Presidente do Conselho de Administração do Bradesco

Opinião|Compromisso das lideranças do G-20 de não deixar ninguém para trás é um sopro de otimismo


A partir de agora, uma agenda renovada, moderna e adequada está apresentada ao mundo; Brasil tem grandes méritos nessa atualização de planos e expectativas

Por Luiz Carlos Trabuco Cappi
Atualização:

Sem deixar ninguém para trás. Esse foi o tom da declaração de 85 parágrafos dos líderes do G-20, um conjunto de países que representa 85% do PIB mundial, após reunião de cúpula nos dias 18 e 19 de novembro, no Rio de Janeiro. O compromisso de tantas lideranças é um sopro de otimismo. Simboliza a compreensão dos países de que a unidade de pensamento e de ação entre ricos e emergentes será fundamental para a superação dos desafios atuais.

Graças a uma habilidade diplomática histórica, que sai fortalecida, a presidência brasileira do G-20 articulou três prioridades: o combate à fome e à pobreza, o desenvolvimento sustentável e a reforma das instituições de governança global. A primeira da lista foi atingida com o lançamento da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, que teve a adesão de 82 países, 55 organizações e 9 instituições. Para o objetivo de acabar com a fome até 2030, está sendo criado um fundo de até US$ 2 trilhões.

Foto oficial da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza durante a cúpula do G20  Foto: Pedro Kirilos
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Outra unanimidade foi verificada no enfrentamento das mudanças climáticas, que causam prejuízos econômicos e humanitários crescentes. Enfatizou-se a urgência por soluções.

A necessidade de reformas na governança global uniu as lideranças. As instituições fundadas após a Segunda Guerra Mundial cumpriram bem seu papel, mas chegou a hora de se pensar em ajustes e rearranjos para uma adequação institucional aos novos tempos. Muita coisa mudou desde a fundação da ONU e das instituições multilaterais como FMI, Banco Mundial e Organização Mundial do Comércio (OMC).

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O G-20 foi criado em 1999 e vem ganhando relevância após a crise financeira de 2008 e a pandemia da Covid, doze anos depois. Esses dois momentos reforçaram a percepção de que muitos problemas são globais e afetam, sem distinção, países ricos e emergentes. Eles demandam abordagem humanitária, visão compartilhada e decisões convergentes entre as nações.

Os negociadores brasileiros executaram a estratégia de isolar as divergências políticas, como as guerras na Europa e no Oriente Médio, para direcionar o foco dos debates aos temas sociais e assuntos de maior possibilidade de entendimento. A partir de agora, uma agenda renovada, moderna e adequada está apresentada ao mundo. O Brasil tem grandes méritos nessa atualização de planos e expectativas. As duas últimas reuniões do G-20 não conseguiram apresentar um documento final. Desta vez, um caminho foi encontrado e merece destaque.

Sem deixar ninguém para trás. Esse foi o tom da declaração de 85 parágrafos dos líderes do G-20, um conjunto de países que representa 85% do PIB mundial, após reunião de cúpula nos dias 18 e 19 de novembro, no Rio de Janeiro. O compromisso de tantas lideranças é um sopro de otimismo. Simboliza a compreensão dos países de que a unidade de pensamento e de ação entre ricos e emergentes será fundamental para a superação dos desafios atuais.

Graças a uma habilidade diplomática histórica, que sai fortalecida, a presidência brasileira do G-20 articulou três prioridades: o combate à fome e à pobreza, o desenvolvimento sustentável e a reforma das instituições de governança global. A primeira da lista foi atingida com o lançamento da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, que teve a adesão de 82 países, 55 organizações e 9 instituições. Para o objetivo de acabar com a fome até 2030, está sendo criado um fundo de até US$ 2 trilhões.

Foto oficial da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza durante a cúpula do G20  Foto: Pedro Kirilos

Outra unanimidade foi verificada no enfrentamento das mudanças climáticas, que causam prejuízos econômicos e humanitários crescentes. Enfatizou-se a urgência por soluções.

A necessidade de reformas na governança global uniu as lideranças. As instituições fundadas após a Segunda Guerra Mundial cumpriram bem seu papel, mas chegou a hora de se pensar em ajustes e rearranjos para uma adequação institucional aos novos tempos. Muita coisa mudou desde a fundação da ONU e das instituições multilaterais como FMI, Banco Mundial e Organização Mundial do Comércio (OMC).

O G-20 foi criado em 1999 e vem ganhando relevância após a crise financeira de 2008 e a pandemia da Covid, doze anos depois. Esses dois momentos reforçaram a percepção de que muitos problemas são globais e afetam, sem distinção, países ricos e emergentes. Eles demandam abordagem humanitária, visão compartilhada e decisões convergentes entre as nações.

Os negociadores brasileiros executaram a estratégia de isolar as divergências políticas, como as guerras na Europa e no Oriente Médio, para direcionar o foco dos debates aos temas sociais e assuntos de maior possibilidade de entendimento. A partir de agora, uma agenda renovada, moderna e adequada está apresentada ao mundo. O Brasil tem grandes méritos nessa atualização de planos e expectativas. As duas últimas reuniões do G-20 não conseguiram apresentar um documento final. Desta vez, um caminho foi encontrado e merece destaque.

Sem deixar ninguém para trás. Esse foi o tom da declaração de 85 parágrafos dos líderes do G-20, um conjunto de países que representa 85% do PIB mundial, após reunião de cúpula nos dias 18 e 19 de novembro, no Rio de Janeiro. O compromisso de tantas lideranças é um sopro de otimismo. Simboliza a compreensão dos países de que a unidade de pensamento e de ação entre ricos e emergentes será fundamental para a superação dos desafios atuais.

Graças a uma habilidade diplomática histórica, que sai fortalecida, a presidência brasileira do G-20 articulou três prioridades: o combate à fome e à pobreza, o desenvolvimento sustentável e a reforma das instituições de governança global. A primeira da lista foi atingida com o lançamento da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, que teve a adesão de 82 países, 55 organizações e 9 instituições. Para o objetivo de acabar com a fome até 2030, está sendo criado um fundo de até US$ 2 trilhões.

Foto oficial da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza durante a cúpula do G20  Foto: Pedro Kirilos

Outra unanimidade foi verificada no enfrentamento das mudanças climáticas, que causam prejuízos econômicos e humanitários crescentes. Enfatizou-se a urgência por soluções.

A necessidade de reformas na governança global uniu as lideranças. As instituições fundadas após a Segunda Guerra Mundial cumpriram bem seu papel, mas chegou a hora de se pensar em ajustes e rearranjos para uma adequação institucional aos novos tempos. Muita coisa mudou desde a fundação da ONU e das instituições multilaterais como FMI, Banco Mundial e Organização Mundial do Comércio (OMC).

O G-20 foi criado em 1999 e vem ganhando relevância após a crise financeira de 2008 e a pandemia da Covid, doze anos depois. Esses dois momentos reforçaram a percepção de que muitos problemas são globais e afetam, sem distinção, países ricos e emergentes. Eles demandam abordagem humanitária, visão compartilhada e decisões convergentes entre as nações.

Os negociadores brasileiros executaram a estratégia de isolar as divergências políticas, como as guerras na Europa e no Oriente Médio, para direcionar o foco dos debates aos temas sociais e assuntos de maior possibilidade de entendimento. A partir de agora, uma agenda renovada, moderna e adequada está apresentada ao mundo. O Brasil tem grandes méritos nessa atualização de planos e expectativas. As duas últimas reuniões do G-20 não conseguiram apresentar um documento final. Desta vez, um caminho foi encontrado e merece destaque.

Sem deixar ninguém para trás. Esse foi o tom da declaração de 85 parágrafos dos líderes do G-20, um conjunto de países que representa 85% do PIB mundial, após reunião de cúpula nos dias 18 e 19 de novembro, no Rio de Janeiro. O compromisso de tantas lideranças é um sopro de otimismo. Simboliza a compreensão dos países de que a unidade de pensamento e de ação entre ricos e emergentes será fundamental para a superação dos desafios atuais.

Graças a uma habilidade diplomática histórica, que sai fortalecida, a presidência brasileira do G-20 articulou três prioridades: o combate à fome e à pobreza, o desenvolvimento sustentável e a reforma das instituições de governança global. A primeira da lista foi atingida com o lançamento da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, que teve a adesão de 82 países, 55 organizações e 9 instituições. Para o objetivo de acabar com a fome até 2030, está sendo criado um fundo de até US$ 2 trilhões.

Foto oficial da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza durante a cúpula do G20  Foto: Pedro Kirilos

Outra unanimidade foi verificada no enfrentamento das mudanças climáticas, que causam prejuízos econômicos e humanitários crescentes. Enfatizou-se a urgência por soluções.

A necessidade de reformas na governança global uniu as lideranças. As instituições fundadas após a Segunda Guerra Mundial cumpriram bem seu papel, mas chegou a hora de se pensar em ajustes e rearranjos para uma adequação institucional aos novos tempos. Muita coisa mudou desde a fundação da ONU e das instituições multilaterais como FMI, Banco Mundial e Organização Mundial do Comércio (OMC).

O G-20 foi criado em 1999 e vem ganhando relevância após a crise financeira de 2008 e a pandemia da Covid, doze anos depois. Esses dois momentos reforçaram a percepção de que muitos problemas são globais e afetam, sem distinção, países ricos e emergentes. Eles demandam abordagem humanitária, visão compartilhada e decisões convergentes entre as nações.

Os negociadores brasileiros executaram a estratégia de isolar as divergências políticas, como as guerras na Europa e no Oriente Médio, para direcionar o foco dos debates aos temas sociais e assuntos de maior possibilidade de entendimento. A partir de agora, uma agenda renovada, moderna e adequada está apresentada ao mundo. O Brasil tem grandes méritos nessa atualização de planos e expectativas. As duas últimas reuniões do G-20 não conseguiram apresentar um documento final. Desta vez, um caminho foi encontrado e merece destaque.

Sem deixar ninguém para trás. Esse foi o tom da declaração de 85 parágrafos dos líderes do G-20, um conjunto de países que representa 85% do PIB mundial, após reunião de cúpula nos dias 18 e 19 de novembro, no Rio de Janeiro. O compromisso de tantas lideranças é um sopro de otimismo. Simboliza a compreensão dos países de que a unidade de pensamento e de ação entre ricos e emergentes será fundamental para a superação dos desafios atuais.

Graças a uma habilidade diplomática histórica, que sai fortalecida, a presidência brasileira do G-20 articulou três prioridades: o combate à fome e à pobreza, o desenvolvimento sustentável e a reforma das instituições de governança global. A primeira da lista foi atingida com o lançamento da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, que teve a adesão de 82 países, 55 organizações e 9 instituições. Para o objetivo de acabar com a fome até 2030, está sendo criado um fundo de até US$ 2 trilhões.

Foto oficial da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza durante a cúpula do G20  Foto: Pedro Kirilos

Outra unanimidade foi verificada no enfrentamento das mudanças climáticas, que causam prejuízos econômicos e humanitários crescentes. Enfatizou-se a urgência por soluções.

A necessidade de reformas na governança global uniu as lideranças. As instituições fundadas após a Segunda Guerra Mundial cumpriram bem seu papel, mas chegou a hora de se pensar em ajustes e rearranjos para uma adequação institucional aos novos tempos. Muita coisa mudou desde a fundação da ONU e das instituições multilaterais como FMI, Banco Mundial e Organização Mundial do Comércio (OMC).

O G-20 foi criado em 1999 e vem ganhando relevância após a crise financeira de 2008 e a pandemia da Covid, doze anos depois. Esses dois momentos reforçaram a percepção de que muitos problemas são globais e afetam, sem distinção, países ricos e emergentes. Eles demandam abordagem humanitária, visão compartilhada e decisões convergentes entre as nações.

Os negociadores brasileiros executaram a estratégia de isolar as divergências políticas, como as guerras na Europa e no Oriente Médio, para direcionar o foco dos debates aos temas sociais e assuntos de maior possibilidade de entendimento. A partir de agora, uma agenda renovada, moderna e adequada está apresentada ao mundo. O Brasil tem grandes méritos nessa atualização de planos e expectativas. As duas últimas reuniões do G-20 não conseguiram apresentar um documento final. Desta vez, um caminho foi encontrado e merece destaque.

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