Lojas da 25 de Março estão retendo estoques


Os lojistas e importadores da região da Rua 25 de Março, no Centro de São Paulo, estão retendo seus estoques em decorrência da disparada do dólar nos últimos dias

Por Agencia Estado

Os lojistas e importadores da região da Rua 25 de Março, no Centro de São Paulo, estão retendo seus estoques em decorrência da disparada do dólar nos últimos dias. De acordo com a União dos Lojistas da Rua 25 de Março e Adjacências (Univinco), os comerciantes de produtos importados estão evitando as vendas a prazo e realizando vendas à vista numa cotação média de R$ 3. A presidente da Univinco, Mariana Laskani, destaca que algumas lojas já estão repassando ao consumidor os efeitos da alta do dólar. "Quem não repassou os custos está segurando o estoque porque não sabe se vai conseguir repor a mercadoria sem ter prejuízos futuros, por causa da oscilação do dólar e das incertezas do mercado financeiro", explica. Ela afirma que a expectativa dos empresários da região é que a cotação da moeda volte ao patamar de R$ 2,50 antes do final do ano. O proprietário da importadora de tecidos Slaqer, Maurice Saad Júnior, conta que no setor de tecidos os repasses dos custos chegam a 3%. Ele afirmou que a maioria das lojas da região está retendo estoques para evitar prejuízos. "Comprar produto importado nesta época é perda na certa. Já perdemos cerca de 30% com o estoque anterior porque a moeda subiu muito nestes últimos meses",diz.

Os lojistas e importadores da região da Rua 25 de Março, no Centro de São Paulo, estão retendo seus estoques em decorrência da disparada do dólar nos últimos dias. De acordo com a União dos Lojistas da Rua 25 de Março e Adjacências (Univinco), os comerciantes de produtos importados estão evitando as vendas a prazo e realizando vendas à vista numa cotação média de R$ 3. A presidente da Univinco, Mariana Laskani, destaca que algumas lojas já estão repassando ao consumidor os efeitos da alta do dólar. "Quem não repassou os custos está segurando o estoque porque não sabe se vai conseguir repor a mercadoria sem ter prejuízos futuros, por causa da oscilação do dólar e das incertezas do mercado financeiro", explica. Ela afirma que a expectativa dos empresários da região é que a cotação da moeda volte ao patamar de R$ 2,50 antes do final do ano. O proprietário da importadora de tecidos Slaqer, Maurice Saad Júnior, conta que no setor de tecidos os repasses dos custos chegam a 3%. Ele afirmou que a maioria das lojas da região está retendo estoques para evitar prejuízos. "Comprar produto importado nesta época é perda na certa. Já perdemos cerca de 30% com o estoque anterior porque a moeda subiu muito nestes últimos meses",diz.

Os lojistas e importadores da região da Rua 25 de Março, no Centro de São Paulo, estão retendo seus estoques em decorrência da disparada do dólar nos últimos dias. De acordo com a União dos Lojistas da Rua 25 de Março e Adjacências (Univinco), os comerciantes de produtos importados estão evitando as vendas a prazo e realizando vendas à vista numa cotação média de R$ 3. A presidente da Univinco, Mariana Laskani, destaca que algumas lojas já estão repassando ao consumidor os efeitos da alta do dólar. "Quem não repassou os custos está segurando o estoque porque não sabe se vai conseguir repor a mercadoria sem ter prejuízos futuros, por causa da oscilação do dólar e das incertezas do mercado financeiro", explica. Ela afirma que a expectativa dos empresários da região é que a cotação da moeda volte ao patamar de R$ 2,50 antes do final do ano. O proprietário da importadora de tecidos Slaqer, Maurice Saad Júnior, conta que no setor de tecidos os repasses dos custos chegam a 3%. Ele afirmou que a maioria das lojas da região está retendo estoques para evitar prejuízos. "Comprar produto importado nesta época é perda na certa. Já perdemos cerca de 30% com o estoque anterior porque a moeda subiu muito nestes últimos meses",diz.

Os lojistas e importadores da região da Rua 25 de Março, no Centro de São Paulo, estão retendo seus estoques em decorrência da disparada do dólar nos últimos dias. De acordo com a União dos Lojistas da Rua 25 de Março e Adjacências (Univinco), os comerciantes de produtos importados estão evitando as vendas a prazo e realizando vendas à vista numa cotação média de R$ 3. A presidente da Univinco, Mariana Laskani, destaca que algumas lojas já estão repassando ao consumidor os efeitos da alta do dólar. "Quem não repassou os custos está segurando o estoque porque não sabe se vai conseguir repor a mercadoria sem ter prejuízos futuros, por causa da oscilação do dólar e das incertezas do mercado financeiro", explica. Ela afirma que a expectativa dos empresários da região é que a cotação da moeda volte ao patamar de R$ 2,50 antes do final do ano. O proprietário da importadora de tecidos Slaqer, Maurice Saad Júnior, conta que no setor de tecidos os repasses dos custos chegam a 3%. Ele afirmou que a maioria das lojas da região está retendo estoques para evitar prejuízos. "Comprar produto importado nesta época é perda na certa. Já perdemos cerca de 30% com o estoque anterior porque a moeda subiu muito nestes últimos meses",diz.

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