Lira diz que PL de Bolsonaro não irá punir deputados que votarem a favor da reforma tributária


Segundo presidente da Câmara, ‘não há possibilidade’ de adiar a votação da reforma tributária em plenário nesta quinta-feira, 6

Por Giordanna Neves e Iander Porcella

BRASÍLIA - O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta quinta-feira, 6, que a bancada do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, vai orientar contra a reforma tributária, mas não “fechará questão”. Na prática, os deputados não serão punidos se votarem diferente da orientação da sigla.

Lira voltou a defender a não politização de um “tema tão importante”. Nesta semana, o PL divulgou nota com críticas à proposta de reforma tributária e sugeriu a rejeição total da PEC pelos 99 deputados filiados à legenda.

continua após a publicidade

Intitulada “Reforma Tributária do PT: um verdadeiro soco no estômago dos mais pobres”, a nota foi assinada por Bolsonaro e diz que a proposta vai na contramão do que foi feito na gestão do ex-presidente, com redução de impostos e mais arrecadação.

Sem possibilidade de adiar

continua após a publicidade

Lira também afirmou não haver possibilidade de adiar a votação da reforma tributária em plenário nesta quinta. Ele disse que concluirá a apreciação da matéria em dois turnos.

Plenário da Câmara deve votar reforma tributária nesta quinta Foto: PABLO VALADARES / AGÊNCIA CÂMARA

Mudanças constitucionais, como a reforma tributária, precisam do apoio de ao menos 308 deputados, em dois turnos de votação. Em acordo com Lira, o líder do PT na Casa, Zeca Dirceu (PR), e o do governo, José Guimarães (PT-CE), apresentaram na última segunda-feira, 3, um requerimento para permitir a quebra de interstício na votação da PEC.

continua após a publicidade

Na prática, o mecanismo, que precisa ser aprovado em plenário, autoriza a votação em segundo turno da PEC sem o cumprimento do prazo regimental de cinco sessões.

Lira também voltou a dizer que o projeto de lei que retoma o chamado “voto de qualidade” no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) será analisado após a tributária, sem especificar data. Deputados querem um aceno concreto do governo federal com entrega de ministérios ao Centrão para garantirem a votação da matéria.

BRASÍLIA - O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta quinta-feira, 6, que a bancada do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, vai orientar contra a reforma tributária, mas não “fechará questão”. Na prática, os deputados não serão punidos se votarem diferente da orientação da sigla.

Lira voltou a defender a não politização de um “tema tão importante”. Nesta semana, o PL divulgou nota com críticas à proposta de reforma tributária e sugeriu a rejeição total da PEC pelos 99 deputados filiados à legenda.

Intitulada “Reforma Tributária do PT: um verdadeiro soco no estômago dos mais pobres”, a nota foi assinada por Bolsonaro e diz que a proposta vai na contramão do que foi feito na gestão do ex-presidente, com redução de impostos e mais arrecadação.

Sem possibilidade de adiar

Lira também afirmou não haver possibilidade de adiar a votação da reforma tributária em plenário nesta quinta. Ele disse que concluirá a apreciação da matéria em dois turnos.

Plenário da Câmara deve votar reforma tributária nesta quinta Foto: PABLO VALADARES / AGÊNCIA CÂMARA

Mudanças constitucionais, como a reforma tributária, precisam do apoio de ao menos 308 deputados, em dois turnos de votação. Em acordo com Lira, o líder do PT na Casa, Zeca Dirceu (PR), e o do governo, José Guimarães (PT-CE), apresentaram na última segunda-feira, 3, um requerimento para permitir a quebra de interstício na votação da PEC.

Na prática, o mecanismo, que precisa ser aprovado em plenário, autoriza a votação em segundo turno da PEC sem o cumprimento do prazo regimental de cinco sessões.

Lira também voltou a dizer que o projeto de lei que retoma o chamado “voto de qualidade” no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) será analisado após a tributária, sem especificar data. Deputados querem um aceno concreto do governo federal com entrega de ministérios ao Centrão para garantirem a votação da matéria.

BRASÍLIA - O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta quinta-feira, 6, que a bancada do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, vai orientar contra a reforma tributária, mas não “fechará questão”. Na prática, os deputados não serão punidos se votarem diferente da orientação da sigla.

Lira voltou a defender a não politização de um “tema tão importante”. Nesta semana, o PL divulgou nota com críticas à proposta de reforma tributária e sugeriu a rejeição total da PEC pelos 99 deputados filiados à legenda.

Intitulada “Reforma Tributária do PT: um verdadeiro soco no estômago dos mais pobres”, a nota foi assinada por Bolsonaro e diz que a proposta vai na contramão do que foi feito na gestão do ex-presidente, com redução de impostos e mais arrecadação.

Sem possibilidade de adiar

Lira também afirmou não haver possibilidade de adiar a votação da reforma tributária em plenário nesta quinta. Ele disse que concluirá a apreciação da matéria em dois turnos.

Plenário da Câmara deve votar reforma tributária nesta quinta Foto: PABLO VALADARES / AGÊNCIA CÂMARA

Mudanças constitucionais, como a reforma tributária, precisam do apoio de ao menos 308 deputados, em dois turnos de votação. Em acordo com Lira, o líder do PT na Casa, Zeca Dirceu (PR), e o do governo, José Guimarães (PT-CE), apresentaram na última segunda-feira, 3, um requerimento para permitir a quebra de interstício na votação da PEC.

Na prática, o mecanismo, que precisa ser aprovado em plenário, autoriza a votação em segundo turno da PEC sem o cumprimento do prazo regimental de cinco sessões.

Lira também voltou a dizer que o projeto de lei que retoma o chamado “voto de qualidade” no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) será analisado após a tributária, sem especificar data. Deputados querem um aceno concreto do governo federal com entrega de ministérios ao Centrão para garantirem a votação da matéria.

BRASÍLIA - O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta quinta-feira, 6, que a bancada do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, vai orientar contra a reforma tributária, mas não “fechará questão”. Na prática, os deputados não serão punidos se votarem diferente da orientação da sigla.

Lira voltou a defender a não politização de um “tema tão importante”. Nesta semana, o PL divulgou nota com críticas à proposta de reforma tributária e sugeriu a rejeição total da PEC pelos 99 deputados filiados à legenda.

Intitulada “Reforma Tributária do PT: um verdadeiro soco no estômago dos mais pobres”, a nota foi assinada por Bolsonaro e diz que a proposta vai na contramão do que foi feito na gestão do ex-presidente, com redução de impostos e mais arrecadação.

Sem possibilidade de adiar

Lira também afirmou não haver possibilidade de adiar a votação da reforma tributária em plenário nesta quinta. Ele disse que concluirá a apreciação da matéria em dois turnos.

Plenário da Câmara deve votar reforma tributária nesta quinta Foto: PABLO VALADARES / AGÊNCIA CÂMARA

Mudanças constitucionais, como a reforma tributária, precisam do apoio de ao menos 308 deputados, em dois turnos de votação. Em acordo com Lira, o líder do PT na Casa, Zeca Dirceu (PR), e o do governo, José Guimarães (PT-CE), apresentaram na última segunda-feira, 3, um requerimento para permitir a quebra de interstício na votação da PEC.

Na prática, o mecanismo, que precisa ser aprovado em plenário, autoriza a votação em segundo turno da PEC sem o cumprimento do prazo regimental de cinco sessões.

Lira também voltou a dizer que o projeto de lei que retoma o chamado “voto de qualidade” no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) será analisado após a tributária, sem especificar data. Deputados querem um aceno concreto do governo federal com entrega de ministérios ao Centrão para garantirem a votação da matéria.

BRASÍLIA - O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta quinta-feira, 6, que a bancada do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, vai orientar contra a reforma tributária, mas não “fechará questão”. Na prática, os deputados não serão punidos se votarem diferente da orientação da sigla.

Lira voltou a defender a não politização de um “tema tão importante”. Nesta semana, o PL divulgou nota com críticas à proposta de reforma tributária e sugeriu a rejeição total da PEC pelos 99 deputados filiados à legenda.

Intitulada “Reforma Tributária do PT: um verdadeiro soco no estômago dos mais pobres”, a nota foi assinada por Bolsonaro e diz que a proposta vai na contramão do que foi feito na gestão do ex-presidente, com redução de impostos e mais arrecadação.

Sem possibilidade de adiar

Lira também afirmou não haver possibilidade de adiar a votação da reforma tributária em plenário nesta quinta. Ele disse que concluirá a apreciação da matéria em dois turnos.

Plenário da Câmara deve votar reforma tributária nesta quinta Foto: PABLO VALADARES / AGÊNCIA CÂMARA

Mudanças constitucionais, como a reforma tributária, precisam do apoio de ao menos 308 deputados, em dois turnos de votação. Em acordo com Lira, o líder do PT na Casa, Zeca Dirceu (PR), e o do governo, José Guimarães (PT-CE), apresentaram na última segunda-feira, 3, um requerimento para permitir a quebra de interstício na votação da PEC.

Na prática, o mecanismo, que precisa ser aprovado em plenário, autoriza a votação em segundo turno da PEC sem o cumprimento do prazo regimental de cinco sessões.

Lira também voltou a dizer que o projeto de lei que retoma o chamado “voto de qualidade” no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) será analisado após a tributária, sem especificar data. Deputados querem um aceno concreto do governo federal com entrega de ministérios ao Centrão para garantirem a votação da matéria.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.