Lula diz que empresário que não cumprir igualdade salarial vai ter de enfrentar a legislação


Presidente reconhece que aplicação da lei pode ter dificuldades, mas que em seu governo não existirá ‘lei que pega e lei que não pega’

Por Sofia Aguiar
Atualização:

Brasília - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reconheceu que o governo “terá problemas” para fazer cumprir a lei da igualdade salarial e remuneratória entre mulheres e homens, mas avisou que os empresários que não cumprirem terão que “enfrentar a legislação”. De acordo com ele, em seu governo não existirá “lei que pega e lei que não pega”.

Em discurso durante sanção do Projeto de Lei que estabelece igualdade salarial entre mulheres e homens, o presidente garantiu que haverá punição porque há estruturas no governo que garantirão a fiscalização, a exemplo dos Ministérios do Trabalho e das Mulheres, além do Ministério Público. “É importante que vocês saibam que, para essa lei ser cumprida, vamos ter de jogar muito duro”, reforçou o chefe do Executivo.

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Lei para igualdade salarial foi sancionada por Lula em seu terceiro governo Foto: Unsplash / @timmosssholder

Sobre as mudanças na lei do Estatuto da Advocacia, para incluir o assédio moral, o assédio sexual e a discriminação entre as infrações ético-disciplinares no âmbito da Ordem dos Advogados do Brasil, Lula classificou como “falta de caráter alguém praticar assédio”.

O presidente ainda pediu para que a população se manifeste mais. Em sua avaliação, muitas vezes, há críticas à classe política sem se cobrar o necessário. “Quando a gente cobra, muitas vezes a classe política atende”, afirmou. Segundo ele, a aprovação no Congresso dos textos de igualdade salarial, Bolsa Atleta e Estatuto da Advocacia mostraram que a classe política “está preparada para atender” as reivindicações da sociedade.

Brasília - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reconheceu que o governo “terá problemas” para fazer cumprir a lei da igualdade salarial e remuneratória entre mulheres e homens, mas avisou que os empresários que não cumprirem terão que “enfrentar a legislação”. De acordo com ele, em seu governo não existirá “lei que pega e lei que não pega”.

Em discurso durante sanção do Projeto de Lei que estabelece igualdade salarial entre mulheres e homens, o presidente garantiu que haverá punição porque há estruturas no governo que garantirão a fiscalização, a exemplo dos Ministérios do Trabalho e das Mulheres, além do Ministério Público. “É importante que vocês saibam que, para essa lei ser cumprida, vamos ter de jogar muito duro”, reforçou o chefe do Executivo.

Lei para igualdade salarial foi sancionada por Lula em seu terceiro governo Foto: Unsplash / @timmosssholder

Sobre as mudanças na lei do Estatuto da Advocacia, para incluir o assédio moral, o assédio sexual e a discriminação entre as infrações ético-disciplinares no âmbito da Ordem dos Advogados do Brasil, Lula classificou como “falta de caráter alguém praticar assédio”.

O presidente ainda pediu para que a população se manifeste mais. Em sua avaliação, muitas vezes, há críticas à classe política sem se cobrar o necessário. “Quando a gente cobra, muitas vezes a classe política atende”, afirmou. Segundo ele, a aprovação no Congresso dos textos de igualdade salarial, Bolsa Atleta e Estatuto da Advocacia mostraram que a classe política “está preparada para atender” as reivindicações da sociedade.

Brasília - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reconheceu que o governo “terá problemas” para fazer cumprir a lei da igualdade salarial e remuneratória entre mulheres e homens, mas avisou que os empresários que não cumprirem terão que “enfrentar a legislação”. De acordo com ele, em seu governo não existirá “lei que pega e lei que não pega”.

Em discurso durante sanção do Projeto de Lei que estabelece igualdade salarial entre mulheres e homens, o presidente garantiu que haverá punição porque há estruturas no governo que garantirão a fiscalização, a exemplo dos Ministérios do Trabalho e das Mulheres, além do Ministério Público. “É importante que vocês saibam que, para essa lei ser cumprida, vamos ter de jogar muito duro”, reforçou o chefe do Executivo.

Lei para igualdade salarial foi sancionada por Lula em seu terceiro governo Foto: Unsplash / @timmosssholder

Sobre as mudanças na lei do Estatuto da Advocacia, para incluir o assédio moral, o assédio sexual e a discriminação entre as infrações ético-disciplinares no âmbito da Ordem dos Advogados do Brasil, Lula classificou como “falta de caráter alguém praticar assédio”.

O presidente ainda pediu para que a população se manifeste mais. Em sua avaliação, muitas vezes, há críticas à classe política sem se cobrar o necessário. “Quando a gente cobra, muitas vezes a classe política atende”, afirmou. Segundo ele, a aprovação no Congresso dos textos de igualdade salarial, Bolsa Atleta e Estatuto da Advocacia mostraram que a classe política “está preparada para atender” as reivindicações da sociedade.

Brasília - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reconheceu que o governo “terá problemas” para fazer cumprir a lei da igualdade salarial e remuneratória entre mulheres e homens, mas avisou que os empresários que não cumprirem terão que “enfrentar a legislação”. De acordo com ele, em seu governo não existirá “lei que pega e lei que não pega”.

Em discurso durante sanção do Projeto de Lei que estabelece igualdade salarial entre mulheres e homens, o presidente garantiu que haverá punição porque há estruturas no governo que garantirão a fiscalização, a exemplo dos Ministérios do Trabalho e das Mulheres, além do Ministério Público. “É importante que vocês saibam que, para essa lei ser cumprida, vamos ter de jogar muito duro”, reforçou o chefe do Executivo.

Lei para igualdade salarial foi sancionada por Lula em seu terceiro governo Foto: Unsplash / @timmosssholder

Sobre as mudanças na lei do Estatuto da Advocacia, para incluir o assédio moral, o assédio sexual e a discriminação entre as infrações ético-disciplinares no âmbito da Ordem dos Advogados do Brasil, Lula classificou como “falta de caráter alguém praticar assédio”.

O presidente ainda pediu para que a população se manifeste mais. Em sua avaliação, muitas vezes, há críticas à classe política sem se cobrar o necessário. “Quando a gente cobra, muitas vezes a classe política atende”, afirmou. Segundo ele, a aprovação no Congresso dos textos de igualdade salarial, Bolsa Atleta e Estatuto da Advocacia mostraram que a classe política “está preparada para atender” as reivindicações da sociedade.

Brasília - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reconheceu que o governo “terá problemas” para fazer cumprir a lei da igualdade salarial e remuneratória entre mulheres e homens, mas avisou que os empresários que não cumprirem terão que “enfrentar a legislação”. De acordo com ele, em seu governo não existirá “lei que pega e lei que não pega”.

Em discurso durante sanção do Projeto de Lei que estabelece igualdade salarial entre mulheres e homens, o presidente garantiu que haverá punição porque há estruturas no governo que garantirão a fiscalização, a exemplo dos Ministérios do Trabalho e das Mulheres, além do Ministério Público. “É importante que vocês saibam que, para essa lei ser cumprida, vamos ter de jogar muito duro”, reforçou o chefe do Executivo.

Lei para igualdade salarial foi sancionada por Lula em seu terceiro governo Foto: Unsplash / @timmosssholder

Sobre as mudanças na lei do Estatuto da Advocacia, para incluir o assédio moral, o assédio sexual e a discriminação entre as infrações ético-disciplinares no âmbito da Ordem dos Advogados do Brasil, Lula classificou como “falta de caráter alguém praticar assédio”.

O presidente ainda pediu para que a população se manifeste mais. Em sua avaliação, muitas vezes, há críticas à classe política sem se cobrar o necessário. “Quando a gente cobra, muitas vezes a classe política atende”, afirmou. Segundo ele, a aprovação no Congresso dos textos de igualdade salarial, Bolsa Atleta e Estatuto da Advocacia mostraram que a classe política “está preparada para atender” as reivindicações da sociedade.

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