Presidente do Conselho de Administração do Bradesco

Opinião|150 anos depois, Estadão é bem mais que um veículo de comunicação de excelência


Ao fazer parte de suas páginas, como colunista, meu sentimento segue sendo de gratidão

Por Luiz Carlos Trabuco Cappi

O País vivia tempos de transformações modernizadoras quando, em 4 de janeiro de 1875, circulou a primeira edição de A Província de São Paulo. Nascia ali um jornal comprometido com ideias republicanas, abolicionistas e liberais, destinado a acompanhar e incentivar diariamente os valores da democracia.

A linha editorial que se mantém até hoje define com precisão a sua trajetória: “Fazer da sua independência o apanágio de sua força”.

Fechamento da primeira edição do novo formato do jornal Estadão  Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO
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Cento e cinquenta anos depois, O Estado de S. Paulo é bem mais que um veículo de comunicação de excelência, que oferece múltiplas plataformas de conteúdo e interatividade com milhões de leitores. Sempre pautado pela defesa da República e das garantias individuais, tornou-se símbolo de jornalismo de credibilidade, opinião e sucesso comercial. Em razão desses méritos, ganhou o justificado e carinhoso apelido de Estadão.

Sua rota tem vínculos sólidos com a blindagem da sociedade contra o exagero e a destemperança. Ao longo de uma história na qual reuniu em sua redação, em diferentes períodos, muitos dos maiores nomes da imprensa brasileira, o jornal construiu uma biografia de respeito aos fatos, à busca da verdade e aos pilares civilizatórios.

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Seu conteúdo, assim, influencia a tomada de decisões, num arco que abrange e se conecta a todos os segmentos da vida nacional, como na política, na economia ou na cultura. Em sua rica trajetória, o jornal testemunhou períodos de bonança e de crise, mantendo-se fiel à sua linha editorial de valorizar o bom senso e a racionalidade, criticando atropelos aos ritos e atitudes voluntaristas.

Desde muito jovem, em Marília, o Estadão é parte da minha vida. Eu lia o jornal de segunda mão, depois do meu primeiro chefe, que o deixava em cima do balcão da loja de tecidos. Assim, com 12 anos, acessava informações muito antes dos adultos, entre elas a criação do décimo terceiro salário.

Com suas notícias do Brasil e do mundo, o Estadão era a janela para novos horizontes, bem como estímulo aos sonhos de menino. E os sonhos são o primeiro passo para mudanças e transformações.

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Ao fazer parte de suas páginas quinzenalmente, como colunista, meu sentimento segue sendo de gratidão e admiração pelas muitas qualidades desse grande e longevo jornal. Sou fiel e recebo a edição impressa diariamente. Parte importante da minha tendência de valorizar o consenso, a negociação e o diálogo vêm da leitura deste jornal.

O País vivia tempos de transformações modernizadoras quando, em 4 de janeiro de 1875, circulou a primeira edição de A Província de São Paulo. Nascia ali um jornal comprometido com ideias republicanas, abolicionistas e liberais, destinado a acompanhar e incentivar diariamente os valores da democracia.

A linha editorial que se mantém até hoje define com precisão a sua trajetória: “Fazer da sua independência o apanágio de sua força”.

Fechamento da primeira edição do novo formato do jornal Estadão  Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

Cento e cinquenta anos depois, O Estado de S. Paulo é bem mais que um veículo de comunicação de excelência, que oferece múltiplas plataformas de conteúdo e interatividade com milhões de leitores. Sempre pautado pela defesa da República e das garantias individuais, tornou-se símbolo de jornalismo de credibilidade, opinião e sucesso comercial. Em razão desses méritos, ganhou o justificado e carinhoso apelido de Estadão.

Sua rota tem vínculos sólidos com a blindagem da sociedade contra o exagero e a destemperança. Ao longo de uma história na qual reuniu em sua redação, em diferentes períodos, muitos dos maiores nomes da imprensa brasileira, o jornal construiu uma biografia de respeito aos fatos, à busca da verdade e aos pilares civilizatórios.

Seu conteúdo, assim, influencia a tomada de decisões, num arco que abrange e se conecta a todos os segmentos da vida nacional, como na política, na economia ou na cultura. Em sua rica trajetória, o jornal testemunhou períodos de bonança e de crise, mantendo-se fiel à sua linha editorial de valorizar o bom senso e a racionalidade, criticando atropelos aos ritos e atitudes voluntaristas.

Desde muito jovem, em Marília, o Estadão é parte da minha vida. Eu lia o jornal de segunda mão, depois do meu primeiro chefe, que o deixava em cima do balcão da loja de tecidos. Assim, com 12 anos, acessava informações muito antes dos adultos, entre elas a criação do décimo terceiro salário.

Com suas notícias do Brasil e do mundo, o Estadão era a janela para novos horizontes, bem como estímulo aos sonhos de menino. E os sonhos são o primeiro passo para mudanças e transformações.

Ao fazer parte de suas páginas quinzenalmente, como colunista, meu sentimento segue sendo de gratidão e admiração pelas muitas qualidades desse grande e longevo jornal. Sou fiel e recebo a edição impressa diariamente. Parte importante da minha tendência de valorizar o consenso, a negociação e o diálogo vêm da leitura deste jornal.

O País vivia tempos de transformações modernizadoras quando, em 4 de janeiro de 1875, circulou a primeira edição de A Província de São Paulo. Nascia ali um jornal comprometido com ideias republicanas, abolicionistas e liberais, destinado a acompanhar e incentivar diariamente os valores da democracia.

A linha editorial que se mantém até hoje define com precisão a sua trajetória: “Fazer da sua independência o apanágio de sua força”.

Fechamento da primeira edição do novo formato do jornal Estadão  Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

Cento e cinquenta anos depois, O Estado de S. Paulo é bem mais que um veículo de comunicação de excelência, que oferece múltiplas plataformas de conteúdo e interatividade com milhões de leitores. Sempre pautado pela defesa da República e das garantias individuais, tornou-se símbolo de jornalismo de credibilidade, opinião e sucesso comercial. Em razão desses méritos, ganhou o justificado e carinhoso apelido de Estadão.

Sua rota tem vínculos sólidos com a blindagem da sociedade contra o exagero e a destemperança. Ao longo de uma história na qual reuniu em sua redação, em diferentes períodos, muitos dos maiores nomes da imprensa brasileira, o jornal construiu uma biografia de respeito aos fatos, à busca da verdade e aos pilares civilizatórios.

Seu conteúdo, assim, influencia a tomada de decisões, num arco que abrange e se conecta a todos os segmentos da vida nacional, como na política, na economia ou na cultura. Em sua rica trajetória, o jornal testemunhou períodos de bonança e de crise, mantendo-se fiel à sua linha editorial de valorizar o bom senso e a racionalidade, criticando atropelos aos ritos e atitudes voluntaristas.

Desde muito jovem, em Marília, o Estadão é parte da minha vida. Eu lia o jornal de segunda mão, depois do meu primeiro chefe, que o deixava em cima do balcão da loja de tecidos. Assim, com 12 anos, acessava informações muito antes dos adultos, entre elas a criação do décimo terceiro salário.

Com suas notícias do Brasil e do mundo, o Estadão era a janela para novos horizontes, bem como estímulo aos sonhos de menino. E os sonhos são o primeiro passo para mudanças e transformações.

Ao fazer parte de suas páginas quinzenalmente, como colunista, meu sentimento segue sendo de gratidão e admiração pelas muitas qualidades desse grande e longevo jornal. Sou fiel e recebo a edição impressa diariamente. Parte importante da minha tendência de valorizar o consenso, a negociação e o diálogo vêm da leitura deste jornal.

Opinião por Luiz Carlos Trabuco Cappi

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