Lula diz que acordo Mercosul-UE ainda é possível, mesmo sem apoio francês


Declaração foi dada ao lado do primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, um dos principais aliados do petista na União Europeia; líderes não deram data para conclusão do acordo

Por Caio Spechoto e Giordanna Neves

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, disseram nesta quarta-feira, 6, que o acordo comercial entre Mercosul e União Europeia ainda é possível, mas nenhum deles deu uma data sobre a conclusão do acerto.

Eles deram as declarações no Palácio do Planalto, em Brasília. Sánchez está no Brasil para uma visita de Estado. Antes das declarações, ele e Lula tiveram uma reunião bilateral e compromisso com empresários — no pronunciamento, o petista disse que nunca tinha recebido a quantidade de banqueiros que tem recebido nos últimos meses.

Lula disse que as negociações com a UE não recuaram. “Nunca avançamos tanto no acordo”, disse o presidente brasileiro. O petista disse que o acerto está pronto para ser assinado, mas que a França tem problemas com seus agricultores, que resistem ao acerto.

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Lula e o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, durante encontro em Brasília  Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente brasileiro disse ter a informação de que o acordo poderia sair mesmo sem o apoio francês. Lula afirmou que o acerto é necessário por motivos políticos, econômicos e geográficos, e que seria bom para os dois blocos.

Sánchez, um dos principais aliados de Lula na União Europeia, também disse que o acordo faria bem aos dois blocos. Ele disse que a Europa aprendeu depois de a Rússia invadir a Ucrânia que precisa buscar novos aliados.

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O primeiro-ministro da Espanha afirmou que o acordo entre Mercosul e União Europeia seria uma “mudança geopolítica global”, e que espera que ele seja assinado.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, disseram nesta quarta-feira, 6, que o acordo comercial entre Mercosul e União Europeia ainda é possível, mas nenhum deles deu uma data sobre a conclusão do acerto.

Eles deram as declarações no Palácio do Planalto, em Brasília. Sánchez está no Brasil para uma visita de Estado. Antes das declarações, ele e Lula tiveram uma reunião bilateral e compromisso com empresários — no pronunciamento, o petista disse que nunca tinha recebido a quantidade de banqueiros que tem recebido nos últimos meses.

Lula disse que as negociações com a UE não recuaram. “Nunca avançamos tanto no acordo”, disse o presidente brasileiro. O petista disse que o acerto está pronto para ser assinado, mas que a França tem problemas com seus agricultores, que resistem ao acerto.

Lula e o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, durante encontro em Brasília  Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente brasileiro disse ter a informação de que o acordo poderia sair mesmo sem o apoio francês. Lula afirmou que o acerto é necessário por motivos políticos, econômicos e geográficos, e que seria bom para os dois blocos.

Sánchez, um dos principais aliados de Lula na União Europeia, também disse que o acordo faria bem aos dois blocos. Ele disse que a Europa aprendeu depois de a Rússia invadir a Ucrânia que precisa buscar novos aliados.

O primeiro-ministro da Espanha afirmou que o acordo entre Mercosul e União Europeia seria uma “mudança geopolítica global”, e que espera que ele seja assinado.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, disseram nesta quarta-feira, 6, que o acordo comercial entre Mercosul e União Europeia ainda é possível, mas nenhum deles deu uma data sobre a conclusão do acerto.

Eles deram as declarações no Palácio do Planalto, em Brasília. Sánchez está no Brasil para uma visita de Estado. Antes das declarações, ele e Lula tiveram uma reunião bilateral e compromisso com empresários — no pronunciamento, o petista disse que nunca tinha recebido a quantidade de banqueiros que tem recebido nos últimos meses.

Lula disse que as negociações com a UE não recuaram. “Nunca avançamos tanto no acordo”, disse o presidente brasileiro. O petista disse que o acerto está pronto para ser assinado, mas que a França tem problemas com seus agricultores, que resistem ao acerto.

Lula e o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, durante encontro em Brasília  Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente brasileiro disse ter a informação de que o acordo poderia sair mesmo sem o apoio francês. Lula afirmou que o acerto é necessário por motivos políticos, econômicos e geográficos, e que seria bom para os dois blocos.

Sánchez, um dos principais aliados de Lula na União Europeia, também disse que o acordo faria bem aos dois blocos. Ele disse que a Europa aprendeu depois de a Rússia invadir a Ucrânia que precisa buscar novos aliados.

O primeiro-ministro da Espanha afirmou que o acordo entre Mercosul e União Europeia seria uma “mudança geopolítica global”, e que espera que ele seja assinado.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, disseram nesta quarta-feira, 6, que o acordo comercial entre Mercosul e União Europeia ainda é possível, mas nenhum deles deu uma data sobre a conclusão do acerto.

Eles deram as declarações no Palácio do Planalto, em Brasília. Sánchez está no Brasil para uma visita de Estado. Antes das declarações, ele e Lula tiveram uma reunião bilateral e compromisso com empresários — no pronunciamento, o petista disse que nunca tinha recebido a quantidade de banqueiros que tem recebido nos últimos meses.

Lula disse que as negociações com a UE não recuaram. “Nunca avançamos tanto no acordo”, disse o presidente brasileiro. O petista disse que o acerto está pronto para ser assinado, mas que a França tem problemas com seus agricultores, que resistem ao acerto.

Lula e o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, durante encontro em Brasília  Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente brasileiro disse ter a informação de que o acordo poderia sair mesmo sem o apoio francês. Lula afirmou que o acerto é necessário por motivos políticos, econômicos e geográficos, e que seria bom para os dois blocos.

Sánchez, um dos principais aliados de Lula na União Europeia, também disse que o acordo faria bem aos dois blocos. Ele disse que a Europa aprendeu depois de a Rússia invadir a Ucrânia que precisa buscar novos aliados.

O primeiro-ministro da Espanha afirmou que o acordo entre Mercosul e União Europeia seria uma “mudança geopolítica global”, e que espera que ele seja assinado.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, disseram nesta quarta-feira, 6, que o acordo comercial entre Mercosul e União Europeia ainda é possível, mas nenhum deles deu uma data sobre a conclusão do acerto.

Eles deram as declarações no Palácio do Planalto, em Brasília. Sánchez está no Brasil para uma visita de Estado. Antes das declarações, ele e Lula tiveram uma reunião bilateral e compromisso com empresários — no pronunciamento, o petista disse que nunca tinha recebido a quantidade de banqueiros que tem recebido nos últimos meses.

Lula disse que as negociações com a UE não recuaram. “Nunca avançamos tanto no acordo”, disse o presidente brasileiro. O petista disse que o acerto está pronto para ser assinado, mas que a França tem problemas com seus agricultores, que resistem ao acerto.

Lula e o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, durante encontro em Brasília  Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente brasileiro disse ter a informação de que o acordo poderia sair mesmo sem o apoio francês. Lula afirmou que o acerto é necessário por motivos políticos, econômicos e geográficos, e que seria bom para os dois blocos.

Sánchez, um dos principais aliados de Lula na União Europeia, também disse que o acordo faria bem aos dois blocos. Ele disse que a Europa aprendeu depois de a Rússia invadir a Ucrânia que precisa buscar novos aliados.

O primeiro-ministro da Espanha afirmou que o acordo entre Mercosul e União Europeia seria uma “mudança geopolítica global”, e que espera que ele seja assinado.

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