Equipe de Lula estuda linha de crédito para converter áreas de pastagem em lavouras


Segundo Carlos Fávaro, provável ministro da Agricultura, ideia é desincentivar abertura de novas áreas com desmatamento

Por Vinícius Valfré

BRASÍLIA – A equipe do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estuda criar uma linha de crédito no Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) para converter áreas degradadas e de pastagens em novas áreas para a agricultura.

O objetivo seria incentivar a ampliação das plantações no Brasil e desincentivar a abertura de novas terras por meio do desmatamento.

Luiz Inácio Lula da Silva, presidente eleito Foto: Evaristo Sá/AFP
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A ideia foi anunciada na tarde desta segunda-feira, 19, pelo senador Carlos Fávaro (PSD-MT), forte cotado para ministro da Agricultura no governo Lula, após um encontro com o presidente eleito.

“Tira a pressão sobre novos desmatamentos. Se o produtor for fazer novo desmatamento, terá que ir com recursos próprios e ter todos os riscos de punições que serão severas a partir de 1º de Janeiro. Não dá pra passar a boiada. Se quiser fazer a coisa certa, converter pastagens, vai ter financiamento”, disse.

Ainda segundo Fávaro, o País tem 40 milhões de hectares usados para a agricultura e 156 milhões voltados a pastagens. Destes, cerca de 40 milhões poderiam ser convertidos em lavouras. A conversão seria limitada em 5% da área ao ano. “Significa que em 20 anos teremos 80 milhões de hectares para agricultura”, comentou o senador.

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A proposta ainda deverá ser discutida com o Aloizio Mercadante, indicado por Lula para presidir o BNDES, e com Rui Costa, próximo chefe da Casa Civil.

BRASÍLIA – A equipe do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estuda criar uma linha de crédito no Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) para converter áreas degradadas e de pastagens em novas áreas para a agricultura.

O objetivo seria incentivar a ampliação das plantações no Brasil e desincentivar a abertura de novas terras por meio do desmatamento.

Luiz Inácio Lula da Silva, presidente eleito Foto: Evaristo Sá/AFP

A ideia foi anunciada na tarde desta segunda-feira, 19, pelo senador Carlos Fávaro (PSD-MT), forte cotado para ministro da Agricultura no governo Lula, após um encontro com o presidente eleito.

“Tira a pressão sobre novos desmatamentos. Se o produtor for fazer novo desmatamento, terá que ir com recursos próprios e ter todos os riscos de punições que serão severas a partir de 1º de Janeiro. Não dá pra passar a boiada. Se quiser fazer a coisa certa, converter pastagens, vai ter financiamento”, disse.

Ainda segundo Fávaro, o País tem 40 milhões de hectares usados para a agricultura e 156 milhões voltados a pastagens. Destes, cerca de 40 milhões poderiam ser convertidos em lavouras. A conversão seria limitada em 5% da área ao ano. “Significa que em 20 anos teremos 80 milhões de hectares para agricultura”, comentou o senador.

A proposta ainda deverá ser discutida com o Aloizio Mercadante, indicado por Lula para presidir o BNDES, e com Rui Costa, próximo chefe da Casa Civil.

BRASÍLIA – A equipe do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estuda criar uma linha de crédito no Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) para converter áreas degradadas e de pastagens em novas áreas para a agricultura.

O objetivo seria incentivar a ampliação das plantações no Brasil e desincentivar a abertura de novas terras por meio do desmatamento.

Luiz Inácio Lula da Silva, presidente eleito Foto: Evaristo Sá/AFP

A ideia foi anunciada na tarde desta segunda-feira, 19, pelo senador Carlos Fávaro (PSD-MT), forte cotado para ministro da Agricultura no governo Lula, após um encontro com o presidente eleito.

“Tira a pressão sobre novos desmatamentos. Se o produtor for fazer novo desmatamento, terá que ir com recursos próprios e ter todos os riscos de punições que serão severas a partir de 1º de Janeiro. Não dá pra passar a boiada. Se quiser fazer a coisa certa, converter pastagens, vai ter financiamento”, disse.

Ainda segundo Fávaro, o País tem 40 milhões de hectares usados para a agricultura e 156 milhões voltados a pastagens. Destes, cerca de 40 milhões poderiam ser convertidos em lavouras. A conversão seria limitada em 5% da área ao ano. “Significa que em 20 anos teremos 80 milhões de hectares para agricultura”, comentou o senador.

A proposta ainda deverá ser discutida com o Aloizio Mercadante, indicado por Lula para presidir o BNDES, e com Rui Costa, próximo chefe da Casa Civil.

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