Lula volta a criticar juros e diz que gasto é pagar 13,75% ao sistema financeiro do País


Presidente criticou ‘elite dominante’ por, segundo ele, classificar como gasto ‘tudo que é benéfico’

Por Eduardo Laguna e Bruno Luiz

SÃO BERNARDO DO CAMPO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar nesta sexta-feira, 2, o trabalho do Banco Central (BC) durante um evento em São Bernardo do Campo, no ABC paulista. Após dizer que seu governo considera as despesas em educação e saúde como investimentos, ele afirmou que “gasto, na verdade, é pagar 13,75% em juros ao sistema financeiro”.

“Tomei a decisão de que, quando se fala em fazer universidades, creches e escolas, não tem que utilizar a palavra ‘gasto’, tem que ser investimento”, afirmou, ao discursar na Universidade Federal do ABC.

Segundo o presidente, a “elite dominante” classifica como gasto “tudo que é benéfico”. “Gasto é a gente pagar 13,75% de juros ao sistema financeiro deste País”, afirmou. Apoiadores que lotaram o auditório da universidade gritaram “fora Campos Neto”, em referência ao presidente do BC.

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Lula afirmou em evento em São Bernardo que não usa a palavra 'gasto' ao falar da construção de universidades, creches e escolas Foto: Nelson Almeida/AFP

Ao rebater as críticas do governo, Campos Neto já afirmou que não se resolve o problema dos juros no Brasil com “canetadas”. “Se fosse fácil resolver problema com canetada, já tínhamos feito. Se fizermos uma queda de juros artificial, vai se passar mensagem de que remuneração não está adequada ao risco. As pessoas iam investir em outro lugar, o real iria desvalorizar, e ia começar um processo de expectativas crescentes de inflação”, afirmou em abril.

No mesmo mês, no Senado, o presidente do Banco Central afirmou que a instituição que comanda tem preocupação com a agenda social, mas pontuou que a principal contribuição da autoridade monetária é cumprir sua missão de controlar a inflação. “O BC tem preocupação enorme com agenda social. Não se consegue estabilidade social com inflação descontrolada”, disse.

SÃO BERNARDO DO CAMPO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar nesta sexta-feira, 2, o trabalho do Banco Central (BC) durante um evento em São Bernardo do Campo, no ABC paulista. Após dizer que seu governo considera as despesas em educação e saúde como investimentos, ele afirmou que “gasto, na verdade, é pagar 13,75% em juros ao sistema financeiro”.

“Tomei a decisão de que, quando se fala em fazer universidades, creches e escolas, não tem que utilizar a palavra ‘gasto’, tem que ser investimento”, afirmou, ao discursar na Universidade Federal do ABC.

Segundo o presidente, a “elite dominante” classifica como gasto “tudo que é benéfico”. “Gasto é a gente pagar 13,75% de juros ao sistema financeiro deste País”, afirmou. Apoiadores que lotaram o auditório da universidade gritaram “fora Campos Neto”, em referência ao presidente do BC.

Lula afirmou em evento em São Bernardo que não usa a palavra 'gasto' ao falar da construção de universidades, creches e escolas Foto: Nelson Almeida/AFP

Ao rebater as críticas do governo, Campos Neto já afirmou que não se resolve o problema dos juros no Brasil com “canetadas”. “Se fosse fácil resolver problema com canetada, já tínhamos feito. Se fizermos uma queda de juros artificial, vai se passar mensagem de que remuneração não está adequada ao risco. As pessoas iam investir em outro lugar, o real iria desvalorizar, e ia começar um processo de expectativas crescentes de inflação”, afirmou em abril.

No mesmo mês, no Senado, o presidente do Banco Central afirmou que a instituição que comanda tem preocupação com a agenda social, mas pontuou que a principal contribuição da autoridade monetária é cumprir sua missão de controlar a inflação. “O BC tem preocupação enorme com agenda social. Não se consegue estabilidade social com inflação descontrolada”, disse.

SÃO BERNARDO DO CAMPO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar nesta sexta-feira, 2, o trabalho do Banco Central (BC) durante um evento em São Bernardo do Campo, no ABC paulista. Após dizer que seu governo considera as despesas em educação e saúde como investimentos, ele afirmou que “gasto, na verdade, é pagar 13,75% em juros ao sistema financeiro”.

“Tomei a decisão de que, quando se fala em fazer universidades, creches e escolas, não tem que utilizar a palavra ‘gasto’, tem que ser investimento”, afirmou, ao discursar na Universidade Federal do ABC.

Segundo o presidente, a “elite dominante” classifica como gasto “tudo que é benéfico”. “Gasto é a gente pagar 13,75% de juros ao sistema financeiro deste País”, afirmou. Apoiadores que lotaram o auditório da universidade gritaram “fora Campos Neto”, em referência ao presidente do BC.

Lula afirmou em evento em São Bernardo que não usa a palavra 'gasto' ao falar da construção de universidades, creches e escolas Foto: Nelson Almeida/AFP

Ao rebater as críticas do governo, Campos Neto já afirmou que não se resolve o problema dos juros no Brasil com “canetadas”. “Se fosse fácil resolver problema com canetada, já tínhamos feito. Se fizermos uma queda de juros artificial, vai se passar mensagem de que remuneração não está adequada ao risco. As pessoas iam investir em outro lugar, o real iria desvalorizar, e ia começar um processo de expectativas crescentes de inflação”, afirmou em abril.

No mesmo mês, no Senado, o presidente do Banco Central afirmou que a instituição que comanda tem preocupação com a agenda social, mas pontuou que a principal contribuição da autoridade monetária é cumprir sua missão de controlar a inflação. “O BC tem preocupação enorme com agenda social. Não se consegue estabilidade social com inflação descontrolada”, disse.

SÃO BERNARDO DO CAMPO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar nesta sexta-feira, 2, o trabalho do Banco Central (BC) durante um evento em São Bernardo do Campo, no ABC paulista. Após dizer que seu governo considera as despesas em educação e saúde como investimentos, ele afirmou que “gasto, na verdade, é pagar 13,75% em juros ao sistema financeiro”.

“Tomei a decisão de que, quando se fala em fazer universidades, creches e escolas, não tem que utilizar a palavra ‘gasto’, tem que ser investimento”, afirmou, ao discursar na Universidade Federal do ABC.

Segundo o presidente, a “elite dominante” classifica como gasto “tudo que é benéfico”. “Gasto é a gente pagar 13,75% de juros ao sistema financeiro deste País”, afirmou. Apoiadores que lotaram o auditório da universidade gritaram “fora Campos Neto”, em referência ao presidente do BC.

Lula afirmou em evento em São Bernardo que não usa a palavra 'gasto' ao falar da construção de universidades, creches e escolas Foto: Nelson Almeida/AFP

Ao rebater as críticas do governo, Campos Neto já afirmou que não se resolve o problema dos juros no Brasil com “canetadas”. “Se fosse fácil resolver problema com canetada, já tínhamos feito. Se fizermos uma queda de juros artificial, vai se passar mensagem de que remuneração não está adequada ao risco. As pessoas iam investir em outro lugar, o real iria desvalorizar, e ia começar um processo de expectativas crescentes de inflação”, afirmou em abril.

No mesmo mês, no Senado, o presidente do Banco Central afirmou que a instituição que comanda tem preocupação com a agenda social, mas pontuou que a principal contribuição da autoridade monetária é cumprir sua missão de controlar a inflação. “O BC tem preocupação enorme com agenda social. Não se consegue estabilidade social com inflação descontrolada”, disse.

SÃO BERNARDO DO CAMPO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar nesta sexta-feira, 2, o trabalho do Banco Central (BC) durante um evento em São Bernardo do Campo, no ABC paulista. Após dizer que seu governo considera as despesas em educação e saúde como investimentos, ele afirmou que “gasto, na verdade, é pagar 13,75% em juros ao sistema financeiro”.

“Tomei a decisão de que, quando se fala em fazer universidades, creches e escolas, não tem que utilizar a palavra ‘gasto’, tem que ser investimento”, afirmou, ao discursar na Universidade Federal do ABC.

Segundo o presidente, a “elite dominante” classifica como gasto “tudo que é benéfico”. “Gasto é a gente pagar 13,75% de juros ao sistema financeiro deste País”, afirmou. Apoiadores que lotaram o auditório da universidade gritaram “fora Campos Neto”, em referência ao presidente do BC.

Lula afirmou em evento em São Bernardo que não usa a palavra 'gasto' ao falar da construção de universidades, creches e escolas Foto: Nelson Almeida/AFP

Ao rebater as críticas do governo, Campos Neto já afirmou que não se resolve o problema dos juros no Brasil com “canetadas”. “Se fosse fácil resolver problema com canetada, já tínhamos feito. Se fizermos uma queda de juros artificial, vai se passar mensagem de que remuneração não está adequada ao risco. As pessoas iam investir em outro lugar, o real iria desvalorizar, e ia começar um processo de expectativas crescentes de inflação”, afirmou em abril.

No mesmo mês, no Senado, o presidente do Banco Central afirmou que a instituição que comanda tem preocupação com a agenda social, mas pontuou que a principal contribuição da autoridade monetária é cumprir sua missão de controlar a inflação. “O BC tem preocupação enorme com agenda social. Não se consegue estabilidade social com inflação descontrolada”, disse.

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