Lira: elevação do rating do Brasil reflete política econômica do governo com apoio da Câmara


Presidente da Câmara destaca que as propostas aprovadas no primeiro semestre, como a reforma tributária, foram pontos de destaque

Por Iander Porcella e Giordanna Neves
Atualização:

BRASÍLIA - O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta quarta-feira, 26, que a decisão da agência internacional Fitch de elevar a nota de crédito do Brasil se deve à política econômica do governo Lula, com “todo o apoio institucional” dos deputados. O parlamentar destacou as propostas aprovadas no primeiro semestre, como a reforma tributária, e disse que a Casa apoia todas as medidas de interesse do País.

A Fitch elevou hoje o rating do Brasil de BB- para BB, com perspectiva estável. A agência de classificação de risco afirmou que a decisão reflete um desempenho macroeconômico e fiscal do País “melhor que o esperado” e citou a expectativa de que o governo atual trabalhe por mais melhorias.

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A agência avaliou que, apesar de a gestão petista defender um distanciamento da agenda econômica liberal das administrações anteriores, deverá haver pragmatismo no Palácio do Planalto. Além disso, argumentou que os “freios e contrapesos institucionais” devem impedir “desvios radicais” na economia.

”A decisão da agência de classificação de risco Fitch de elevar a nota de crédito do Brasil para “BB” é uma importante conquista para a economia do país. A nova avaliação da agência se deve à política econômica do governo, que tem recebido todo o apoio institucional da Câmara dos Deputados”, publicou Lira, no Twitter.

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“No primeiro semestre aprovamos a reforma tributária, o Carf e o arcabouço fiscal. A Câmara não falta à sua responsabilidade com o Brasil e apoia todas as medidas do interesse do país”, emendou o presidente da Câmara.

No primeiro semestre, Lira abraçou a agenda econômica proposta pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que se tornou o principal interlocutor do Congresso no Executivo. A Câmara aprovou a reforma tributária, que era discutida havia mais de 30 anos, e o projeto que retoma o voto de desempate a favor do governo nos julgamentos do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), que julga casos em que os contribuintes recorrem de multas da Receita Federal.

Presidente da Câmara destaca que as propostas aprovadas no primeiro semestre, como a reforma tributária, foram pontos de destaque  Foto: LIDE
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Os deputados também aprovaram o novo arcabouço fiscal, que substituirá o teto de gastos no controle das contas públicas, mas o texto precisará de uma nova análise na Casa após ser alterado no Senado.

Na decisão de elevar a nota de crédito do País, a Fitch também afirmou que a posição fiscal do Brasil tem se deteriorado em 2023, mas disse esperar uma “consolidação gradual” com as novas regras fiscais e medidas tributárias. A agência projeta que a relação entre a dívida do País e seu Produto Interno Bruto (PIB) cresça, mas a um ritmo mais lento e de um ponto de partida muito melhor que o previsto anteriormente.

BRASÍLIA - O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta quarta-feira, 26, que a decisão da agência internacional Fitch de elevar a nota de crédito do Brasil se deve à política econômica do governo Lula, com “todo o apoio institucional” dos deputados. O parlamentar destacou as propostas aprovadas no primeiro semestre, como a reforma tributária, e disse que a Casa apoia todas as medidas de interesse do País.

A Fitch elevou hoje o rating do Brasil de BB- para BB, com perspectiva estável. A agência de classificação de risco afirmou que a decisão reflete um desempenho macroeconômico e fiscal do País “melhor que o esperado” e citou a expectativa de que o governo atual trabalhe por mais melhorias.

A agência avaliou que, apesar de a gestão petista defender um distanciamento da agenda econômica liberal das administrações anteriores, deverá haver pragmatismo no Palácio do Planalto. Além disso, argumentou que os “freios e contrapesos institucionais” devem impedir “desvios radicais” na economia.

”A decisão da agência de classificação de risco Fitch de elevar a nota de crédito do Brasil para “BB” é uma importante conquista para a economia do país. A nova avaliação da agência se deve à política econômica do governo, que tem recebido todo o apoio institucional da Câmara dos Deputados”, publicou Lira, no Twitter.

“No primeiro semestre aprovamos a reforma tributária, o Carf e o arcabouço fiscal. A Câmara não falta à sua responsabilidade com o Brasil e apoia todas as medidas do interesse do país”, emendou o presidente da Câmara.

No primeiro semestre, Lira abraçou a agenda econômica proposta pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que se tornou o principal interlocutor do Congresso no Executivo. A Câmara aprovou a reforma tributária, que era discutida havia mais de 30 anos, e o projeto que retoma o voto de desempate a favor do governo nos julgamentos do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), que julga casos em que os contribuintes recorrem de multas da Receita Federal.

Presidente da Câmara destaca que as propostas aprovadas no primeiro semestre, como a reforma tributária, foram pontos de destaque  Foto: LIDE

Os deputados também aprovaram o novo arcabouço fiscal, que substituirá o teto de gastos no controle das contas públicas, mas o texto precisará de uma nova análise na Casa após ser alterado no Senado.

Na decisão de elevar a nota de crédito do País, a Fitch também afirmou que a posição fiscal do Brasil tem se deteriorado em 2023, mas disse esperar uma “consolidação gradual” com as novas regras fiscais e medidas tributárias. A agência projeta que a relação entre a dívida do País e seu Produto Interno Bruto (PIB) cresça, mas a um ritmo mais lento e de um ponto de partida muito melhor que o previsto anteriormente.

BRASÍLIA - O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta quarta-feira, 26, que a decisão da agência internacional Fitch de elevar a nota de crédito do Brasil se deve à política econômica do governo Lula, com “todo o apoio institucional” dos deputados. O parlamentar destacou as propostas aprovadas no primeiro semestre, como a reforma tributária, e disse que a Casa apoia todas as medidas de interesse do País.

A Fitch elevou hoje o rating do Brasil de BB- para BB, com perspectiva estável. A agência de classificação de risco afirmou que a decisão reflete um desempenho macroeconômico e fiscal do País “melhor que o esperado” e citou a expectativa de que o governo atual trabalhe por mais melhorias.

A agência avaliou que, apesar de a gestão petista defender um distanciamento da agenda econômica liberal das administrações anteriores, deverá haver pragmatismo no Palácio do Planalto. Além disso, argumentou que os “freios e contrapesos institucionais” devem impedir “desvios radicais” na economia.

”A decisão da agência de classificação de risco Fitch de elevar a nota de crédito do Brasil para “BB” é uma importante conquista para a economia do país. A nova avaliação da agência se deve à política econômica do governo, que tem recebido todo o apoio institucional da Câmara dos Deputados”, publicou Lira, no Twitter.

“No primeiro semestre aprovamos a reforma tributária, o Carf e o arcabouço fiscal. A Câmara não falta à sua responsabilidade com o Brasil e apoia todas as medidas do interesse do país”, emendou o presidente da Câmara.

No primeiro semestre, Lira abraçou a agenda econômica proposta pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que se tornou o principal interlocutor do Congresso no Executivo. A Câmara aprovou a reforma tributária, que era discutida havia mais de 30 anos, e o projeto que retoma o voto de desempate a favor do governo nos julgamentos do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), que julga casos em que os contribuintes recorrem de multas da Receita Federal.

Presidente da Câmara destaca que as propostas aprovadas no primeiro semestre, como a reforma tributária, foram pontos de destaque  Foto: LIDE

Os deputados também aprovaram o novo arcabouço fiscal, que substituirá o teto de gastos no controle das contas públicas, mas o texto precisará de uma nova análise na Casa após ser alterado no Senado.

Na decisão de elevar a nota de crédito do País, a Fitch também afirmou que a posição fiscal do Brasil tem se deteriorado em 2023, mas disse esperar uma “consolidação gradual” com as novas regras fiscais e medidas tributárias. A agência projeta que a relação entre a dívida do País e seu Produto Interno Bruto (PIB) cresça, mas a um ritmo mais lento e de um ponto de partida muito melhor que o previsto anteriormente.

BRASÍLIA - O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta quarta-feira, 26, que a decisão da agência internacional Fitch de elevar a nota de crédito do Brasil se deve à política econômica do governo Lula, com “todo o apoio institucional” dos deputados. O parlamentar destacou as propostas aprovadas no primeiro semestre, como a reforma tributária, e disse que a Casa apoia todas as medidas de interesse do País.

A Fitch elevou hoje o rating do Brasil de BB- para BB, com perspectiva estável. A agência de classificação de risco afirmou que a decisão reflete um desempenho macroeconômico e fiscal do País “melhor que o esperado” e citou a expectativa de que o governo atual trabalhe por mais melhorias.

A agência avaliou que, apesar de a gestão petista defender um distanciamento da agenda econômica liberal das administrações anteriores, deverá haver pragmatismo no Palácio do Planalto. Além disso, argumentou que os “freios e contrapesos institucionais” devem impedir “desvios radicais” na economia.

”A decisão da agência de classificação de risco Fitch de elevar a nota de crédito do Brasil para “BB” é uma importante conquista para a economia do país. A nova avaliação da agência se deve à política econômica do governo, que tem recebido todo o apoio institucional da Câmara dos Deputados”, publicou Lira, no Twitter.

“No primeiro semestre aprovamos a reforma tributária, o Carf e o arcabouço fiscal. A Câmara não falta à sua responsabilidade com o Brasil e apoia todas as medidas do interesse do país”, emendou o presidente da Câmara.

No primeiro semestre, Lira abraçou a agenda econômica proposta pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que se tornou o principal interlocutor do Congresso no Executivo. A Câmara aprovou a reforma tributária, que era discutida havia mais de 30 anos, e o projeto que retoma o voto de desempate a favor do governo nos julgamentos do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), que julga casos em que os contribuintes recorrem de multas da Receita Federal.

Presidente da Câmara destaca que as propostas aprovadas no primeiro semestre, como a reforma tributária, foram pontos de destaque  Foto: LIDE

Os deputados também aprovaram o novo arcabouço fiscal, que substituirá o teto de gastos no controle das contas públicas, mas o texto precisará de uma nova análise na Casa após ser alterado no Senado.

Na decisão de elevar a nota de crédito do País, a Fitch também afirmou que a posição fiscal do Brasil tem se deteriorado em 2023, mas disse esperar uma “consolidação gradual” com as novas regras fiscais e medidas tributárias. A agência projeta que a relação entre a dívida do País e seu Produto Interno Bruto (PIB) cresça, mas a um ritmo mais lento e de um ponto de partida muito melhor que o previsto anteriormente.

BRASÍLIA - O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta quarta-feira, 26, que a decisão da agência internacional Fitch de elevar a nota de crédito do Brasil se deve à política econômica do governo Lula, com “todo o apoio institucional” dos deputados. O parlamentar destacou as propostas aprovadas no primeiro semestre, como a reforma tributária, e disse que a Casa apoia todas as medidas de interesse do País.

A Fitch elevou hoje o rating do Brasil de BB- para BB, com perspectiva estável. A agência de classificação de risco afirmou que a decisão reflete um desempenho macroeconômico e fiscal do País “melhor que o esperado” e citou a expectativa de que o governo atual trabalhe por mais melhorias.

A agência avaliou que, apesar de a gestão petista defender um distanciamento da agenda econômica liberal das administrações anteriores, deverá haver pragmatismo no Palácio do Planalto. Além disso, argumentou que os “freios e contrapesos institucionais” devem impedir “desvios radicais” na economia.

”A decisão da agência de classificação de risco Fitch de elevar a nota de crédito do Brasil para “BB” é uma importante conquista para a economia do país. A nova avaliação da agência se deve à política econômica do governo, que tem recebido todo o apoio institucional da Câmara dos Deputados”, publicou Lira, no Twitter.

“No primeiro semestre aprovamos a reforma tributária, o Carf e o arcabouço fiscal. A Câmara não falta à sua responsabilidade com o Brasil e apoia todas as medidas do interesse do país”, emendou o presidente da Câmara.

No primeiro semestre, Lira abraçou a agenda econômica proposta pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que se tornou o principal interlocutor do Congresso no Executivo. A Câmara aprovou a reforma tributária, que era discutida havia mais de 30 anos, e o projeto que retoma o voto de desempate a favor do governo nos julgamentos do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), que julga casos em que os contribuintes recorrem de multas da Receita Federal.

Presidente da Câmara destaca que as propostas aprovadas no primeiro semestre, como a reforma tributária, foram pontos de destaque  Foto: LIDE

Os deputados também aprovaram o novo arcabouço fiscal, que substituirá o teto de gastos no controle das contas públicas, mas o texto precisará de uma nova análise na Casa após ser alterado no Senado.

Na decisão de elevar a nota de crédito do País, a Fitch também afirmou que a posição fiscal do Brasil tem se deteriorado em 2023, mas disse esperar uma “consolidação gradual” com as novas regras fiscais e medidas tributárias. A agência projeta que a relação entre a dívida do País e seu Produto Interno Bruto (PIB) cresça, mas a um ritmo mais lento e de um ponto de partida muito melhor que o previsto anteriormente.

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