Presidente do Conselho de Administração do Bradesco

Opinião|Aniversário da Revolução Francesa relembra um legado civilizatório universal


Perseguir os valores levantados pela Revolução Francesa continua sendo a grande missão humana nos tempos contemporâneos

Por Luiz Carlos Trabuco Cappi

O Estado como o conhecemos, democrático e moderno, que tem como fundamento o exercício pleno da cidadania, teve seu início na Revolução Francesa, que completou 234 anos na semana passada.

Desde a Queda da Bastilha, em 14 de julho de 1789, o cidadão comum passou a ter voz e poder, direitos e garantias que o tornaram o principal protagonista da história, o que antes era privilégio do rei e da nobreza.

As ideias iluministas de pensadores como Voltaire, Montesquieu e Jean-Jacques Rousseau, estabelecendo a razão como o meio de progresso da humanidade e deram base ao movimento popular contra o regime absolutista que, nos termos digitais de hoje, foi inteiramente disruptivo.

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Comemorações acontecem anualmente para marcar a tomada da Bastilha, em 14 de julho de 1789, marco inicial da Revolução Francesa Foto: Francois Mori/AP

A essas ideias se acrescentou o liberalismo econômico pregado por Adam Smith que, por sua vez, indicou os caminhos mais eficazes de enriquecimento da sociedade. A competição entre os agentes econômicos, com o impulso à inovação que isso gera, e a livre troca de mercadorias entre os países abriram caminho para a prosperidade e os avanços tecnológicos até os dias de hoje.

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As linhas mestras da formação do Estado moderno, as bases econômicas do sistema capitalista e a indicação de um modelo sólido de representatividade social são legados daquele movimento. A partir de então, esses princípios chegaram à grande maioria dos países, acelerando ações de rompimento com a velha ordem e a organização de instituições segundo o ideário humanista.

A Revolução Francesa ocorreu simultaneamente à Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra, e considerada pelo historiador Eric Hobsbawm “o mais importante acontecimento da história humana”. Ele situa o início da produção de bens em escala em 1780, durante o desenrolar dos acontecimentos na França, e une os movimentos nos dois países com a expressão “uma dupla revolução”.

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As duas se combinam. A eleição do conjunto de cidadãos como a origem e o objetivo do poder político resultou, de imediato, no florescimento da livre iniciativa, na disseminação do consumo e no aumento da produção de riquezas. Um novo mundo surgiu a partir das duas revoluções.

No Brasil, a Constituição de 1988 tornou-se um exemplo atual dos ideais iluministas. Com esses mesmos preceitos, o mundo vem desde então crescendo e se desenvolvendo, apesar de todas as mazelas que o processo histórico apresenta. A própria Revolução Francesa teve uma intensa fase final de radicalização, mas o legado civilizatório que deixou para o mundo foi o lema Liberdade, Igualdade e Fraternidade. Perseguir esses valores continua sendo a grande missão humana nos tempos contemporâneos.

O Estado como o conhecemos, democrático e moderno, que tem como fundamento o exercício pleno da cidadania, teve seu início na Revolução Francesa, que completou 234 anos na semana passada.

Desde a Queda da Bastilha, em 14 de julho de 1789, o cidadão comum passou a ter voz e poder, direitos e garantias que o tornaram o principal protagonista da história, o que antes era privilégio do rei e da nobreza.

As ideias iluministas de pensadores como Voltaire, Montesquieu e Jean-Jacques Rousseau, estabelecendo a razão como o meio de progresso da humanidade e deram base ao movimento popular contra o regime absolutista que, nos termos digitais de hoje, foi inteiramente disruptivo.

Comemorações acontecem anualmente para marcar a tomada da Bastilha, em 14 de julho de 1789, marco inicial da Revolução Francesa Foto: Francois Mori/AP

A essas ideias se acrescentou o liberalismo econômico pregado por Adam Smith que, por sua vez, indicou os caminhos mais eficazes de enriquecimento da sociedade. A competição entre os agentes econômicos, com o impulso à inovação que isso gera, e a livre troca de mercadorias entre os países abriram caminho para a prosperidade e os avanços tecnológicos até os dias de hoje.

As linhas mestras da formação do Estado moderno, as bases econômicas do sistema capitalista e a indicação de um modelo sólido de representatividade social são legados daquele movimento. A partir de então, esses princípios chegaram à grande maioria dos países, acelerando ações de rompimento com a velha ordem e a organização de instituições segundo o ideário humanista.

A Revolução Francesa ocorreu simultaneamente à Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra, e considerada pelo historiador Eric Hobsbawm “o mais importante acontecimento da história humana”. Ele situa o início da produção de bens em escala em 1780, durante o desenrolar dos acontecimentos na França, e une os movimentos nos dois países com a expressão “uma dupla revolução”.

As duas se combinam. A eleição do conjunto de cidadãos como a origem e o objetivo do poder político resultou, de imediato, no florescimento da livre iniciativa, na disseminação do consumo e no aumento da produção de riquezas. Um novo mundo surgiu a partir das duas revoluções.

No Brasil, a Constituição de 1988 tornou-se um exemplo atual dos ideais iluministas. Com esses mesmos preceitos, o mundo vem desde então crescendo e se desenvolvendo, apesar de todas as mazelas que o processo histórico apresenta. A própria Revolução Francesa teve uma intensa fase final de radicalização, mas o legado civilizatório que deixou para o mundo foi o lema Liberdade, Igualdade e Fraternidade. Perseguir esses valores continua sendo a grande missão humana nos tempos contemporâneos.

O Estado como o conhecemos, democrático e moderno, que tem como fundamento o exercício pleno da cidadania, teve seu início na Revolução Francesa, que completou 234 anos na semana passada.

Desde a Queda da Bastilha, em 14 de julho de 1789, o cidadão comum passou a ter voz e poder, direitos e garantias que o tornaram o principal protagonista da história, o que antes era privilégio do rei e da nobreza.

As ideias iluministas de pensadores como Voltaire, Montesquieu e Jean-Jacques Rousseau, estabelecendo a razão como o meio de progresso da humanidade e deram base ao movimento popular contra o regime absolutista que, nos termos digitais de hoje, foi inteiramente disruptivo.

Comemorações acontecem anualmente para marcar a tomada da Bastilha, em 14 de julho de 1789, marco inicial da Revolução Francesa Foto: Francois Mori/AP

A essas ideias se acrescentou o liberalismo econômico pregado por Adam Smith que, por sua vez, indicou os caminhos mais eficazes de enriquecimento da sociedade. A competição entre os agentes econômicos, com o impulso à inovação que isso gera, e a livre troca de mercadorias entre os países abriram caminho para a prosperidade e os avanços tecnológicos até os dias de hoje.

As linhas mestras da formação do Estado moderno, as bases econômicas do sistema capitalista e a indicação de um modelo sólido de representatividade social são legados daquele movimento. A partir de então, esses princípios chegaram à grande maioria dos países, acelerando ações de rompimento com a velha ordem e a organização de instituições segundo o ideário humanista.

A Revolução Francesa ocorreu simultaneamente à Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra, e considerada pelo historiador Eric Hobsbawm “o mais importante acontecimento da história humana”. Ele situa o início da produção de bens em escala em 1780, durante o desenrolar dos acontecimentos na França, e une os movimentos nos dois países com a expressão “uma dupla revolução”.

As duas se combinam. A eleição do conjunto de cidadãos como a origem e o objetivo do poder político resultou, de imediato, no florescimento da livre iniciativa, na disseminação do consumo e no aumento da produção de riquezas. Um novo mundo surgiu a partir das duas revoluções.

No Brasil, a Constituição de 1988 tornou-se um exemplo atual dos ideais iluministas. Com esses mesmos preceitos, o mundo vem desde então crescendo e se desenvolvendo, apesar de todas as mazelas que o processo histórico apresenta. A própria Revolução Francesa teve uma intensa fase final de radicalização, mas o legado civilizatório que deixou para o mundo foi o lema Liberdade, Igualdade e Fraternidade. Perseguir esses valores continua sendo a grande missão humana nos tempos contemporâneos.

O Estado como o conhecemos, democrático e moderno, que tem como fundamento o exercício pleno da cidadania, teve seu início na Revolução Francesa, que completou 234 anos na semana passada.

Desde a Queda da Bastilha, em 14 de julho de 1789, o cidadão comum passou a ter voz e poder, direitos e garantias que o tornaram o principal protagonista da história, o que antes era privilégio do rei e da nobreza.

As ideias iluministas de pensadores como Voltaire, Montesquieu e Jean-Jacques Rousseau, estabelecendo a razão como o meio de progresso da humanidade e deram base ao movimento popular contra o regime absolutista que, nos termos digitais de hoje, foi inteiramente disruptivo.

Comemorações acontecem anualmente para marcar a tomada da Bastilha, em 14 de julho de 1789, marco inicial da Revolução Francesa Foto: Francois Mori/AP

A essas ideias se acrescentou o liberalismo econômico pregado por Adam Smith que, por sua vez, indicou os caminhos mais eficazes de enriquecimento da sociedade. A competição entre os agentes econômicos, com o impulso à inovação que isso gera, e a livre troca de mercadorias entre os países abriram caminho para a prosperidade e os avanços tecnológicos até os dias de hoje.

As linhas mestras da formação do Estado moderno, as bases econômicas do sistema capitalista e a indicação de um modelo sólido de representatividade social são legados daquele movimento. A partir de então, esses princípios chegaram à grande maioria dos países, acelerando ações de rompimento com a velha ordem e a organização de instituições segundo o ideário humanista.

A Revolução Francesa ocorreu simultaneamente à Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra, e considerada pelo historiador Eric Hobsbawm “o mais importante acontecimento da história humana”. Ele situa o início da produção de bens em escala em 1780, durante o desenrolar dos acontecimentos na França, e une os movimentos nos dois países com a expressão “uma dupla revolução”.

As duas se combinam. A eleição do conjunto de cidadãos como a origem e o objetivo do poder político resultou, de imediato, no florescimento da livre iniciativa, na disseminação do consumo e no aumento da produção de riquezas. Um novo mundo surgiu a partir das duas revoluções.

No Brasil, a Constituição de 1988 tornou-se um exemplo atual dos ideais iluministas. Com esses mesmos preceitos, o mundo vem desde então crescendo e se desenvolvendo, apesar de todas as mazelas que o processo histórico apresenta. A própria Revolução Francesa teve uma intensa fase final de radicalização, mas o legado civilizatório que deixou para o mundo foi o lema Liberdade, Igualdade e Fraternidade. Perseguir esses valores continua sendo a grande missão humana nos tempos contemporâneos.

O Estado como o conhecemos, democrático e moderno, que tem como fundamento o exercício pleno da cidadania, teve seu início na Revolução Francesa, que completou 234 anos na semana passada.

Desde a Queda da Bastilha, em 14 de julho de 1789, o cidadão comum passou a ter voz e poder, direitos e garantias que o tornaram o principal protagonista da história, o que antes era privilégio do rei e da nobreza.

As ideias iluministas de pensadores como Voltaire, Montesquieu e Jean-Jacques Rousseau, estabelecendo a razão como o meio de progresso da humanidade e deram base ao movimento popular contra o regime absolutista que, nos termos digitais de hoje, foi inteiramente disruptivo.

Comemorações acontecem anualmente para marcar a tomada da Bastilha, em 14 de julho de 1789, marco inicial da Revolução Francesa Foto: Francois Mori/AP

A essas ideias se acrescentou o liberalismo econômico pregado por Adam Smith que, por sua vez, indicou os caminhos mais eficazes de enriquecimento da sociedade. A competição entre os agentes econômicos, com o impulso à inovação que isso gera, e a livre troca de mercadorias entre os países abriram caminho para a prosperidade e os avanços tecnológicos até os dias de hoje.

As linhas mestras da formação do Estado moderno, as bases econômicas do sistema capitalista e a indicação de um modelo sólido de representatividade social são legados daquele movimento. A partir de então, esses princípios chegaram à grande maioria dos países, acelerando ações de rompimento com a velha ordem e a organização de instituições segundo o ideário humanista.

A Revolução Francesa ocorreu simultaneamente à Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra, e considerada pelo historiador Eric Hobsbawm “o mais importante acontecimento da história humana”. Ele situa o início da produção de bens em escala em 1780, durante o desenrolar dos acontecimentos na França, e une os movimentos nos dois países com a expressão “uma dupla revolução”.

As duas se combinam. A eleição do conjunto de cidadãos como a origem e o objetivo do poder político resultou, de imediato, no florescimento da livre iniciativa, na disseminação do consumo e no aumento da produção de riquezas. Um novo mundo surgiu a partir das duas revoluções.

No Brasil, a Constituição de 1988 tornou-se um exemplo atual dos ideais iluministas. Com esses mesmos preceitos, o mundo vem desde então crescendo e se desenvolvendo, apesar de todas as mazelas que o processo histórico apresenta. A própria Revolução Francesa teve uma intensa fase final de radicalização, mas o legado civilizatório que deixou para o mundo foi o lema Liberdade, Igualdade e Fraternidade. Perseguir esses valores continua sendo a grande missão humana nos tempos contemporâneos.

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