Lula diz que França se opõe a acordo UE-Mercosul devido ao uso de ‘veneno’ em lavouras brasileiras


Assembleia Nacional da França aprovou resolução contra a ratificação do acordo; presidente brasileiro deve viajar ao país europeu na próxima semana

Por Eduardo Gayer
Atualização:

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira, 15, que o Parlamento francês aprovou uma resolução contrária ao acordo entre a União Europeia e o Mercosul devido ao que chamou de “veneno” utilizado nas lavouras brasileiras. A concretização do tratado é um desejo do petista.

“É preciso que a gente tenha consciência da racionalidade que tem que prevalecer na nossa política internacional. Ontem, o Senado francês, o parlamento francês disse que não vai votar o acordo Mercosul-UE por causa da quantidade de veneno utilizado nos produtos agrícolas brasileiros. Então, temos que levar em conta que ser racional e cuidar da agricultura de boa qualidade é necessidade competitiva do Brasil com a China e a França”, declarou o presidente em entrevista a um grupo de rádios de Goiás.

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Lula afirma que é necessário ser racional para manter agricultura brasileira competitiva Foto: Alf Ribeiro / Estadão

Na terça-feira, 13, a Assembleia Nacional da França aprovou uma resolução contra a ratificação do acordo de livre comércio entre os blocos. A medida não tem poder de lei. Os parlamentares dizem que os produtores franceses serão vítimas de concorrência desleal e criticam o uso pelos países do Mercosul de pesticidas e antibióticos proibidos na União Europeia. Eles pedem que os produtos importados sejam obrigados a cumprir os mesmos requisitos sanitários e ambientais da Europa.

Lula deve viajar à França na próxima semana. Ele voltou a dizer que o agronegócio tem um problema ideológico com ele, mas será atendido pelo governo em políticas públicas, como o fortalecimento de um estoque regulador de alimentos via Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

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“Vamos fazer um bom Plano Safra porque queremos que o agronegócio continue produzindo”, disse o petista.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira, 15, que o Parlamento francês aprovou uma resolução contrária ao acordo entre a União Europeia e o Mercosul devido ao que chamou de “veneno” utilizado nas lavouras brasileiras. A concretização do tratado é um desejo do petista.

“É preciso que a gente tenha consciência da racionalidade que tem que prevalecer na nossa política internacional. Ontem, o Senado francês, o parlamento francês disse que não vai votar o acordo Mercosul-UE por causa da quantidade de veneno utilizado nos produtos agrícolas brasileiros. Então, temos que levar em conta que ser racional e cuidar da agricultura de boa qualidade é necessidade competitiva do Brasil com a China e a França”, declarou o presidente em entrevista a um grupo de rádios de Goiás.

Lula afirma que é necessário ser racional para manter agricultura brasileira competitiva Foto: Alf Ribeiro / Estadão

Na terça-feira, 13, a Assembleia Nacional da França aprovou uma resolução contra a ratificação do acordo de livre comércio entre os blocos. A medida não tem poder de lei. Os parlamentares dizem que os produtores franceses serão vítimas de concorrência desleal e criticam o uso pelos países do Mercosul de pesticidas e antibióticos proibidos na União Europeia. Eles pedem que os produtos importados sejam obrigados a cumprir os mesmos requisitos sanitários e ambientais da Europa.

Lula deve viajar à França na próxima semana. Ele voltou a dizer que o agronegócio tem um problema ideológico com ele, mas será atendido pelo governo em políticas públicas, como o fortalecimento de um estoque regulador de alimentos via Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

“Vamos fazer um bom Plano Safra porque queremos que o agronegócio continue produzindo”, disse o petista.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira, 15, que o Parlamento francês aprovou uma resolução contrária ao acordo entre a União Europeia e o Mercosul devido ao que chamou de “veneno” utilizado nas lavouras brasileiras. A concretização do tratado é um desejo do petista.

“É preciso que a gente tenha consciência da racionalidade que tem que prevalecer na nossa política internacional. Ontem, o Senado francês, o parlamento francês disse que não vai votar o acordo Mercosul-UE por causa da quantidade de veneno utilizado nos produtos agrícolas brasileiros. Então, temos que levar em conta que ser racional e cuidar da agricultura de boa qualidade é necessidade competitiva do Brasil com a China e a França”, declarou o presidente em entrevista a um grupo de rádios de Goiás.

Lula afirma que é necessário ser racional para manter agricultura brasileira competitiva Foto: Alf Ribeiro / Estadão

Na terça-feira, 13, a Assembleia Nacional da França aprovou uma resolução contra a ratificação do acordo de livre comércio entre os blocos. A medida não tem poder de lei. Os parlamentares dizem que os produtores franceses serão vítimas de concorrência desleal e criticam o uso pelos países do Mercosul de pesticidas e antibióticos proibidos na União Europeia. Eles pedem que os produtos importados sejam obrigados a cumprir os mesmos requisitos sanitários e ambientais da Europa.

Lula deve viajar à França na próxima semana. Ele voltou a dizer que o agronegócio tem um problema ideológico com ele, mas será atendido pelo governo em políticas públicas, como o fortalecimento de um estoque regulador de alimentos via Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

“Vamos fazer um bom Plano Safra porque queremos que o agronegócio continue produzindo”, disse o petista.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira, 15, que o Parlamento francês aprovou uma resolução contrária ao acordo entre a União Europeia e o Mercosul devido ao que chamou de “veneno” utilizado nas lavouras brasileiras. A concretização do tratado é um desejo do petista.

“É preciso que a gente tenha consciência da racionalidade que tem que prevalecer na nossa política internacional. Ontem, o Senado francês, o parlamento francês disse que não vai votar o acordo Mercosul-UE por causa da quantidade de veneno utilizado nos produtos agrícolas brasileiros. Então, temos que levar em conta que ser racional e cuidar da agricultura de boa qualidade é necessidade competitiva do Brasil com a China e a França”, declarou o presidente em entrevista a um grupo de rádios de Goiás.

Lula afirma que é necessário ser racional para manter agricultura brasileira competitiva Foto: Alf Ribeiro / Estadão

Na terça-feira, 13, a Assembleia Nacional da França aprovou uma resolução contra a ratificação do acordo de livre comércio entre os blocos. A medida não tem poder de lei. Os parlamentares dizem que os produtores franceses serão vítimas de concorrência desleal e criticam o uso pelos países do Mercosul de pesticidas e antibióticos proibidos na União Europeia. Eles pedem que os produtos importados sejam obrigados a cumprir os mesmos requisitos sanitários e ambientais da Europa.

Lula deve viajar à França na próxima semana. Ele voltou a dizer que o agronegócio tem um problema ideológico com ele, mas será atendido pelo governo em políticas públicas, como o fortalecimento de um estoque regulador de alimentos via Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

“Vamos fazer um bom Plano Safra porque queremos que o agronegócio continue produzindo”, disse o petista.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira, 15, que o Parlamento francês aprovou uma resolução contrária ao acordo entre a União Europeia e o Mercosul devido ao que chamou de “veneno” utilizado nas lavouras brasileiras. A concretização do tratado é um desejo do petista.

“É preciso que a gente tenha consciência da racionalidade que tem que prevalecer na nossa política internacional. Ontem, o Senado francês, o parlamento francês disse que não vai votar o acordo Mercosul-UE por causa da quantidade de veneno utilizado nos produtos agrícolas brasileiros. Então, temos que levar em conta que ser racional e cuidar da agricultura de boa qualidade é necessidade competitiva do Brasil com a China e a França”, declarou o presidente em entrevista a um grupo de rádios de Goiás.

Lula afirma que é necessário ser racional para manter agricultura brasileira competitiva Foto: Alf Ribeiro / Estadão

Na terça-feira, 13, a Assembleia Nacional da França aprovou uma resolução contra a ratificação do acordo de livre comércio entre os blocos. A medida não tem poder de lei. Os parlamentares dizem que os produtores franceses serão vítimas de concorrência desleal e criticam o uso pelos países do Mercosul de pesticidas e antibióticos proibidos na União Europeia. Eles pedem que os produtos importados sejam obrigados a cumprir os mesmos requisitos sanitários e ambientais da Europa.

Lula deve viajar à França na próxima semana. Ele voltou a dizer que o agronegócio tem um problema ideológico com ele, mas será atendido pelo governo em políticas públicas, como o fortalecimento de um estoque regulador de alimentos via Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

“Vamos fazer um bom Plano Safra porque queremos que o agronegócio continue produzindo”, disse o petista.

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