Lula anuncia Ferrovia Oeste-Leste como parte do novo PAC, que será lançado em julho


Presidente anunciou nesta segunda-feira, 3, que ampliará os investimentos para a construção de ferrovias durante este mandato

Por Sofia Aguiar
Atualização:

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reforçou o compromisso do governo em ampliar os investimentos na construção de ferrovias durante seu terceiro mandato e criticou a necessidade de o País ter de importar trilho, quando poderia haver maior produção do mercado doméstico. Segundo o presidente, é interesse da “soberania nacional” fazer mais ferrovias.

As falas ocorreram durante discurso em cerimônia de início das obras no lote 1F da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL), em Ilhéus (BA). De acordo com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, o projeto integrará o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que será lançado em julho.

“É uma vergonha um país do tamanho do Brasil, que quer ter uma malha ferroviária para facilitar o transporte das riquezas produzidas, ter de importar trilho de outra nação, com a quantidade de minério de ferro e siderúrgicas que temos”, declarou Lula. Os ministros de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e dos Transportes, Renan Filho, também acompanharam a cerimônia.

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Lula e Janja na Bahia acompanhando as comemorações do Bicentenário da Independência do Brasil na Bahia, data que simboliza a luta do nosso povo por liberdade e dignidade.  Foto: Instagram @janjalula

“É verdade que a Austrália está vendendo mais do que nós, mas é verdade que nosso minério é de muito mais qualidade que o minério da Austrália. Portanto, nós podemos ganhar na diferença de preço por conta da nossa qualidade”, acrescentou o presidente.

Para o chefe do Executivo, o maior investimento em ferrovias “não é interesse de um empresário ou de outro”. “É interesse da soberania nacional a gente fazer essa ferrovia e outras ferrovias no país para que a gente possa ter esse País competitivo com qualquer outro do mundo”, completou.

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A FIOL é composta por três trechos, sendo que o primeiro trecho (FIOL 1) liga as cidades baianas de Caetité e Ilhéus, percorrendo 537 quilômetros de extensão e passando por 19 municípios. A previsão de conclusão e início da operação é a partir de 2027.

Apesar da previsão, o presidente fez um pedido aos empresários para que as obras sejam finalizadas antes do fim de seu terceiro mandato. “Tem de entregar antes do dia 31 de dezembro de 2026. Façam um pouco de hora extra, trabalhem no final de semana se for necessário, para que a gente possa inaugurar logo”, afirmou.

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“Quero estar na Presidência da República para que a gente venha inaugurar o fim (das obras) e a entrega dessa ferrovia”, pediu Lula, que ainda não decidiu se irá concorrer às eleições presidenciais de 2026.

A ferrovia

Em 2021, o governo de Jair Bolsonaro leiloou o primeiro trecho da Fiol para a iniciativa privada. A empresa Bahia Mineração (Bamin) foi a única a participar da disputa e arrematou o negócio pelo lance mínimo definido, de R$ 32,73 milhões. O grupo será responsável por concluir e operar os 537 km de ferrovia entre as cidades de Ilhéus e Caetité, na Bahia.

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A concessão terá prazo de 35 anos e vai exigir investimentos de R$ 3,3 bilhões em investimentos, de acordo com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Desse total, R$ 1,6 bilhão será usado para a conclusão das obras, que atualmente estão com 80% de execução. Na ocasião, a expectativa era que o trecho 1 (Ilhéus-Caetité) começasse a operar em 2025.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reforçou o compromisso do governo em ampliar os investimentos na construção de ferrovias durante seu terceiro mandato e criticou a necessidade de o País ter de importar trilho, quando poderia haver maior produção do mercado doméstico. Segundo o presidente, é interesse da “soberania nacional” fazer mais ferrovias.

As falas ocorreram durante discurso em cerimônia de início das obras no lote 1F da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL), em Ilhéus (BA). De acordo com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, o projeto integrará o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que será lançado em julho.

“É uma vergonha um país do tamanho do Brasil, que quer ter uma malha ferroviária para facilitar o transporte das riquezas produzidas, ter de importar trilho de outra nação, com a quantidade de minério de ferro e siderúrgicas que temos”, declarou Lula. Os ministros de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e dos Transportes, Renan Filho, também acompanharam a cerimônia.

Lula e Janja na Bahia acompanhando as comemorações do Bicentenário da Independência do Brasil na Bahia, data que simboliza a luta do nosso povo por liberdade e dignidade.  Foto: Instagram @janjalula

“É verdade que a Austrália está vendendo mais do que nós, mas é verdade que nosso minério é de muito mais qualidade que o minério da Austrália. Portanto, nós podemos ganhar na diferença de preço por conta da nossa qualidade”, acrescentou o presidente.

Para o chefe do Executivo, o maior investimento em ferrovias “não é interesse de um empresário ou de outro”. “É interesse da soberania nacional a gente fazer essa ferrovia e outras ferrovias no país para que a gente possa ter esse País competitivo com qualquer outro do mundo”, completou.

A FIOL é composta por três trechos, sendo que o primeiro trecho (FIOL 1) liga as cidades baianas de Caetité e Ilhéus, percorrendo 537 quilômetros de extensão e passando por 19 municípios. A previsão de conclusão e início da operação é a partir de 2027.

Apesar da previsão, o presidente fez um pedido aos empresários para que as obras sejam finalizadas antes do fim de seu terceiro mandato. “Tem de entregar antes do dia 31 de dezembro de 2026. Façam um pouco de hora extra, trabalhem no final de semana se for necessário, para que a gente possa inaugurar logo”, afirmou.

“Quero estar na Presidência da República para que a gente venha inaugurar o fim (das obras) e a entrega dessa ferrovia”, pediu Lula, que ainda não decidiu se irá concorrer às eleições presidenciais de 2026.

A ferrovia

Em 2021, o governo de Jair Bolsonaro leiloou o primeiro trecho da Fiol para a iniciativa privada. A empresa Bahia Mineração (Bamin) foi a única a participar da disputa e arrematou o negócio pelo lance mínimo definido, de R$ 32,73 milhões. O grupo será responsável por concluir e operar os 537 km de ferrovia entre as cidades de Ilhéus e Caetité, na Bahia.

A concessão terá prazo de 35 anos e vai exigir investimentos de R$ 3,3 bilhões em investimentos, de acordo com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Desse total, R$ 1,6 bilhão será usado para a conclusão das obras, que atualmente estão com 80% de execução. Na ocasião, a expectativa era que o trecho 1 (Ilhéus-Caetité) começasse a operar em 2025.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reforçou o compromisso do governo em ampliar os investimentos na construção de ferrovias durante seu terceiro mandato e criticou a necessidade de o País ter de importar trilho, quando poderia haver maior produção do mercado doméstico. Segundo o presidente, é interesse da “soberania nacional” fazer mais ferrovias.

As falas ocorreram durante discurso em cerimônia de início das obras no lote 1F da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL), em Ilhéus (BA). De acordo com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, o projeto integrará o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que será lançado em julho.

“É uma vergonha um país do tamanho do Brasil, que quer ter uma malha ferroviária para facilitar o transporte das riquezas produzidas, ter de importar trilho de outra nação, com a quantidade de minério de ferro e siderúrgicas que temos”, declarou Lula. Os ministros de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e dos Transportes, Renan Filho, também acompanharam a cerimônia.

Lula e Janja na Bahia acompanhando as comemorações do Bicentenário da Independência do Brasil na Bahia, data que simboliza a luta do nosso povo por liberdade e dignidade.  Foto: Instagram @janjalula

“É verdade que a Austrália está vendendo mais do que nós, mas é verdade que nosso minério é de muito mais qualidade que o minério da Austrália. Portanto, nós podemos ganhar na diferença de preço por conta da nossa qualidade”, acrescentou o presidente.

Para o chefe do Executivo, o maior investimento em ferrovias “não é interesse de um empresário ou de outro”. “É interesse da soberania nacional a gente fazer essa ferrovia e outras ferrovias no país para que a gente possa ter esse País competitivo com qualquer outro do mundo”, completou.

A FIOL é composta por três trechos, sendo que o primeiro trecho (FIOL 1) liga as cidades baianas de Caetité e Ilhéus, percorrendo 537 quilômetros de extensão e passando por 19 municípios. A previsão de conclusão e início da operação é a partir de 2027.

Apesar da previsão, o presidente fez um pedido aos empresários para que as obras sejam finalizadas antes do fim de seu terceiro mandato. “Tem de entregar antes do dia 31 de dezembro de 2026. Façam um pouco de hora extra, trabalhem no final de semana se for necessário, para que a gente possa inaugurar logo”, afirmou.

“Quero estar na Presidência da República para que a gente venha inaugurar o fim (das obras) e a entrega dessa ferrovia”, pediu Lula, que ainda não decidiu se irá concorrer às eleições presidenciais de 2026.

A ferrovia

Em 2021, o governo de Jair Bolsonaro leiloou o primeiro trecho da Fiol para a iniciativa privada. A empresa Bahia Mineração (Bamin) foi a única a participar da disputa e arrematou o negócio pelo lance mínimo definido, de R$ 32,73 milhões. O grupo será responsável por concluir e operar os 537 km de ferrovia entre as cidades de Ilhéus e Caetité, na Bahia.

A concessão terá prazo de 35 anos e vai exigir investimentos de R$ 3,3 bilhões em investimentos, de acordo com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Desse total, R$ 1,6 bilhão será usado para a conclusão das obras, que atualmente estão com 80% de execução. Na ocasião, a expectativa era que o trecho 1 (Ilhéus-Caetité) começasse a operar em 2025.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reforçou o compromisso do governo em ampliar os investimentos na construção de ferrovias durante seu terceiro mandato e criticou a necessidade de o País ter de importar trilho, quando poderia haver maior produção do mercado doméstico. Segundo o presidente, é interesse da “soberania nacional” fazer mais ferrovias.

As falas ocorreram durante discurso em cerimônia de início das obras no lote 1F da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL), em Ilhéus (BA). De acordo com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, o projeto integrará o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que será lançado em julho.

“É uma vergonha um país do tamanho do Brasil, que quer ter uma malha ferroviária para facilitar o transporte das riquezas produzidas, ter de importar trilho de outra nação, com a quantidade de minério de ferro e siderúrgicas que temos”, declarou Lula. Os ministros de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e dos Transportes, Renan Filho, também acompanharam a cerimônia.

Lula e Janja na Bahia acompanhando as comemorações do Bicentenário da Independência do Brasil na Bahia, data que simboliza a luta do nosso povo por liberdade e dignidade.  Foto: Instagram @janjalula

“É verdade que a Austrália está vendendo mais do que nós, mas é verdade que nosso minério é de muito mais qualidade que o minério da Austrália. Portanto, nós podemos ganhar na diferença de preço por conta da nossa qualidade”, acrescentou o presidente.

Para o chefe do Executivo, o maior investimento em ferrovias “não é interesse de um empresário ou de outro”. “É interesse da soberania nacional a gente fazer essa ferrovia e outras ferrovias no país para que a gente possa ter esse País competitivo com qualquer outro do mundo”, completou.

A FIOL é composta por três trechos, sendo que o primeiro trecho (FIOL 1) liga as cidades baianas de Caetité e Ilhéus, percorrendo 537 quilômetros de extensão e passando por 19 municípios. A previsão de conclusão e início da operação é a partir de 2027.

Apesar da previsão, o presidente fez um pedido aos empresários para que as obras sejam finalizadas antes do fim de seu terceiro mandato. “Tem de entregar antes do dia 31 de dezembro de 2026. Façam um pouco de hora extra, trabalhem no final de semana se for necessário, para que a gente possa inaugurar logo”, afirmou.

“Quero estar na Presidência da República para que a gente venha inaugurar o fim (das obras) e a entrega dessa ferrovia”, pediu Lula, que ainda não decidiu se irá concorrer às eleições presidenciais de 2026.

A ferrovia

Em 2021, o governo de Jair Bolsonaro leiloou o primeiro trecho da Fiol para a iniciativa privada. A empresa Bahia Mineração (Bamin) foi a única a participar da disputa e arrematou o negócio pelo lance mínimo definido, de R$ 32,73 milhões. O grupo será responsável por concluir e operar os 537 km de ferrovia entre as cidades de Ilhéus e Caetité, na Bahia.

A concessão terá prazo de 35 anos e vai exigir investimentos de R$ 3,3 bilhões em investimentos, de acordo com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Desse total, R$ 1,6 bilhão será usado para a conclusão das obras, que atualmente estão com 80% de execução. Na ocasião, a expectativa era que o trecho 1 (Ilhéus-Caetité) começasse a operar em 2025.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reforçou o compromisso do governo em ampliar os investimentos na construção de ferrovias durante seu terceiro mandato e criticou a necessidade de o País ter de importar trilho, quando poderia haver maior produção do mercado doméstico. Segundo o presidente, é interesse da “soberania nacional” fazer mais ferrovias.

As falas ocorreram durante discurso em cerimônia de início das obras no lote 1F da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL), em Ilhéus (BA). De acordo com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, o projeto integrará o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que será lançado em julho.

“É uma vergonha um país do tamanho do Brasil, que quer ter uma malha ferroviária para facilitar o transporte das riquezas produzidas, ter de importar trilho de outra nação, com a quantidade de minério de ferro e siderúrgicas que temos”, declarou Lula. Os ministros de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e dos Transportes, Renan Filho, também acompanharam a cerimônia.

Lula e Janja na Bahia acompanhando as comemorações do Bicentenário da Independência do Brasil na Bahia, data que simboliza a luta do nosso povo por liberdade e dignidade.  Foto: Instagram @janjalula

“É verdade que a Austrália está vendendo mais do que nós, mas é verdade que nosso minério é de muito mais qualidade que o minério da Austrália. Portanto, nós podemos ganhar na diferença de preço por conta da nossa qualidade”, acrescentou o presidente.

Para o chefe do Executivo, o maior investimento em ferrovias “não é interesse de um empresário ou de outro”. “É interesse da soberania nacional a gente fazer essa ferrovia e outras ferrovias no país para que a gente possa ter esse País competitivo com qualquer outro do mundo”, completou.

A FIOL é composta por três trechos, sendo que o primeiro trecho (FIOL 1) liga as cidades baianas de Caetité e Ilhéus, percorrendo 537 quilômetros de extensão e passando por 19 municípios. A previsão de conclusão e início da operação é a partir de 2027.

Apesar da previsão, o presidente fez um pedido aos empresários para que as obras sejam finalizadas antes do fim de seu terceiro mandato. “Tem de entregar antes do dia 31 de dezembro de 2026. Façam um pouco de hora extra, trabalhem no final de semana se for necessário, para que a gente possa inaugurar logo”, afirmou.

“Quero estar na Presidência da República para que a gente venha inaugurar o fim (das obras) e a entrega dessa ferrovia”, pediu Lula, que ainda não decidiu se irá concorrer às eleições presidenciais de 2026.

A ferrovia

Em 2021, o governo de Jair Bolsonaro leiloou o primeiro trecho da Fiol para a iniciativa privada. A empresa Bahia Mineração (Bamin) foi a única a participar da disputa e arrematou o negócio pelo lance mínimo definido, de R$ 32,73 milhões. O grupo será responsável por concluir e operar os 537 km de ferrovia entre as cidades de Ilhéus e Caetité, na Bahia.

A concessão terá prazo de 35 anos e vai exigir investimentos de R$ 3,3 bilhões em investimentos, de acordo com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Desse total, R$ 1,6 bilhão será usado para a conclusão das obras, que atualmente estão com 80% de execução. Na ocasião, a expectativa era que o trecho 1 (Ilhéus-Caetité) começasse a operar em 2025.

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