Lojas Renner S.A. apresenta suas transformações para uma moda mais sustentável na COP-29


Varejista brasileira contribui para o setor com processos e produtos cada vez mais responsáveis

Por Renner e Estadão Blue Studio

A Lojas Renner S.A. está na 29ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP-29), que ocorre entre os dias 11 e 22 de novembro, em Baku, capital do Azerbaijão. É a segunda vez que a varejista brasileira integra a programação deste que é o mais importante encontro de países signatários da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC) – a ocasião anterior foi em 2022, no Egito.

Hoje, 80% das peças de roupa comercializadas pela Renner incluem atributos que reduzem o impacto ao meio ambiente Foto: Claudio Belli/Divulgação

A companhia mantém diversos compromissos e práticas para a mitigação dos impactos ambientais em toda a cadeia produtiva, com indicadores de sustentabilidade integrados às metas de curto e longo prazo. Por isso, neste ano, a empresa participa de dois painéis, um sobre a pauta climática e outro sobre moda e circularidade.

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“Apenas o esforço conjunto entre governos e empresas é que poderá frear os impactos da emergência climática em nível global. Todos os agentes, públicos e privados, precisam fazer parte da mudança”, diz a diretora de Gente e Sustentabilidade da Lojas Renner S.A., Regina Durante, que integra a comitiva da varejista na COP-29. “Participar de discussões tão relevantes na COP reforça nosso papel como agente de transformação na moda e nos inspira para seguirmos avançando nessa jornada”, acrescenta.

Reconhecida globalmente pelas iniciativas de sustentabilidade, a empresa aparece frequentemente em posições de destaque em rankings especializados no assunto. Neste ano, foi a marca brasileira com a melhor colocação na primeira edição do Most Sustainable Companies, lançado pela revista americana Time para reconhecer as 500 empresas mais sustentáveis do mundo. Integrou, também, a “A-List” do Carbon Disclosure Project (CDP) na categoria Climate Change, considerado uma espécie de Oscar da Sustentabilidade. É, ainda, líder mundial entre as varejistas de moda no Dow Jones Sustainability Index (DJSI).

Moda responsável

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Nos painéis da COP-29, a Lojas Renner S.A. descreve sua estratégia de gestão das mudanças climáticas e detalha iniciativas inovadoras em todo o ciclo de desenvolvimento e produção de coleções, desde o design até o destino das roupas pós-consumo. Demonstra, ainda, o quanto o compromisso de fazer moda responsável é disseminado no dia a dia entre cada colaborador, fornecedor e parceiro.

Hoje, 80% das peças de roupa comercializadas pela Renner incluem atributos que reduzem o impacto ao meio ambiente, seja nos processos ou nas matérias-primas. O objetivo é ampliar essa meta para 100% até 2030.

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Alguns exemplos são a utilização de fio reciclado, que diminui a necessidade de matéria-prima virgem, e o uso de materiais certificados – mais de 90% do algodão e da viscose utilizados na fabricação das peças da marca já possuem certificação, indicando que são cultivados com menor impacto sobre o solo, a água e a biodiversidade.

Além disso, mais da metade das peças de jeans e sarja é produzida com baixo volume de água. Outra frente importante é a transição energética do ecossistema de fornecedores: 40% deles já migraram para energias renováveis de baixa emissão. Há também a incorporação de técnicas de circularidade ao design das peças.

Metas ambiciosas

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Uma das novidades que a Lojas Renner S.A. está apresentando durante a COP-29 é a aprovação, pela Science Based Targets Initiative (SBTi), da sua meta de longo prazo para alcançar o patamar Net Zero de emissões de gases de efeito estufa (GEE) até 2050. A meta é chegar a 90% de redução dos escopos 1, 2 e 3, em relação ao inventário de 2019.

De acordo com a metodologia adotada, esse é o porcentual máximo viável para uma corporação avançar no que se refere às suas emissões e, quando alcançado, representa a neutralidade climática (net zero), uma vez que os 10% de emissão residual serão compensados por meio de créditos de carbono.

“São objetivos ambiciosos e significativos, que mostram a consistência do nosso comprometimento com o combate às mudanças climáticas”, diz o gerente-geral de Sustentabilidade da Lojas Renner S.A., Eduardo Ferlauto, que também integra a delegação da varejista na COP-29. “Queremos fazer a diferença, moldando o futuro da moda.”

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A companhia é uma das poucas empresas do segmento de moda no Brasil a ter metas aprovadas pela SBTi, originada de uma união de esforços de organismos como o Pacto Global da ONU e o CDP. A SBTi estabelece parâmetros baseados na ciência para ajudar a conter o aquecimento global.

A varejista já tinha duas métricas de curto prazo aprovadas pela SBTi para 2030: reduzir em 46,2% as emissões absolutas de gases do efeito estufa de escopo 1 (operações diretas da empresa) e 2 (consumo de energia) e em 55% as de escopo 3 (bens e serviços adquiridos da cadeia produtiva), sempre com relação ao inventário de 2019. Na prática, esses números significam que a Lojas Renner S.A. pretende diminuir em mais da metade as emissões de GEE dos produtos têxteis desenvolvidos para suas marcas.

A Lojas Renner S.A. está na 29ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP-29), que ocorre entre os dias 11 e 22 de novembro, em Baku, capital do Azerbaijão. É a segunda vez que a varejista brasileira integra a programação deste que é o mais importante encontro de países signatários da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC) – a ocasião anterior foi em 2022, no Egito.

Hoje, 80% das peças de roupa comercializadas pela Renner incluem atributos que reduzem o impacto ao meio ambiente Foto: Claudio Belli/Divulgação

A companhia mantém diversos compromissos e práticas para a mitigação dos impactos ambientais em toda a cadeia produtiva, com indicadores de sustentabilidade integrados às metas de curto e longo prazo. Por isso, neste ano, a empresa participa de dois painéis, um sobre a pauta climática e outro sobre moda e circularidade.

“Apenas o esforço conjunto entre governos e empresas é que poderá frear os impactos da emergência climática em nível global. Todos os agentes, públicos e privados, precisam fazer parte da mudança”, diz a diretora de Gente e Sustentabilidade da Lojas Renner S.A., Regina Durante, que integra a comitiva da varejista na COP-29. “Participar de discussões tão relevantes na COP reforça nosso papel como agente de transformação na moda e nos inspira para seguirmos avançando nessa jornada”, acrescenta.

Reconhecida globalmente pelas iniciativas de sustentabilidade, a empresa aparece frequentemente em posições de destaque em rankings especializados no assunto. Neste ano, foi a marca brasileira com a melhor colocação na primeira edição do Most Sustainable Companies, lançado pela revista americana Time para reconhecer as 500 empresas mais sustentáveis do mundo. Integrou, também, a “A-List” do Carbon Disclosure Project (CDP) na categoria Climate Change, considerado uma espécie de Oscar da Sustentabilidade. É, ainda, líder mundial entre as varejistas de moda no Dow Jones Sustainability Index (DJSI).

Moda responsável

Nos painéis da COP-29, a Lojas Renner S.A. descreve sua estratégia de gestão das mudanças climáticas e detalha iniciativas inovadoras em todo o ciclo de desenvolvimento e produção de coleções, desde o design até o destino das roupas pós-consumo. Demonstra, ainda, o quanto o compromisso de fazer moda responsável é disseminado no dia a dia entre cada colaborador, fornecedor e parceiro.

Hoje, 80% das peças de roupa comercializadas pela Renner incluem atributos que reduzem o impacto ao meio ambiente, seja nos processos ou nas matérias-primas. O objetivo é ampliar essa meta para 100% até 2030.

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Alguns exemplos são a utilização de fio reciclado, que diminui a necessidade de matéria-prima virgem, e o uso de materiais certificados – mais de 90% do algodão e da viscose utilizados na fabricação das peças da marca já possuem certificação, indicando que são cultivados com menor impacto sobre o solo, a água e a biodiversidade.

Além disso, mais da metade das peças de jeans e sarja é produzida com baixo volume de água. Outra frente importante é a transição energética do ecossistema de fornecedores: 40% deles já migraram para energias renováveis de baixa emissão. Há também a incorporação de técnicas de circularidade ao design das peças.

Metas ambiciosas

Uma das novidades que a Lojas Renner S.A. está apresentando durante a COP-29 é a aprovação, pela Science Based Targets Initiative (SBTi), da sua meta de longo prazo para alcançar o patamar Net Zero de emissões de gases de efeito estufa (GEE) até 2050. A meta é chegar a 90% de redução dos escopos 1, 2 e 3, em relação ao inventário de 2019.

De acordo com a metodologia adotada, esse é o porcentual máximo viável para uma corporação avançar no que se refere às suas emissões e, quando alcançado, representa a neutralidade climática (net zero), uma vez que os 10% de emissão residual serão compensados por meio de créditos de carbono.

“São objetivos ambiciosos e significativos, que mostram a consistência do nosso comprometimento com o combate às mudanças climáticas”, diz o gerente-geral de Sustentabilidade da Lojas Renner S.A., Eduardo Ferlauto, que também integra a delegação da varejista na COP-29. “Queremos fazer a diferença, moldando o futuro da moda.”

A companhia é uma das poucas empresas do segmento de moda no Brasil a ter metas aprovadas pela SBTi, originada de uma união de esforços de organismos como o Pacto Global da ONU e o CDP. A SBTi estabelece parâmetros baseados na ciência para ajudar a conter o aquecimento global.

A varejista já tinha duas métricas de curto prazo aprovadas pela SBTi para 2030: reduzir em 46,2% as emissões absolutas de gases do efeito estufa de escopo 1 (operações diretas da empresa) e 2 (consumo de energia) e em 55% as de escopo 3 (bens e serviços adquiridos da cadeia produtiva), sempre com relação ao inventário de 2019. Na prática, esses números significam que a Lojas Renner S.A. pretende diminuir em mais da metade as emissões de GEE dos produtos têxteis desenvolvidos para suas marcas.

A Lojas Renner S.A. está na 29ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP-29), que ocorre entre os dias 11 e 22 de novembro, em Baku, capital do Azerbaijão. É a segunda vez que a varejista brasileira integra a programação deste que é o mais importante encontro de países signatários da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC) – a ocasião anterior foi em 2022, no Egito.

Hoje, 80% das peças de roupa comercializadas pela Renner incluem atributos que reduzem o impacto ao meio ambiente Foto: Claudio Belli/Divulgação

A companhia mantém diversos compromissos e práticas para a mitigação dos impactos ambientais em toda a cadeia produtiva, com indicadores de sustentabilidade integrados às metas de curto e longo prazo. Por isso, neste ano, a empresa participa de dois painéis, um sobre a pauta climática e outro sobre moda e circularidade.

“Apenas o esforço conjunto entre governos e empresas é que poderá frear os impactos da emergência climática em nível global. Todos os agentes, públicos e privados, precisam fazer parte da mudança”, diz a diretora de Gente e Sustentabilidade da Lojas Renner S.A., Regina Durante, que integra a comitiva da varejista na COP-29. “Participar de discussões tão relevantes na COP reforça nosso papel como agente de transformação na moda e nos inspira para seguirmos avançando nessa jornada”, acrescenta.

Reconhecida globalmente pelas iniciativas de sustentabilidade, a empresa aparece frequentemente em posições de destaque em rankings especializados no assunto. Neste ano, foi a marca brasileira com a melhor colocação na primeira edição do Most Sustainable Companies, lançado pela revista americana Time para reconhecer as 500 empresas mais sustentáveis do mundo. Integrou, também, a “A-List” do Carbon Disclosure Project (CDP) na categoria Climate Change, considerado uma espécie de Oscar da Sustentabilidade. É, ainda, líder mundial entre as varejistas de moda no Dow Jones Sustainability Index (DJSI).

Moda responsável

Nos painéis da COP-29, a Lojas Renner S.A. descreve sua estratégia de gestão das mudanças climáticas e detalha iniciativas inovadoras em todo o ciclo de desenvolvimento e produção de coleções, desde o design até o destino das roupas pós-consumo. Demonstra, ainda, o quanto o compromisso de fazer moda responsável é disseminado no dia a dia entre cada colaborador, fornecedor e parceiro.

Hoje, 80% das peças de roupa comercializadas pela Renner incluem atributos que reduzem o impacto ao meio ambiente, seja nos processos ou nas matérias-primas. O objetivo é ampliar essa meta para 100% até 2030.

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Alguns exemplos são a utilização de fio reciclado, que diminui a necessidade de matéria-prima virgem, e o uso de materiais certificados – mais de 90% do algodão e da viscose utilizados na fabricação das peças da marca já possuem certificação, indicando que são cultivados com menor impacto sobre o solo, a água e a biodiversidade.

Além disso, mais da metade das peças de jeans e sarja é produzida com baixo volume de água. Outra frente importante é a transição energética do ecossistema de fornecedores: 40% deles já migraram para energias renováveis de baixa emissão. Há também a incorporação de técnicas de circularidade ao design das peças.

Metas ambiciosas

Uma das novidades que a Lojas Renner S.A. está apresentando durante a COP-29 é a aprovação, pela Science Based Targets Initiative (SBTi), da sua meta de longo prazo para alcançar o patamar Net Zero de emissões de gases de efeito estufa (GEE) até 2050. A meta é chegar a 90% de redução dos escopos 1, 2 e 3, em relação ao inventário de 2019.

De acordo com a metodologia adotada, esse é o porcentual máximo viável para uma corporação avançar no que se refere às suas emissões e, quando alcançado, representa a neutralidade climática (net zero), uma vez que os 10% de emissão residual serão compensados por meio de créditos de carbono.

“São objetivos ambiciosos e significativos, que mostram a consistência do nosso comprometimento com o combate às mudanças climáticas”, diz o gerente-geral de Sustentabilidade da Lojas Renner S.A., Eduardo Ferlauto, que também integra a delegação da varejista na COP-29. “Queremos fazer a diferença, moldando o futuro da moda.”

A companhia é uma das poucas empresas do segmento de moda no Brasil a ter metas aprovadas pela SBTi, originada de uma união de esforços de organismos como o Pacto Global da ONU e o CDP. A SBTi estabelece parâmetros baseados na ciência para ajudar a conter o aquecimento global.

A varejista já tinha duas métricas de curto prazo aprovadas pela SBTi para 2030: reduzir em 46,2% as emissões absolutas de gases do efeito estufa de escopo 1 (operações diretas da empresa) e 2 (consumo de energia) e em 55% as de escopo 3 (bens e serviços adquiridos da cadeia produtiva), sempre com relação ao inventário de 2019. Na prática, esses números significam que a Lojas Renner S.A. pretende diminuir em mais da metade as emissões de GEE dos produtos têxteis desenvolvidos para suas marcas.

A Lojas Renner S.A. está na 29ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP-29), que ocorre entre os dias 11 e 22 de novembro, em Baku, capital do Azerbaijão. É a segunda vez que a varejista brasileira integra a programação deste que é o mais importante encontro de países signatários da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC) – a ocasião anterior foi em 2022, no Egito.

Hoje, 80% das peças de roupa comercializadas pela Renner incluem atributos que reduzem o impacto ao meio ambiente Foto: Claudio Belli/Divulgação

A companhia mantém diversos compromissos e práticas para a mitigação dos impactos ambientais em toda a cadeia produtiva, com indicadores de sustentabilidade integrados às metas de curto e longo prazo. Por isso, neste ano, a empresa participa de dois painéis, um sobre a pauta climática e outro sobre moda e circularidade.

“Apenas o esforço conjunto entre governos e empresas é que poderá frear os impactos da emergência climática em nível global. Todos os agentes, públicos e privados, precisam fazer parte da mudança”, diz a diretora de Gente e Sustentabilidade da Lojas Renner S.A., Regina Durante, que integra a comitiva da varejista na COP-29. “Participar de discussões tão relevantes na COP reforça nosso papel como agente de transformação na moda e nos inspira para seguirmos avançando nessa jornada”, acrescenta.

Reconhecida globalmente pelas iniciativas de sustentabilidade, a empresa aparece frequentemente em posições de destaque em rankings especializados no assunto. Neste ano, foi a marca brasileira com a melhor colocação na primeira edição do Most Sustainable Companies, lançado pela revista americana Time para reconhecer as 500 empresas mais sustentáveis do mundo. Integrou, também, a “A-List” do Carbon Disclosure Project (CDP) na categoria Climate Change, considerado uma espécie de Oscar da Sustentabilidade. É, ainda, líder mundial entre as varejistas de moda no Dow Jones Sustainability Index (DJSI).

Moda responsável

Nos painéis da COP-29, a Lojas Renner S.A. descreve sua estratégia de gestão das mudanças climáticas e detalha iniciativas inovadoras em todo o ciclo de desenvolvimento e produção de coleções, desde o design até o destino das roupas pós-consumo. Demonstra, ainda, o quanto o compromisso de fazer moda responsável é disseminado no dia a dia entre cada colaborador, fornecedor e parceiro.

Hoje, 80% das peças de roupa comercializadas pela Renner incluem atributos que reduzem o impacto ao meio ambiente, seja nos processos ou nas matérias-primas. O objetivo é ampliar essa meta para 100% até 2030.

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Alguns exemplos são a utilização de fio reciclado, que diminui a necessidade de matéria-prima virgem, e o uso de materiais certificados – mais de 90% do algodão e da viscose utilizados na fabricação das peças da marca já possuem certificação, indicando que são cultivados com menor impacto sobre o solo, a água e a biodiversidade.

Além disso, mais da metade das peças de jeans e sarja é produzida com baixo volume de água. Outra frente importante é a transição energética do ecossistema de fornecedores: 40% deles já migraram para energias renováveis de baixa emissão. Há também a incorporação de técnicas de circularidade ao design das peças.

Metas ambiciosas

Uma das novidades que a Lojas Renner S.A. está apresentando durante a COP-29 é a aprovação, pela Science Based Targets Initiative (SBTi), da sua meta de longo prazo para alcançar o patamar Net Zero de emissões de gases de efeito estufa (GEE) até 2050. A meta é chegar a 90% de redução dos escopos 1, 2 e 3, em relação ao inventário de 2019.

De acordo com a metodologia adotada, esse é o porcentual máximo viável para uma corporação avançar no que se refere às suas emissões e, quando alcançado, representa a neutralidade climática (net zero), uma vez que os 10% de emissão residual serão compensados por meio de créditos de carbono.

“São objetivos ambiciosos e significativos, que mostram a consistência do nosso comprometimento com o combate às mudanças climáticas”, diz o gerente-geral de Sustentabilidade da Lojas Renner S.A., Eduardo Ferlauto, que também integra a delegação da varejista na COP-29. “Queremos fazer a diferença, moldando o futuro da moda.”

A companhia é uma das poucas empresas do segmento de moda no Brasil a ter metas aprovadas pela SBTi, originada de uma união de esforços de organismos como o Pacto Global da ONU e o CDP. A SBTi estabelece parâmetros baseados na ciência para ajudar a conter o aquecimento global.

A varejista já tinha duas métricas de curto prazo aprovadas pela SBTi para 2030: reduzir em 46,2% as emissões absolutas de gases do efeito estufa de escopo 1 (operações diretas da empresa) e 2 (consumo de energia) e em 55% as de escopo 3 (bens e serviços adquiridos da cadeia produtiva), sempre com relação ao inventário de 2019. Na prática, esses números significam que a Lojas Renner S.A. pretende diminuir em mais da metade as emissões de GEE dos produtos têxteis desenvolvidos para suas marcas.

A Lojas Renner S.A. está na 29ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP-29), que ocorre entre os dias 11 e 22 de novembro, em Baku, capital do Azerbaijão. É a segunda vez que a varejista brasileira integra a programação deste que é o mais importante encontro de países signatários da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC) – a ocasião anterior foi em 2022, no Egito.

Hoje, 80% das peças de roupa comercializadas pela Renner incluem atributos que reduzem o impacto ao meio ambiente Foto: Claudio Belli/Divulgação

A companhia mantém diversos compromissos e práticas para a mitigação dos impactos ambientais em toda a cadeia produtiva, com indicadores de sustentabilidade integrados às metas de curto e longo prazo. Por isso, neste ano, a empresa participa de dois painéis, um sobre a pauta climática e outro sobre moda e circularidade.

“Apenas o esforço conjunto entre governos e empresas é que poderá frear os impactos da emergência climática em nível global. Todos os agentes, públicos e privados, precisam fazer parte da mudança”, diz a diretora de Gente e Sustentabilidade da Lojas Renner S.A., Regina Durante, que integra a comitiva da varejista na COP-29. “Participar de discussões tão relevantes na COP reforça nosso papel como agente de transformação na moda e nos inspira para seguirmos avançando nessa jornada”, acrescenta.

Reconhecida globalmente pelas iniciativas de sustentabilidade, a empresa aparece frequentemente em posições de destaque em rankings especializados no assunto. Neste ano, foi a marca brasileira com a melhor colocação na primeira edição do Most Sustainable Companies, lançado pela revista americana Time para reconhecer as 500 empresas mais sustentáveis do mundo. Integrou, também, a “A-List” do Carbon Disclosure Project (CDP) na categoria Climate Change, considerado uma espécie de Oscar da Sustentabilidade. É, ainda, líder mundial entre as varejistas de moda no Dow Jones Sustainability Index (DJSI).

Moda responsável

Nos painéis da COP-29, a Lojas Renner S.A. descreve sua estratégia de gestão das mudanças climáticas e detalha iniciativas inovadoras em todo o ciclo de desenvolvimento e produção de coleções, desde o design até o destino das roupas pós-consumo. Demonstra, ainda, o quanto o compromisso de fazer moda responsável é disseminado no dia a dia entre cada colaborador, fornecedor e parceiro.

Hoje, 80% das peças de roupa comercializadas pela Renner incluem atributos que reduzem o impacto ao meio ambiente, seja nos processos ou nas matérias-primas. O objetivo é ampliar essa meta para 100% até 2030.

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Além disso, mais da metade das peças de jeans e sarja é produzida com baixo volume de água. Outra frente importante é a transição energética do ecossistema de fornecedores: 40% deles já migraram para energias renováveis de baixa emissão. Há também a incorporação de técnicas de circularidade ao design das peças.

Metas ambiciosas

Uma das novidades que a Lojas Renner S.A. está apresentando durante a COP-29 é a aprovação, pela Science Based Targets Initiative (SBTi), da sua meta de longo prazo para alcançar o patamar Net Zero de emissões de gases de efeito estufa (GEE) até 2050. A meta é chegar a 90% de redução dos escopos 1, 2 e 3, em relação ao inventário de 2019.

De acordo com a metodologia adotada, esse é o porcentual máximo viável para uma corporação avançar no que se refere às suas emissões e, quando alcançado, representa a neutralidade climática (net zero), uma vez que os 10% de emissão residual serão compensados por meio de créditos de carbono.

“São objetivos ambiciosos e significativos, que mostram a consistência do nosso comprometimento com o combate às mudanças climáticas”, diz o gerente-geral de Sustentabilidade da Lojas Renner S.A., Eduardo Ferlauto, que também integra a delegação da varejista na COP-29. “Queremos fazer a diferença, moldando o futuro da moda.”

A companhia é uma das poucas empresas do segmento de moda no Brasil a ter metas aprovadas pela SBTi, originada de uma união de esforços de organismos como o Pacto Global da ONU e o CDP. A SBTi estabelece parâmetros baseados na ciência para ajudar a conter o aquecimento global.

A varejista já tinha duas métricas de curto prazo aprovadas pela SBTi para 2030: reduzir em 46,2% as emissões absolutas de gases do efeito estufa de escopo 1 (operações diretas da empresa) e 2 (consumo de energia) e em 55% as de escopo 3 (bens e serviços adquiridos da cadeia produtiva), sempre com relação ao inventário de 2019. Na prática, esses números significam que a Lojas Renner S.A. pretende diminuir em mais da metade as emissões de GEE dos produtos têxteis desenvolvidos para suas marcas.

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