Lula diz que leilão de arroz foi anulado por ‘falcatrua de uma empresa’ e confirma nova disputa


Em entrevista no Piauí, ele afirmou que governo vai financiar a produção de arroz em outras regiões, além do Rio Grande do Sul

Por Victor Ohana e Sofia Aguiar
Atualização:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta sexta-feira, 21, que o leilão de importação de arroz para recompor o estoque depois da tragédia do Rio Grande do Sul foi anulado, em 11 de junho, pela “falcatrua de uma empresa”. Mesmo assim, ele disse que o País terá de comprar o produto de fora para não provocar um aumento muito grande no preço para a população.

“Por que vou importar? Porque o arroz tem de chegar na mesa do povo no máximo a R$ 20 um pacote de cinco quilos. Que compre a R$ 4 um quilo de arroz, mas não dá para ser um preço exorbitante”, disse Lula, em entrevista à Rádio Meio, no Piauí.

A decisão de anular o leilão para a compra de arroz importado ocorreu no início do mês. Na ocasião, o governo informou que o objetivo era buscar assegurar que as empresas “tenham a solidez que uma operação deste porte exige”. O leilão envolvia a compra de 300 mil toneladas de arroz beneficiado. Como mostrou o Estadão, das quatro companhias vencedoras, apenas uma – a Zafira Trading – é uma empresa do ramo. Também arremataram o leilão uma fabricante de sorvetes, uma mercearia de bairro especializada em queijo e uma locadora de veículos.

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“A partir da revelação de quem são essas empresas, começaram os questionamentos se verdadeiramente essas empresas teriam capacidade técnica e financeira de honrar os compromissos de um volume expressivo de dinheiro público”, afirmou o presidente da Conab, Edegar Pretto, na época.

O episódio provocou a saída do secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller. Ele deixou o cargo após as denúncias de ligação dele e do filho com envolvidos no leilão de arroz da Conab.

Lula diz que vai financiar e oferecer direito do pessoal plantar arroz Foto: Wilton Junior/Estadão
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Na quarta-feira, 19, o governo se encontrou com representantes do setor e manteve a posição de realizar a importação do cereal em leilão público. Mas sinalizou que vai aguardar uma nova reunião com os produtores para lançar o edital do novo certame e que pode considerar as sugestões do setor para construção das normativas do edital, relataram pessoas a par das discussões ao Estadão/Broadcast. O próximo encontro entre governo e arrozeiros está previsto para depois do lançamento do Plano Safra 2024/25, provavelmente na quinta-feira, 27.

O presidente afirmou também que o governo vai financiar regiões produtivas de arroz de outros Estados brasileiros, além do Sul, para evitar a dependência de apenas uma área. Com a tragédia no Rio Grande do Sul, a produção do arroz foi comprometida. “Vamos, inclusive, financiar áreas de outros Estados, produtivas de arroz, para não ficar dependendo de apenas uma região”.

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Segundo Lula, o governo vai oferecer uma garantia de preço para que os produtores de arroz não tenham prejuízo. “Vamos financiar e oferecer direito do pessoal plantar arroz”, afirmou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta sexta-feira, 21, que o leilão de importação de arroz para recompor o estoque depois da tragédia do Rio Grande do Sul foi anulado, em 11 de junho, pela “falcatrua de uma empresa”. Mesmo assim, ele disse que o País terá de comprar o produto de fora para não provocar um aumento muito grande no preço para a população.

“Por que vou importar? Porque o arroz tem de chegar na mesa do povo no máximo a R$ 20 um pacote de cinco quilos. Que compre a R$ 4 um quilo de arroz, mas não dá para ser um preço exorbitante”, disse Lula, em entrevista à Rádio Meio, no Piauí.

A decisão de anular o leilão para a compra de arroz importado ocorreu no início do mês. Na ocasião, o governo informou que o objetivo era buscar assegurar que as empresas “tenham a solidez que uma operação deste porte exige”. O leilão envolvia a compra de 300 mil toneladas de arroz beneficiado. Como mostrou o Estadão, das quatro companhias vencedoras, apenas uma – a Zafira Trading – é uma empresa do ramo. Também arremataram o leilão uma fabricante de sorvetes, uma mercearia de bairro especializada em queijo e uma locadora de veículos.

“A partir da revelação de quem são essas empresas, começaram os questionamentos se verdadeiramente essas empresas teriam capacidade técnica e financeira de honrar os compromissos de um volume expressivo de dinheiro público”, afirmou o presidente da Conab, Edegar Pretto, na época.

O episódio provocou a saída do secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller. Ele deixou o cargo após as denúncias de ligação dele e do filho com envolvidos no leilão de arroz da Conab.

Lula diz que vai financiar e oferecer direito do pessoal plantar arroz Foto: Wilton Junior/Estadão

Na quarta-feira, 19, o governo se encontrou com representantes do setor e manteve a posição de realizar a importação do cereal em leilão público. Mas sinalizou que vai aguardar uma nova reunião com os produtores para lançar o edital do novo certame e que pode considerar as sugestões do setor para construção das normativas do edital, relataram pessoas a par das discussões ao Estadão/Broadcast. O próximo encontro entre governo e arrozeiros está previsto para depois do lançamento do Plano Safra 2024/25, provavelmente na quinta-feira, 27.

O presidente afirmou também que o governo vai financiar regiões produtivas de arroz de outros Estados brasileiros, além do Sul, para evitar a dependência de apenas uma área. Com a tragédia no Rio Grande do Sul, a produção do arroz foi comprometida. “Vamos, inclusive, financiar áreas de outros Estados, produtivas de arroz, para não ficar dependendo de apenas uma região”.

Segundo Lula, o governo vai oferecer uma garantia de preço para que os produtores de arroz não tenham prejuízo. “Vamos financiar e oferecer direito do pessoal plantar arroz”, afirmou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta sexta-feira, 21, que o leilão de importação de arroz para recompor o estoque depois da tragédia do Rio Grande do Sul foi anulado, em 11 de junho, pela “falcatrua de uma empresa”. Mesmo assim, ele disse que o País terá de comprar o produto de fora para não provocar um aumento muito grande no preço para a população.

“Por que vou importar? Porque o arroz tem de chegar na mesa do povo no máximo a R$ 20 um pacote de cinco quilos. Que compre a R$ 4 um quilo de arroz, mas não dá para ser um preço exorbitante”, disse Lula, em entrevista à Rádio Meio, no Piauí.

A decisão de anular o leilão para a compra de arroz importado ocorreu no início do mês. Na ocasião, o governo informou que o objetivo era buscar assegurar que as empresas “tenham a solidez que uma operação deste porte exige”. O leilão envolvia a compra de 300 mil toneladas de arroz beneficiado. Como mostrou o Estadão, das quatro companhias vencedoras, apenas uma – a Zafira Trading – é uma empresa do ramo. Também arremataram o leilão uma fabricante de sorvetes, uma mercearia de bairro especializada em queijo e uma locadora de veículos.

“A partir da revelação de quem são essas empresas, começaram os questionamentos se verdadeiramente essas empresas teriam capacidade técnica e financeira de honrar os compromissos de um volume expressivo de dinheiro público”, afirmou o presidente da Conab, Edegar Pretto, na época.

O episódio provocou a saída do secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller. Ele deixou o cargo após as denúncias de ligação dele e do filho com envolvidos no leilão de arroz da Conab.

Lula diz que vai financiar e oferecer direito do pessoal plantar arroz Foto: Wilton Junior/Estadão

Na quarta-feira, 19, o governo se encontrou com representantes do setor e manteve a posição de realizar a importação do cereal em leilão público. Mas sinalizou que vai aguardar uma nova reunião com os produtores para lançar o edital do novo certame e que pode considerar as sugestões do setor para construção das normativas do edital, relataram pessoas a par das discussões ao Estadão/Broadcast. O próximo encontro entre governo e arrozeiros está previsto para depois do lançamento do Plano Safra 2024/25, provavelmente na quinta-feira, 27.

O presidente afirmou também que o governo vai financiar regiões produtivas de arroz de outros Estados brasileiros, além do Sul, para evitar a dependência de apenas uma área. Com a tragédia no Rio Grande do Sul, a produção do arroz foi comprometida. “Vamos, inclusive, financiar áreas de outros Estados, produtivas de arroz, para não ficar dependendo de apenas uma região”.

Segundo Lula, o governo vai oferecer uma garantia de preço para que os produtores de arroz não tenham prejuízo. “Vamos financiar e oferecer direito do pessoal plantar arroz”, afirmou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta sexta-feira, 21, que o leilão de importação de arroz para recompor o estoque depois da tragédia do Rio Grande do Sul foi anulado, em 11 de junho, pela “falcatrua de uma empresa”. Mesmo assim, ele disse que o País terá de comprar o produto de fora para não provocar um aumento muito grande no preço para a população.

“Por que vou importar? Porque o arroz tem de chegar na mesa do povo no máximo a R$ 20 um pacote de cinco quilos. Que compre a R$ 4 um quilo de arroz, mas não dá para ser um preço exorbitante”, disse Lula, em entrevista à Rádio Meio, no Piauí.

A decisão de anular o leilão para a compra de arroz importado ocorreu no início do mês. Na ocasião, o governo informou que o objetivo era buscar assegurar que as empresas “tenham a solidez que uma operação deste porte exige”. O leilão envolvia a compra de 300 mil toneladas de arroz beneficiado. Como mostrou o Estadão, das quatro companhias vencedoras, apenas uma – a Zafira Trading – é uma empresa do ramo. Também arremataram o leilão uma fabricante de sorvetes, uma mercearia de bairro especializada em queijo e uma locadora de veículos.

“A partir da revelação de quem são essas empresas, começaram os questionamentos se verdadeiramente essas empresas teriam capacidade técnica e financeira de honrar os compromissos de um volume expressivo de dinheiro público”, afirmou o presidente da Conab, Edegar Pretto, na época.

O episódio provocou a saída do secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller. Ele deixou o cargo após as denúncias de ligação dele e do filho com envolvidos no leilão de arroz da Conab.

Lula diz que vai financiar e oferecer direito do pessoal plantar arroz Foto: Wilton Junior/Estadão

Na quarta-feira, 19, o governo se encontrou com representantes do setor e manteve a posição de realizar a importação do cereal em leilão público. Mas sinalizou que vai aguardar uma nova reunião com os produtores para lançar o edital do novo certame e que pode considerar as sugestões do setor para construção das normativas do edital, relataram pessoas a par das discussões ao Estadão/Broadcast. O próximo encontro entre governo e arrozeiros está previsto para depois do lançamento do Plano Safra 2024/25, provavelmente na quinta-feira, 27.

O presidente afirmou também que o governo vai financiar regiões produtivas de arroz de outros Estados brasileiros, além do Sul, para evitar a dependência de apenas uma área. Com a tragédia no Rio Grande do Sul, a produção do arroz foi comprometida. “Vamos, inclusive, financiar áreas de outros Estados, produtivas de arroz, para não ficar dependendo de apenas uma região”.

Segundo Lula, o governo vai oferecer uma garantia de preço para que os produtores de arroz não tenham prejuízo. “Vamos financiar e oferecer direito do pessoal plantar arroz”, afirmou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta sexta-feira, 21, que o leilão de importação de arroz para recompor o estoque depois da tragédia do Rio Grande do Sul foi anulado, em 11 de junho, pela “falcatrua de uma empresa”. Mesmo assim, ele disse que o País terá de comprar o produto de fora para não provocar um aumento muito grande no preço para a população.

“Por que vou importar? Porque o arroz tem de chegar na mesa do povo no máximo a R$ 20 um pacote de cinco quilos. Que compre a R$ 4 um quilo de arroz, mas não dá para ser um preço exorbitante”, disse Lula, em entrevista à Rádio Meio, no Piauí.

A decisão de anular o leilão para a compra de arroz importado ocorreu no início do mês. Na ocasião, o governo informou que o objetivo era buscar assegurar que as empresas “tenham a solidez que uma operação deste porte exige”. O leilão envolvia a compra de 300 mil toneladas de arroz beneficiado. Como mostrou o Estadão, das quatro companhias vencedoras, apenas uma – a Zafira Trading – é uma empresa do ramo. Também arremataram o leilão uma fabricante de sorvetes, uma mercearia de bairro especializada em queijo e uma locadora de veículos.

“A partir da revelação de quem são essas empresas, começaram os questionamentos se verdadeiramente essas empresas teriam capacidade técnica e financeira de honrar os compromissos de um volume expressivo de dinheiro público”, afirmou o presidente da Conab, Edegar Pretto, na época.

O episódio provocou a saída do secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller. Ele deixou o cargo após as denúncias de ligação dele e do filho com envolvidos no leilão de arroz da Conab.

Lula diz que vai financiar e oferecer direito do pessoal plantar arroz Foto: Wilton Junior/Estadão

Na quarta-feira, 19, o governo se encontrou com representantes do setor e manteve a posição de realizar a importação do cereal em leilão público. Mas sinalizou que vai aguardar uma nova reunião com os produtores para lançar o edital do novo certame e que pode considerar as sugestões do setor para construção das normativas do edital, relataram pessoas a par das discussões ao Estadão/Broadcast. O próximo encontro entre governo e arrozeiros está previsto para depois do lançamento do Plano Safra 2024/25, provavelmente na quinta-feira, 27.

O presidente afirmou também que o governo vai financiar regiões produtivas de arroz de outros Estados brasileiros, além do Sul, para evitar a dependência de apenas uma área. Com a tragédia no Rio Grande do Sul, a produção do arroz foi comprometida. “Vamos, inclusive, financiar áreas de outros Estados, produtivas de arroz, para não ficar dependendo de apenas uma região”.

Segundo Lula, o governo vai oferecer uma garantia de preço para que os produtores de arroz não tenham prejuízo. “Vamos financiar e oferecer direito do pessoal plantar arroz”, afirmou.

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