentar, minutos antes de dar início à votação em primeiro da proposta que simplifica a cobrança de impostos sobre o consumo.

Lira disse que “forças acorrentadas ao passado” fazem críticas infundadas à reforma e fez um apelo pela aprovação do texto.

“Estamos vivendo um momento histórico para o País e para as nossas vidas parlamentares. O País olha para esse plenário esperando uma resposta nossa para a aprovação de uma reforma tributária justa, neutra, que dê segurança jurídica e promova o desenvolvimento econômico e social. Não podemos nos furtar a essa responsabilidade”, disse o presidente da Câmara, em discurso preparado para o momento da votação.

O deputado Marcos Pereira (Republicanos-SP), vice-presidente da Casa, assumiu o comando da sessão para que Lira fizesse o pronunciamento.

Arthur Lira tem agido pelo avanço da reforma tributária Foto: ZECA RIBEIRO / AGÊNCIA CÂMARA

O presidente da Câmara disse que a reforma não pode virar “joguete político”, nem barganha. Lira ressaltou que seu candidato a presidente no ano passado, Jair Bolsonaro (PL), perdeu a disputa para Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Os vitoriosos estão no poder”, declarou, ao enfatizar que as disputas eleitorais não podem atrapalhar a aprovação da tributária.

“A Câmara dos Deputados precisa e vai cumprir o seu papel histórico! Sairemos daqui com a cabeça erguida! Estou seguro — e transmito isso a vocês — que vamos ter o reconhecimento da Nação. Vamos escrever nossos nomes na História do Brasil e deste Parlamento. Vamos à vitória! Pelo Brasil e pelos brasileiros!”, disse Lira.

“Não nos deixemos levar por críticas infundadas, por análises apressadas de quem nunca quis uma reforma tributária que mude a face do País. Quando o País busca olhar para frente, surgem vozes acorrentadas ao passado. Não há um brasileiro feliz com nosso atual sistema. Todos querem um sistema tributário com justiça social, simplificado e eficiente. Isso é a chave para uma economia que quer e vai crescer”, emendou.

Lira elegeu a reforma tributária como a prioridade do semestre. Em janeiro, ele criou um grupo de trabalho para avançar na discussão do texto, relatado pelo deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). A coordenação da equipe ficou a cargo do deputado Reginaldo Lopes (PT-MG).

O GT encerrou os trabalhos no começo de junho e, desde então, diversos atores políticos vinham negociando os detalhes. Lira convocou um esforço concentrado de votações para esta semana e fez um apelo para que a proposta não fosse transformada em uma “batalha político-partidária”.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.