Presidente do Conselho de Administração do Bradesco

Opinião|Segurança é ponto cego da economia mundial


Problema envolve quatro dimensões; trabalho integrado de órgãos de vários países, focado em estrangular recursos de atividades ilegais, apontou caminhos

Por Luiz Carlos Trabuco Cappi

O estado de insegurança é um dos riscos mais importantes para o avanço civilizatório e o desenvolvimento social dos países. Representa um ponto cego tanto para o planejamento das empresas como para as políticas públicas direcionadas ao combate da violência e da criminalidade, e também à promoção da saúde e bem-estar das pessoas.

A questão da insegurança é um problema universal e envolve quatro dimensões: a alimentar, a humanitária, a criminal e a patrimonial.

A crescente integração entre os órgãos de segurança globais, inclusive do Brasil, tem sido uma tentativa eficiente contra o crime organizado. Com foco no estrangulamento do fluxo de recursos originados em atividades ilegais, o trabalho vem conseguindo apontar caminhos.

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A ONU estima em até US$ 2 trilhões os recursos movimentados por ano abaixo dos radares da lei. Assim, em vez de estarem aplicados ao serviço da criação de riquezas e do desenvolvimento, são valores que vão pelo ralo da violência, do roubo e do crime em suas mais abjetas representações.

Facções envolvidas com tráfico internacional de drogas aumentam insegurança no mundo todo Foto: TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO

Ainda segundo a ONU, a maior parte desse fluxo gira em torno do narcotráfico (US$ 320 bilhões), da falsificação (US$ 250 bilhões), do tráfico humano (US$ 31 bilhões), da venda ilegal de petróleo (US$ 10,8 bilhões) e do tráfico de animais (US$ 10 bilhões).

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Todos os setores da economia experimentam um tipo de impacto negativo. O sistema financeiro, por exemplo, precisa destinar globalmente cifras cada vez maiores para proteger seus estabelecimentos e se blindar contra as tentativas de fraude cibernética.

A insegurança é um componente que impede a expansão do empreendedorismo e desperdiça energia e ações inovadoras. Inibe a expansão das empresas e ceifa empregos.

Como sabemos, entre as razões do aumento da insegurança estão a desigualdade e a pobreza. Seu combate demanda ações estruturantes, entre as quais a união de esforços contra a fome. Entidades e órgãos como ONU, Banco Mundial, G20, G7, Brics e OCDE precisam direcionar sua governança a programas eficientes para os milhões que vivem sob risco alimentar.

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Não há visão mais chocante que as imagens dos refugiados da guerra, da miséria e da desesperança em todas as regiões do mundo.

Para ser sustentável, o mundo precisa ser eficiente também na busca de soluções e ações contra os problemas que impedem o avanço do convívio democrático e civilizado entre as pessoas. A insegurança é distópica. É o ovo da serpente da polarização.

O estado de insegurança é um dos riscos mais importantes para o avanço civilizatório e o desenvolvimento social dos países. Representa um ponto cego tanto para o planejamento das empresas como para as políticas públicas direcionadas ao combate da violência e da criminalidade, e também à promoção da saúde e bem-estar das pessoas.

A questão da insegurança é um problema universal e envolve quatro dimensões: a alimentar, a humanitária, a criminal e a patrimonial.

A crescente integração entre os órgãos de segurança globais, inclusive do Brasil, tem sido uma tentativa eficiente contra o crime organizado. Com foco no estrangulamento do fluxo de recursos originados em atividades ilegais, o trabalho vem conseguindo apontar caminhos.

A ONU estima em até US$ 2 trilhões os recursos movimentados por ano abaixo dos radares da lei. Assim, em vez de estarem aplicados ao serviço da criação de riquezas e do desenvolvimento, são valores que vão pelo ralo da violência, do roubo e do crime em suas mais abjetas representações.

Facções envolvidas com tráfico internacional de drogas aumentam insegurança no mundo todo Foto: TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO

Ainda segundo a ONU, a maior parte desse fluxo gira em torno do narcotráfico (US$ 320 bilhões), da falsificação (US$ 250 bilhões), do tráfico humano (US$ 31 bilhões), da venda ilegal de petróleo (US$ 10,8 bilhões) e do tráfico de animais (US$ 10 bilhões).

Todos os setores da economia experimentam um tipo de impacto negativo. O sistema financeiro, por exemplo, precisa destinar globalmente cifras cada vez maiores para proteger seus estabelecimentos e se blindar contra as tentativas de fraude cibernética.

A insegurança é um componente que impede a expansão do empreendedorismo e desperdiça energia e ações inovadoras. Inibe a expansão das empresas e ceifa empregos.

Como sabemos, entre as razões do aumento da insegurança estão a desigualdade e a pobreza. Seu combate demanda ações estruturantes, entre as quais a união de esforços contra a fome. Entidades e órgãos como ONU, Banco Mundial, G20, G7, Brics e OCDE precisam direcionar sua governança a programas eficientes para os milhões que vivem sob risco alimentar.

Não há visão mais chocante que as imagens dos refugiados da guerra, da miséria e da desesperança em todas as regiões do mundo.

Para ser sustentável, o mundo precisa ser eficiente também na busca de soluções e ações contra os problemas que impedem o avanço do convívio democrático e civilizado entre as pessoas. A insegurança é distópica. É o ovo da serpente da polarização.

O estado de insegurança é um dos riscos mais importantes para o avanço civilizatório e o desenvolvimento social dos países. Representa um ponto cego tanto para o planejamento das empresas como para as políticas públicas direcionadas ao combate da violência e da criminalidade, e também à promoção da saúde e bem-estar das pessoas.

A questão da insegurança é um problema universal e envolve quatro dimensões: a alimentar, a humanitária, a criminal e a patrimonial.

A crescente integração entre os órgãos de segurança globais, inclusive do Brasil, tem sido uma tentativa eficiente contra o crime organizado. Com foco no estrangulamento do fluxo de recursos originados em atividades ilegais, o trabalho vem conseguindo apontar caminhos.

A ONU estima em até US$ 2 trilhões os recursos movimentados por ano abaixo dos radares da lei. Assim, em vez de estarem aplicados ao serviço da criação de riquezas e do desenvolvimento, são valores que vão pelo ralo da violência, do roubo e do crime em suas mais abjetas representações.

Facções envolvidas com tráfico internacional de drogas aumentam insegurança no mundo todo Foto: TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO

Ainda segundo a ONU, a maior parte desse fluxo gira em torno do narcotráfico (US$ 320 bilhões), da falsificação (US$ 250 bilhões), do tráfico humano (US$ 31 bilhões), da venda ilegal de petróleo (US$ 10,8 bilhões) e do tráfico de animais (US$ 10 bilhões).

Todos os setores da economia experimentam um tipo de impacto negativo. O sistema financeiro, por exemplo, precisa destinar globalmente cifras cada vez maiores para proteger seus estabelecimentos e se blindar contra as tentativas de fraude cibernética.

A insegurança é um componente que impede a expansão do empreendedorismo e desperdiça energia e ações inovadoras. Inibe a expansão das empresas e ceifa empregos.

Como sabemos, entre as razões do aumento da insegurança estão a desigualdade e a pobreza. Seu combate demanda ações estruturantes, entre as quais a união de esforços contra a fome. Entidades e órgãos como ONU, Banco Mundial, G20, G7, Brics e OCDE precisam direcionar sua governança a programas eficientes para os milhões que vivem sob risco alimentar.

Não há visão mais chocante que as imagens dos refugiados da guerra, da miséria e da desesperança em todas as regiões do mundo.

Para ser sustentável, o mundo precisa ser eficiente também na busca de soluções e ações contra os problemas que impedem o avanço do convívio democrático e civilizado entre as pessoas. A insegurança é distópica. É o ovo da serpente da polarização.

O estado de insegurança é um dos riscos mais importantes para o avanço civilizatório e o desenvolvimento social dos países. Representa um ponto cego tanto para o planejamento das empresas como para as políticas públicas direcionadas ao combate da violência e da criminalidade, e também à promoção da saúde e bem-estar das pessoas.

A questão da insegurança é um problema universal e envolve quatro dimensões: a alimentar, a humanitária, a criminal e a patrimonial.

A crescente integração entre os órgãos de segurança globais, inclusive do Brasil, tem sido uma tentativa eficiente contra o crime organizado. Com foco no estrangulamento do fluxo de recursos originados em atividades ilegais, o trabalho vem conseguindo apontar caminhos.

A ONU estima em até US$ 2 trilhões os recursos movimentados por ano abaixo dos radares da lei. Assim, em vez de estarem aplicados ao serviço da criação de riquezas e do desenvolvimento, são valores que vão pelo ralo da violência, do roubo e do crime em suas mais abjetas representações.

Facções envolvidas com tráfico internacional de drogas aumentam insegurança no mundo todo Foto: TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO

Ainda segundo a ONU, a maior parte desse fluxo gira em torno do narcotráfico (US$ 320 bilhões), da falsificação (US$ 250 bilhões), do tráfico humano (US$ 31 bilhões), da venda ilegal de petróleo (US$ 10,8 bilhões) e do tráfico de animais (US$ 10 bilhões).

Todos os setores da economia experimentam um tipo de impacto negativo. O sistema financeiro, por exemplo, precisa destinar globalmente cifras cada vez maiores para proteger seus estabelecimentos e se blindar contra as tentativas de fraude cibernética.

A insegurança é um componente que impede a expansão do empreendedorismo e desperdiça energia e ações inovadoras. Inibe a expansão das empresas e ceifa empregos.

Como sabemos, entre as razões do aumento da insegurança estão a desigualdade e a pobreza. Seu combate demanda ações estruturantes, entre as quais a união de esforços contra a fome. Entidades e órgãos como ONU, Banco Mundial, G20, G7, Brics e OCDE precisam direcionar sua governança a programas eficientes para os milhões que vivem sob risco alimentar.

Não há visão mais chocante que as imagens dos refugiados da guerra, da miséria e da desesperança em todas as regiões do mundo.

Para ser sustentável, o mundo precisa ser eficiente também na busca de soluções e ações contra os problemas que impedem o avanço do convívio democrático e civilizado entre as pessoas. A insegurança é distópica. É o ovo da serpente da polarização.

O estado de insegurança é um dos riscos mais importantes para o avanço civilizatório e o desenvolvimento social dos países. Representa um ponto cego tanto para o planejamento das empresas como para as políticas públicas direcionadas ao combate da violência e da criminalidade, e também à promoção da saúde e bem-estar das pessoas.

A questão da insegurança é um problema universal e envolve quatro dimensões: a alimentar, a humanitária, a criminal e a patrimonial.

A crescente integração entre os órgãos de segurança globais, inclusive do Brasil, tem sido uma tentativa eficiente contra o crime organizado. Com foco no estrangulamento do fluxo de recursos originados em atividades ilegais, o trabalho vem conseguindo apontar caminhos.

A ONU estima em até US$ 2 trilhões os recursos movimentados por ano abaixo dos radares da lei. Assim, em vez de estarem aplicados ao serviço da criação de riquezas e do desenvolvimento, são valores que vão pelo ralo da violência, do roubo e do crime em suas mais abjetas representações.

Facções envolvidas com tráfico internacional de drogas aumentam insegurança no mundo todo Foto: TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO

Ainda segundo a ONU, a maior parte desse fluxo gira em torno do narcotráfico (US$ 320 bilhões), da falsificação (US$ 250 bilhões), do tráfico humano (US$ 31 bilhões), da venda ilegal de petróleo (US$ 10,8 bilhões) e do tráfico de animais (US$ 10 bilhões).

Todos os setores da economia experimentam um tipo de impacto negativo. O sistema financeiro, por exemplo, precisa destinar globalmente cifras cada vez maiores para proteger seus estabelecimentos e se blindar contra as tentativas de fraude cibernética.

A insegurança é um componente que impede a expansão do empreendedorismo e desperdiça energia e ações inovadoras. Inibe a expansão das empresas e ceifa empregos.

Como sabemos, entre as razões do aumento da insegurança estão a desigualdade e a pobreza. Seu combate demanda ações estruturantes, entre as quais a união de esforços contra a fome. Entidades e órgãos como ONU, Banco Mundial, G20, G7, Brics e OCDE precisam direcionar sua governança a programas eficientes para os milhões que vivem sob risco alimentar.

Não há visão mais chocante que as imagens dos refugiados da guerra, da miséria e da desesperança em todas as regiões do mundo.

Para ser sustentável, o mundo precisa ser eficiente também na busca de soluções e ações contra os problemas que impedem o avanço do convívio democrático e civilizado entre as pessoas. A insegurança é distópica. É o ovo da serpente da polarização.

Opinião por Luiz Carlos Trabuco Cappi

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