Lula espera que Obama acabe com restrição a etanol brasileiro


Por Clarissa Oliveira

Cercado de delegados estrangeiros que passaram os últimos dias debatendo o mercado de biocombustíveis, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a fazer ontem um forte discurso contra o protecionismo americano no setor. Ao encerrar uma conferência internacional organizada pelo Ministério de Relações Exteriores sobre o tema, Lula queixou-se do fato de o etanol brasileiro ser alvo de tarifas no mercado internacional, enquanto um combustível poluente como o petróleo é comercializado sem restrições. E disse esperar uma mudança na postura dos Estados Unidos após a troca de comando na Casa Branca. "Espero que a posse de Obama permita que os Estados Unidos olhem com os olhos mais, eu diria, apaixonados para o etanol brasileiro e para a cana-de-açúcar brasileira", disse Lula, em referência ao presidente eleito dos Estados Unidos, o democrata Barack Obama. Ele explicou o otimismo pelo fato de ter ouvido, ao longo da eleição americana, manifestações de Obama e do republicano derrotado John McCain favoráveis à renovação da matriz energética do país. Lula cobrou de outras nações uma postura coerente com o discurso em favor da redução das emissões de gases de efeito estufa. "É muito engraçado, sabe, o mundo assinou o protocolo de Kyoto, todo mundo quer diminuir a emissão dos gases de efeito estufa. Entretanto, eles não cobram nenhuma tarifa no preço do petróleo para importar e, no etanol, colocam uma tarifa muito alta, o que é um contra-senso", afirmou o presidente.

Cercado de delegados estrangeiros que passaram os últimos dias debatendo o mercado de biocombustíveis, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a fazer ontem um forte discurso contra o protecionismo americano no setor. Ao encerrar uma conferência internacional organizada pelo Ministério de Relações Exteriores sobre o tema, Lula queixou-se do fato de o etanol brasileiro ser alvo de tarifas no mercado internacional, enquanto um combustível poluente como o petróleo é comercializado sem restrições. E disse esperar uma mudança na postura dos Estados Unidos após a troca de comando na Casa Branca. "Espero que a posse de Obama permita que os Estados Unidos olhem com os olhos mais, eu diria, apaixonados para o etanol brasileiro e para a cana-de-açúcar brasileira", disse Lula, em referência ao presidente eleito dos Estados Unidos, o democrata Barack Obama. Ele explicou o otimismo pelo fato de ter ouvido, ao longo da eleição americana, manifestações de Obama e do republicano derrotado John McCain favoráveis à renovação da matriz energética do país. Lula cobrou de outras nações uma postura coerente com o discurso em favor da redução das emissões de gases de efeito estufa. "É muito engraçado, sabe, o mundo assinou o protocolo de Kyoto, todo mundo quer diminuir a emissão dos gases de efeito estufa. Entretanto, eles não cobram nenhuma tarifa no preço do petróleo para importar e, no etanol, colocam uma tarifa muito alta, o que é um contra-senso", afirmou o presidente.

Cercado de delegados estrangeiros que passaram os últimos dias debatendo o mercado de biocombustíveis, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a fazer ontem um forte discurso contra o protecionismo americano no setor. Ao encerrar uma conferência internacional organizada pelo Ministério de Relações Exteriores sobre o tema, Lula queixou-se do fato de o etanol brasileiro ser alvo de tarifas no mercado internacional, enquanto um combustível poluente como o petróleo é comercializado sem restrições. E disse esperar uma mudança na postura dos Estados Unidos após a troca de comando na Casa Branca. "Espero que a posse de Obama permita que os Estados Unidos olhem com os olhos mais, eu diria, apaixonados para o etanol brasileiro e para a cana-de-açúcar brasileira", disse Lula, em referência ao presidente eleito dos Estados Unidos, o democrata Barack Obama. Ele explicou o otimismo pelo fato de ter ouvido, ao longo da eleição americana, manifestações de Obama e do republicano derrotado John McCain favoráveis à renovação da matriz energética do país. Lula cobrou de outras nações uma postura coerente com o discurso em favor da redução das emissões de gases de efeito estufa. "É muito engraçado, sabe, o mundo assinou o protocolo de Kyoto, todo mundo quer diminuir a emissão dos gases de efeito estufa. Entretanto, eles não cobram nenhuma tarifa no preço do petróleo para importar e, no etanol, colocam uma tarifa muito alta, o que é um contra-senso", afirmou o presidente.

Cercado de delegados estrangeiros que passaram os últimos dias debatendo o mercado de biocombustíveis, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a fazer ontem um forte discurso contra o protecionismo americano no setor. Ao encerrar uma conferência internacional organizada pelo Ministério de Relações Exteriores sobre o tema, Lula queixou-se do fato de o etanol brasileiro ser alvo de tarifas no mercado internacional, enquanto um combustível poluente como o petróleo é comercializado sem restrições. E disse esperar uma mudança na postura dos Estados Unidos após a troca de comando na Casa Branca. "Espero que a posse de Obama permita que os Estados Unidos olhem com os olhos mais, eu diria, apaixonados para o etanol brasileiro e para a cana-de-açúcar brasileira", disse Lula, em referência ao presidente eleito dos Estados Unidos, o democrata Barack Obama. Ele explicou o otimismo pelo fato de ter ouvido, ao longo da eleição americana, manifestações de Obama e do republicano derrotado John McCain favoráveis à renovação da matriz energética do país. Lula cobrou de outras nações uma postura coerente com o discurso em favor da redução das emissões de gases de efeito estufa. "É muito engraçado, sabe, o mundo assinou o protocolo de Kyoto, todo mundo quer diminuir a emissão dos gases de efeito estufa. Entretanto, eles não cobram nenhuma tarifa no preço do petróleo para importar e, no etanol, colocam uma tarifa muito alta, o que é um contra-senso", afirmou o presidente.

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