Lula diz a parlamentares que BNDES não financiará compra da Braskem


Presidente sinalizou que tampouco permitirá que venda seja feita de forma fatiada

Por Mariana Carneiro e Giordanna Neves

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse a parlamentares que já ordenou que o BNDES não faça empréstimos a interessados na compra da petroquímica Braskem, nem permitirá que a venda da companhia seja feita de forma fatiada.

As opções surgiram em meio às negociações para a venda da parte da Novonor (antiga Odebrecht), que controla a Braskem. Lula se reuniu com parlamentares da bancada alagoana na semana passada, para discutir o afundamento de parte de Maceió em razão da exploração de sal mineral pela empresa.

Presidente sinalizou que tampouco permitirá que venda da empresa seja feita de forma fatiada. Foto: Wilton Junior/Estadão
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A Unipar fez uma proposta de R$ 10 bilhões pela fatia da Novonor em junho, mas recuou em razão da falta de acordo com os bancos credores da Braskem pela exclusividade na due diligence. A J&F também havia sinalizado interesse, indicando que a venda poderia ser feita para um grupo nacional, como desejava parte do governo petista.

No mês passado, porém, a Abu Dhabi National Oil Company (Adnoc), estatal de petróleo de Abu Dabhi, fez uma oferta de R$ 10,5 bilhões pela fatia da Novonor.

A antiga Odebrecht detém 50,1% do capital votante da Braskem, seguida pela Petrobras, com 47%, e a venda da fatia na petroquímica é parte da estratégia da empresa para se reerguer.

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O tema ficou ainda mais sensível após o colapso da mina da Braskem em Maceió, com a previsão de pagamentos de indenizações extras.

Segundo apurou o Estadão, Lula disse a parlamentares que, se fosse necessário, a Petrobras aportaria recursos na companhia para que o pagamento de indenizações não atrapalhasse a venda da Braskem.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse a parlamentares que já ordenou que o BNDES não faça empréstimos a interessados na compra da petroquímica Braskem, nem permitirá que a venda da companhia seja feita de forma fatiada.

As opções surgiram em meio às negociações para a venda da parte da Novonor (antiga Odebrecht), que controla a Braskem. Lula se reuniu com parlamentares da bancada alagoana na semana passada, para discutir o afundamento de parte de Maceió em razão da exploração de sal mineral pela empresa.

Presidente sinalizou que tampouco permitirá que venda da empresa seja feita de forma fatiada. Foto: Wilton Junior/Estadão

A Unipar fez uma proposta de R$ 10 bilhões pela fatia da Novonor em junho, mas recuou em razão da falta de acordo com os bancos credores da Braskem pela exclusividade na due diligence. A J&F também havia sinalizado interesse, indicando que a venda poderia ser feita para um grupo nacional, como desejava parte do governo petista.

No mês passado, porém, a Abu Dhabi National Oil Company (Adnoc), estatal de petróleo de Abu Dabhi, fez uma oferta de R$ 10,5 bilhões pela fatia da Novonor.

A antiga Odebrecht detém 50,1% do capital votante da Braskem, seguida pela Petrobras, com 47%, e a venda da fatia na petroquímica é parte da estratégia da empresa para se reerguer.

O tema ficou ainda mais sensível após o colapso da mina da Braskem em Maceió, com a previsão de pagamentos de indenizações extras.

Segundo apurou o Estadão, Lula disse a parlamentares que, se fosse necessário, a Petrobras aportaria recursos na companhia para que o pagamento de indenizações não atrapalhasse a venda da Braskem.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse a parlamentares que já ordenou que o BNDES não faça empréstimos a interessados na compra da petroquímica Braskem, nem permitirá que a venda da companhia seja feita de forma fatiada.

As opções surgiram em meio às negociações para a venda da parte da Novonor (antiga Odebrecht), que controla a Braskem. Lula se reuniu com parlamentares da bancada alagoana na semana passada, para discutir o afundamento de parte de Maceió em razão da exploração de sal mineral pela empresa.

Presidente sinalizou que tampouco permitirá que venda da empresa seja feita de forma fatiada. Foto: Wilton Junior/Estadão

A Unipar fez uma proposta de R$ 10 bilhões pela fatia da Novonor em junho, mas recuou em razão da falta de acordo com os bancos credores da Braskem pela exclusividade na due diligence. A J&F também havia sinalizado interesse, indicando que a venda poderia ser feita para um grupo nacional, como desejava parte do governo petista.

No mês passado, porém, a Abu Dhabi National Oil Company (Adnoc), estatal de petróleo de Abu Dabhi, fez uma oferta de R$ 10,5 bilhões pela fatia da Novonor.

A antiga Odebrecht detém 50,1% do capital votante da Braskem, seguida pela Petrobras, com 47%, e a venda da fatia na petroquímica é parte da estratégia da empresa para se reerguer.

O tema ficou ainda mais sensível após o colapso da mina da Braskem em Maceió, com a previsão de pagamentos de indenizações extras.

Segundo apurou o Estadão, Lula disse a parlamentares que, se fosse necessário, a Petrobras aportaria recursos na companhia para que o pagamento de indenizações não atrapalhasse a venda da Braskem.

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