Presidente do Conselho de Administração do Bradesco

Opinião|Queda consistente dos juros e da inflação abre espaço para o avanço sustentável da economia


As estimativas para a Selic estão caindo, e isso indica que os analistas de mercado já vislumbram a possibilidade de começar mais cedo o processo de redução da taxa de juros

Por Luiz Carlos Trabuco Cappi

A inflação de 0,61% em abril foi inferior à de março, que, por sua vez, esteve abaixo do índice de fevereiro. A taxa acumulada em 12 meses atingiu 4,18%, a menor variação desde novembro de 2020. As projeções do IPCA apontam para um crescimento do índice anualizado. O motivo é que julho, agosto e setembro do ano passado registraram números negativos. Assim, a média vai subir, pois saem da conta as deflações mensais verificadas de 2022 e entram os índices positivos de 2023.

As projeções do IPCA apontam para um crescimento do índice anualizado  Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

As estimativas para a Selic estão caindo, e isso indica que os analistas de mercado já vislumbram a possibilidade de começar mais cedo o processo de redução da taxa de juros. É sempre importante destacar que os juros reais brasileiros estão entre os mais altos do mundo. O desafio dos juros é global, embora em magnitudes diferentes. Nos Estados Unidos, a taxa superou os 5% pela primeira vez desde 2007. E deve parar por aí. Na Europa, pode alcançar o pico de 4% no segundo semestre.

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Um ponto positivo nesse debate é que a autonomia do Banco Central é um fato aceito. Suas decisões são independentes, e deve ser observado que a trajetória atual de queda da inflação indica a funcionalidade da gestão monetária. Há ruídos naturais, dado que os benefícios de baixar os juros são imediatos e com efeitos positivos no curto prazo para toda a população. A questão central é como obter o equilíbrio perfeito entre custos e benefícios da política monetária.

A sintonia fina da pilotagem dos juros é uma mistura de técnica e arte. A ata da reunião do Copom mostra que a parte técnica é ampla e profunda com indicadores dos mercados internacional e interno. O balanço de riscos, como qualquer instrumento desse tipo, tem um componente interpretativo e é submetido ao crivo de toda a sociedade com a divulgação dos detalhes da reunião.

A previsão do Focus indica uma inflação de 6,03% para 2023 e que o setor de serviços continua pressionado. Todavia, a valorização do câmbio, a boa tramitação da proposta de arcabouço fiscal, as quedas dos preços das commodities e da energia no mercado internacional e o nível da atividade econômica, além dos reflexos no IPCA da nova política de preços da Petrobras, somam a favor de uma antecipação do ciclo de reduções.

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Juros altos são perversos, pois aumentam o custo de capital para a economia investir e efetivar decisões de consumo. A inflação elevada também é nefasta, por ser um imposto regressivo que inibe o crescimento. Uma queda consistente dos juros e da inflação abre espaço para o avanço sustentável da economia brasileira. É o desejo de todos os brasileiros.

A inflação de 0,61% em abril foi inferior à de março, que, por sua vez, esteve abaixo do índice de fevereiro. A taxa acumulada em 12 meses atingiu 4,18%, a menor variação desde novembro de 2020. As projeções do IPCA apontam para um crescimento do índice anualizado. O motivo é que julho, agosto e setembro do ano passado registraram números negativos. Assim, a média vai subir, pois saem da conta as deflações mensais verificadas de 2022 e entram os índices positivos de 2023.

As projeções do IPCA apontam para um crescimento do índice anualizado  Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

As estimativas para a Selic estão caindo, e isso indica que os analistas de mercado já vislumbram a possibilidade de começar mais cedo o processo de redução da taxa de juros. É sempre importante destacar que os juros reais brasileiros estão entre os mais altos do mundo. O desafio dos juros é global, embora em magnitudes diferentes. Nos Estados Unidos, a taxa superou os 5% pela primeira vez desde 2007. E deve parar por aí. Na Europa, pode alcançar o pico de 4% no segundo semestre.

Um ponto positivo nesse debate é que a autonomia do Banco Central é um fato aceito. Suas decisões são independentes, e deve ser observado que a trajetória atual de queda da inflação indica a funcionalidade da gestão monetária. Há ruídos naturais, dado que os benefícios de baixar os juros são imediatos e com efeitos positivos no curto prazo para toda a população. A questão central é como obter o equilíbrio perfeito entre custos e benefícios da política monetária.

A sintonia fina da pilotagem dos juros é uma mistura de técnica e arte. A ata da reunião do Copom mostra que a parte técnica é ampla e profunda com indicadores dos mercados internacional e interno. O balanço de riscos, como qualquer instrumento desse tipo, tem um componente interpretativo e é submetido ao crivo de toda a sociedade com a divulgação dos detalhes da reunião.

A previsão do Focus indica uma inflação de 6,03% para 2023 e que o setor de serviços continua pressionado. Todavia, a valorização do câmbio, a boa tramitação da proposta de arcabouço fiscal, as quedas dos preços das commodities e da energia no mercado internacional e o nível da atividade econômica, além dos reflexos no IPCA da nova política de preços da Petrobras, somam a favor de uma antecipação do ciclo de reduções.

Juros altos são perversos, pois aumentam o custo de capital para a economia investir e efetivar decisões de consumo. A inflação elevada também é nefasta, por ser um imposto regressivo que inibe o crescimento. Uma queda consistente dos juros e da inflação abre espaço para o avanço sustentável da economia brasileira. É o desejo de todos os brasileiros.

A inflação de 0,61% em abril foi inferior à de março, que, por sua vez, esteve abaixo do índice de fevereiro. A taxa acumulada em 12 meses atingiu 4,18%, a menor variação desde novembro de 2020. As projeções do IPCA apontam para um crescimento do índice anualizado. O motivo é que julho, agosto e setembro do ano passado registraram números negativos. Assim, a média vai subir, pois saem da conta as deflações mensais verificadas de 2022 e entram os índices positivos de 2023.

As projeções do IPCA apontam para um crescimento do índice anualizado  Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

As estimativas para a Selic estão caindo, e isso indica que os analistas de mercado já vislumbram a possibilidade de começar mais cedo o processo de redução da taxa de juros. É sempre importante destacar que os juros reais brasileiros estão entre os mais altos do mundo. O desafio dos juros é global, embora em magnitudes diferentes. Nos Estados Unidos, a taxa superou os 5% pela primeira vez desde 2007. E deve parar por aí. Na Europa, pode alcançar o pico de 4% no segundo semestre.

Um ponto positivo nesse debate é que a autonomia do Banco Central é um fato aceito. Suas decisões são independentes, e deve ser observado que a trajetória atual de queda da inflação indica a funcionalidade da gestão monetária. Há ruídos naturais, dado que os benefícios de baixar os juros são imediatos e com efeitos positivos no curto prazo para toda a população. A questão central é como obter o equilíbrio perfeito entre custos e benefícios da política monetária.

A sintonia fina da pilotagem dos juros é uma mistura de técnica e arte. A ata da reunião do Copom mostra que a parte técnica é ampla e profunda com indicadores dos mercados internacional e interno. O balanço de riscos, como qualquer instrumento desse tipo, tem um componente interpretativo e é submetido ao crivo de toda a sociedade com a divulgação dos detalhes da reunião.

A previsão do Focus indica uma inflação de 6,03% para 2023 e que o setor de serviços continua pressionado. Todavia, a valorização do câmbio, a boa tramitação da proposta de arcabouço fiscal, as quedas dos preços das commodities e da energia no mercado internacional e o nível da atividade econômica, além dos reflexos no IPCA da nova política de preços da Petrobras, somam a favor de uma antecipação do ciclo de reduções.

Juros altos são perversos, pois aumentam o custo de capital para a economia investir e efetivar decisões de consumo. A inflação elevada também é nefasta, por ser um imposto regressivo que inibe o crescimento. Uma queda consistente dos juros e da inflação abre espaço para o avanço sustentável da economia brasileira. É o desejo de todos os brasileiros.

A inflação de 0,61% em abril foi inferior à de março, que, por sua vez, esteve abaixo do índice de fevereiro. A taxa acumulada em 12 meses atingiu 4,18%, a menor variação desde novembro de 2020. As projeções do IPCA apontam para um crescimento do índice anualizado. O motivo é que julho, agosto e setembro do ano passado registraram números negativos. Assim, a média vai subir, pois saem da conta as deflações mensais verificadas de 2022 e entram os índices positivos de 2023.

As projeções do IPCA apontam para um crescimento do índice anualizado  Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

As estimativas para a Selic estão caindo, e isso indica que os analistas de mercado já vislumbram a possibilidade de começar mais cedo o processo de redução da taxa de juros. É sempre importante destacar que os juros reais brasileiros estão entre os mais altos do mundo. O desafio dos juros é global, embora em magnitudes diferentes. Nos Estados Unidos, a taxa superou os 5% pela primeira vez desde 2007. E deve parar por aí. Na Europa, pode alcançar o pico de 4% no segundo semestre.

Um ponto positivo nesse debate é que a autonomia do Banco Central é um fato aceito. Suas decisões são independentes, e deve ser observado que a trajetória atual de queda da inflação indica a funcionalidade da gestão monetária. Há ruídos naturais, dado que os benefícios de baixar os juros são imediatos e com efeitos positivos no curto prazo para toda a população. A questão central é como obter o equilíbrio perfeito entre custos e benefícios da política monetária.

A sintonia fina da pilotagem dos juros é uma mistura de técnica e arte. A ata da reunião do Copom mostra que a parte técnica é ampla e profunda com indicadores dos mercados internacional e interno. O balanço de riscos, como qualquer instrumento desse tipo, tem um componente interpretativo e é submetido ao crivo de toda a sociedade com a divulgação dos detalhes da reunião.

A previsão do Focus indica uma inflação de 6,03% para 2023 e que o setor de serviços continua pressionado. Todavia, a valorização do câmbio, a boa tramitação da proposta de arcabouço fiscal, as quedas dos preços das commodities e da energia no mercado internacional e o nível da atividade econômica, além dos reflexos no IPCA da nova política de preços da Petrobras, somam a favor de uma antecipação do ciclo de reduções.

Juros altos são perversos, pois aumentam o custo de capital para a economia investir e efetivar decisões de consumo. A inflação elevada também é nefasta, por ser um imposto regressivo que inibe o crescimento. Uma queda consistente dos juros e da inflação abre espaço para o avanço sustentável da economia brasileira. É o desejo de todos os brasileiros.

A inflação de 0,61% em abril foi inferior à de março, que, por sua vez, esteve abaixo do índice de fevereiro. A taxa acumulada em 12 meses atingiu 4,18%, a menor variação desde novembro de 2020. As projeções do IPCA apontam para um crescimento do índice anualizado. O motivo é que julho, agosto e setembro do ano passado registraram números negativos. Assim, a média vai subir, pois saem da conta as deflações mensais verificadas de 2022 e entram os índices positivos de 2023.

As projeções do IPCA apontam para um crescimento do índice anualizado  Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

As estimativas para a Selic estão caindo, e isso indica que os analistas de mercado já vislumbram a possibilidade de começar mais cedo o processo de redução da taxa de juros. É sempre importante destacar que os juros reais brasileiros estão entre os mais altos do mundo. O desafio dos juros é global, embora em magnitudes diferentes. Nos Estados Unidos, a taxa superou os 5% pela primeira vez desde 2007. E deve parar por aí. Na Europa, pode alcançar o pico de 4% no segundo semestre.

Um ponto positivo nesse debate é que a autonomia do Banco Central é um fato aceito. Suas decisões são independentes, e deve ser observado que a trajetória atual de queda da inflação indica a funcionalidade da gestão monetária. Há ruídos naturais, dado que os benefícios de baixar os juros são imediatos e com efeitos positivos no curto prazo para toda a população. A questão central é como obter o equilíbrio perfeito entre custos e benefícios da política monetária.

A sintonia fina da pilotagem dos juros é uma mistura de técnica e arte. A ata da reunião do Copom mostra que a parte técnica é ampla e profunda com indicadores dos mercados internacional e interno. O balanço de riscos, como qualquer instrumento desse tipo, tem um componente interpretativo e é submetido ao crivo de toda a sociedade com a divulgação dos detalhes da reunião.

A previsão do Focus indica uma inflação de 6,03% para 2023 e que o setor de serviços continua pressionado. Todavia, a valorização do câmbio, a boa tramitação da proposta de arcabouço fiscal, as quedas dos preços das commodities e da energia no mercado internacional e o nível da atividade econômica, além dos reflexos no IPCA da nova política de preços da Petrobras, somam a favor de uma antecipação do ciclo de reduções.

Juros altos são perversos, pois aumentam o custo de capital para a economia investir e efetivar decisões de consumo. A inflação elevada também é nefasta, por ser um imposto regressivo que inibe o crescimento. Uma queda consistente dos juros e da inflação abre espaço para o avanço sustentável da economia brasileira. É o desejo de todos os brasileiros.

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