Presidente do Conselho de Administração do Bradesco

Opinião|Sustentabilidade da Previdência é motivo de preocupação global


No Brasil, o debate sobre ajustes no modelo previdenciário já encontra caminhos para um consenso

Por Luiz Carlos Trabuco Cappi

A sustentabilidade da previdência social é motivo de preocupação global. As mudanças demográficas e inovações no mercado de trabalho atingem em cheio modelos seculares, impondo desafios complexos.

Um estudo do Fórum Econômico Mundial sobre oito grandes sistemas públicos de pensões, incluindo Estados Unidos e China, projetou um déficit acumulado de US$ 400 trilhões para o ano de 2050. A cifra é cinco vezes o PIB global. Entre nós, o déficit previdenciário em 2024 será de R$ 326,1 bilhões, de acordo com o Tesouro Nacional.

Os ajustes necessários na previdência pública são difíceis de realizar. No ano passado, a França enfrentou uma dezena de protestos consecutivos antes de conseguir aprovar a elevação de 62 para 64 anos na idade mínima para aposentadoria. Pactuou-se uma transição até 2030, com uma subida de três meses por ano.

continua após a publicidade

A Alemanha, para manter seu sistema, que data de 1889, dedica o equivalente a um terço de sua capacidade de investimentos públicos para o fundo de aposentadoria. Neste ano, serão € 127 bilhões. Com a queda do número de contribuintes alemães em relação aos que se aposentam, o plano é o aumento da idade mínima para 69 anos, até 2030.

'Há concordância de que a bem-sucedida reforma da Previdência, feita em 2019, já precisa ser atualizada' Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

A BlackRock, maior gestora de ativos do planeta, dedicou à sua carta anual de 2024 o título Hora de Repensar a Aposentadoria.

continua após a publicidade

Nela, o CEO Larry Fink sustenta que a proposta de uma aposentadoria tradicional é muito mais difícil de ser realizada hoje do que era há 30 anos. E que daqui a 30 anos ficará ainda mais difícil. Em Nova York, esse foi o tema central durante recente encontro institucional que tivemos.

Compartilhamos o entendimento de que os modelos previdenciários demandam ajustes contínuos para serem sustentáveis ao longo do tempo.

No Brasil, o debate necessário sobre ajustes no modelo previdenciário atual já encontra caminhos para um consenso. Dos principais agentes públicos a especialistas, a concordância é que a bem-sucedida reforma da Previdência, feita em 2019, já precisa ser atualizada.

continua após a publicidade

O ano de 2027 está no horizonte como o momento em que se tornará impossível cumprir as regras estabelecidas no arcabouço fiscal.

Com um projeto claro e debatido amplamente por todos, o País conseguiu, cinco anos atrás, fazer uma reforma que deu fôlego e adaptou a Previdência às novas configurações da sociedade. Um novo esforço se faz necessário para buscarmos o equilíbrio de contas em benefício de toda a sociedade.

A sustentabilidade da previdência social é motivo de preocupação global. As mudanças demográficas e inovações no mercado de trabalho atingem em cheio modelos seculares, impondo desafios complexos.

Um estudo do Fórum Econômico Mundial sobre oito grandes sistemas públicos de pensões, incluindo Estados Unidos e China, projetou um déficit acumulado de US$ 400 trilhões para o ano de 2050. A cifra é cinco vezes o PIB global. Entre nós, o déficit previdenciário em 2024 será de R$ 326,1 bilhões, de acordo com o Tesouro Nacional.

Os ajustes necessários na previdência pública são difíceis de realizar. No ano passado, a França enfrentou uma dezena de protestos consecutivos antes de conseguir aprovar a elevação de 62 para 64 anos na idade mínima para aposentadoria. Pactuou-se uma transição até 2030, com uma subida de três meses por ano.

A Alemanha, para manter seu sistema, que data de 1889, dedica o equivalente a um terço de sua capacidade de investimentos públicos para o fundo de aposentadoria. Neste ano, serão € 127 bilhões. Com a queda do número de contribuintes alemães em relação aos que se aposentam, o plano é o aumento da idade mínima para 69 anos, até 2030.

'Há concordância de que a bem-sucedida reforma da Previdência, feita em 2019, já precisa ser atualizada' Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

A BlackRock, maior gestora de ativos do planeta, dedicou à sua carta anual de 2024 o título Hora de Repensar a Aposentadoria.

Nela, o CEO Larry Fink sustenta que a proposta de uma aposentadoria tradicional é muito mais difícil de ser realizada hoje do que era há 30 anos. E que daqui a 30 anos ficará ainda mais difícil. Em Nova York, esse foi o tema central durante recente encontro institucional que tivemos.

Compartilhamos o entendimento de que os modelos previdenciários demandam ajustes contínuos para serem sustentáveis ao longo do tempo.

No Brasil, o debate necessário sobre ajustes no modelo previdenciário atual já encontra caminhos para um consenso. Dos principais agentes públicos a especialistas, a concordância é que a bem-sucedida reforma da Previdência, feita em 2019, já precisa ser atualizada.

O ano de 2027 está no horizonte como o momento em que se tornará impossível cumprir as regras estabelecidas no arcabouço fiscal.

Com um projeto claro e debatido amplamente por todos, o País conseguiu, cinco anos atrás, fazer uma reforma que deu fôlego e adaptou a Previdência às novas configurações da sociedade. Um novo esforço se faz necessário para buscarmos o equilíbrio de contas em benefício de toda a sociedade.

A sustentabilidade da previdência social é motivo de preocupação global. As mudanças demográficas e inovações no mercado de trabalho atingem em cheio modelos seculares, impondo desafios complexos.

Um estudo do Fórum Econômico Mundial sobre oito grandes sistemas públicos de pensões, incluindo Estados Unidos e China, projetou um déficit acumulado de US$ 400 trilhões para o ano de 2050. A cifra é cinco vezes o PIB global. Entre nós, o déficit previdenciário em 2024 será de R$ 326,1 bilhões, de acordo com o Tesouro Nacional.

Os ajustes necessários na previdência pública são difíceis de realizar. No ano passado, a França enfrentou uma dezena de protestos consecutivos antes de conseguir aprovar a elevação de 62 para 64 anos na idade mínima para aposentadoria. Pactuou-se uma transição até 2030, com uma subida de três meses por ano.

A Alemanha, para manter seu sistema, que data de 1889, dedica o equivalente a um terço de sua capacidade de investimentos públicos para o fundo de aposentadoria. Neste ano, serão € 127 bilhões. Com a queda do número de contribuintes alemães em relação aos que se aposentam, o plano é o aumento da idade mínima para 69 anos, até 2030.

'Há concordância de que a bem-sucedida reforma da Previdência, feita em 2019, já precisa ser atualizada' Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

A BlackRock, maior gestora de ativos do planeta, dedicou à sua carta anual de 2024 o título Hora de Repensar a Aposentadoria.

Nela, o CEO Larry Fink sustenta que a proposta de uma aposentadoria tradicional é muito mais difícil de ser realizada hoje do que era há 30 anos. E que daqui a 30 anos ficará ainda mais difícil. Em Nova York, esse foi o tema central durante recente encontro institucional que tivemos.

Compartilhamos o entendimento de que os modelos previdenciários demandam ajustes contínuos para serem sustentáveis ao longo do tempo.

No Brasil, o debate necessário sobre ajustes no modelo previdenciário atual já encontra caminhos para um consenso. Dos principais agentes públicos a especialistas, a concordância é que a bem-sucedida reforma da Previdência, feita em 2019, já precisa ser atualizada.

O ano de 2027 está no horizonte como o momento em que se tornará impossível cumprir as regras estabelecidas no arcabouço fiscal.

Com um projeto claro e debatido amplamente por todos, o País conseguiu, cinco anos atrás, fazer uma reforma que deu fôlego e adaptou a Previdência às novas configurações da sociedade. Um novo esforço se faz necessário para buscarmos o equilíbrio de contas em benefício de toda a sociedade.

A sustentabilidade da previdência social é motivo de preocupação global. As mudanças demográficas e inovações no mercado de trabalho atingem em cheio modelos seculares, impondo desafios complexos.

Um estudo do Fórum Econômico Mundial sobre oito grandes sistemas públicos de pensões, incluindo Estados Unidos e China, projetou um déficit acumulado de US$ 400 trilhões para o ano de 2050. A cifra é cinco vezes o PIB global. Entre nós, o déficit previdenciário em 2024 será de R$ 326,1 bilhões, de acordo com o Tesouro Nacional.

Os ajustes necessários na previdência pública são difíceis de realizar. No ano passado, a França enfrentou uma dezena de protestos consecutivos antes de conseguir aprovar a elevação de 62 para 64 anos na idade mínima para aposentadoria. Pactuou-se uma transição até 2030, com uma subida de três meses por ano.

A Alemanha, para manter seu sistema, que data de 1889, dedica o equivalente a um terço de sua capacidade de investimentos públicos para o fundo de aposentadoria. Neste ano, serão € 127 bilhões. Com a queda do número de contribuintes alemães em relação aos que se aposentam, o plano é o aumento da idade mínima para 69 anos, até 2030.

'Há concordância de que a bem-sucedida reforma da Previdência, feita em 2019, já precisa ser atualizada' Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

A BlackRock, maior gestora de ativos do planeta, dedicou à sua carta anual de 2024 o título Hora de Repensar a Aposentadoria.

Nela, o CEO Larry Fink sustenta que a proposta de uma aposentadoria tradicional é muito mais difícil de ser realizada hoje do que era há 30 anos. E que daqui a 30 anos ficará ainda mais difícil. Em Nova York, esse foi o tema central durante recente encontro institucional que tivemos.

Compartilhamos o entendimento de que os modelos previdenciários demandam ajustes contínuos para serem sustentáveis ao longo do tempo.

No Brasil, o debate necessário sobre ajustes no modelo previdenciário atual já encontra caminhos para um consenso. Dos principais agentes públicos a especialistas, a concordância é que a bem-sucedida reforma da Previdência, feita em 2019, já precisa ser atualizada.

O ano de 2027 está no horizonte como o momento em que se tornará impossível cumprir as regras estabelecidas no arcabouço fiscal.

Com um projeto claro e debatido amplamente por todos, o País conseguiu, cinco anos atrás, fazer uma reforma que deu fôlego e adaptou a Previdência às novas configurações da sociedade. Um novo esforço se faz necessário para buscarmos o equilíbrio de contas em benefício de toda a sociedade.

A sustentabilidade da previdência social é motivo de preocupação global. As mudanças demográficas e inovações no mercado de trabalho atingem em cheio modelos seculares, impondo desafios complexos.

Um estudo do Fórum Econômico Mundial sobre oito grandes sistemas públicos de pensões, incluindo Estados Unidos e China, projetou um déficit acumulado de US$ 400 trilhões para o ano de 2050. A cifra é cinco vezes o PIB global. Entre nós, o déficit previdenciário em 2024 será de R$ 326,1 bilhões, de acordo com o Tesouro Nacional.

Os ajustes necessários na previdência pública são difíceis de realizar. No ano passado, a França enfrentou uma dezena de protestos consecutivos antes de conseguir aprovar a elevação de 62 para 64 anos na idade mínima para aposentadoria. Pactuou-se uma transição até 2030, com uma subida de três meses por ano.

A Alemanha, para manter seu sistema, que data de 1889, dedica o equivalente a um terço de sua capacidade de investimentos públicos para o fundo de aposentadoria. Neste ano, serão € 127 bilhões. Com a queda do número de contribuintes alemães em relação aos que se aposentam, o plano é o aumento da idade mínima para 69 anos, até 2030.

'Há concordância de que a bem-sucedida reforma da Previdência, feita em 2019, já precisa ser atualizada' Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

A BlackRock, maior gestora de ativos do planeta, dedicou à sua carta anual de 2024 o título Hora de Repensar a Aposentadoria.

Nela, o CEO Larry Fink sustenta que a proposta de uma aposentadoria tradicional é muito mais difícil de ser realizada hoje do que era há 30 anos. E que daqui a 30 anos ficará ainda mais difícil. Em Nova York, esse foi o tema central durante recente encontro institucional que tivemos.

Compartilhamos o entendimento de que os modelos previdenciários demandam ajustes contínuos para serem sustentáveis ao longo do tempo.

No Brasil, o debate necessário sobre ajustes no modelo previdenciário atual já encontra caminhos para um consenso. Dos principais agentes públicos a especialistas, a concordância é que a bem-sucedida reforma da Previdência, feita em 2019, já precisa ser atualizada.

O ano de 2027 está no horizonte como o momento em que se tornará impossível cumprir as regras estabelecidas no arcabouço fiscal.

Com um projeto claro e debatido amplamente por todos, o País conseguiu, cinco anos atrás, fazer uma reforma que deu fôlego e adaptou a Previdência às novas configurações da sociedade. Um novo esforço se faz necessário para buscarmos o equilíbrio de contas em benefício de toda a sociedade.

Opinião por Luiz Carlos Trabuco Cappi

Presidente do Conselho de Administração do Bradesco

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.