Lula diz que governo discutirá com bancos financiamento para motoristas de aplicativo trocarem carro


Declaração foi feita durante cerimônia para apresentar proposta de regulamentação do trabalho da categoria; presidente reforçou que o governo pressionará Congresso pela aprovação do texto

Por Fernanda Trisotto e Caio Spechoto
Atualização:

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, durante cerimônia para apresentar a proposta de regulamentação do trabalho de motoristas de aplicativo, nesta segunda-feira, 4, que o governo poderá negociar com bancos novas linhas de financiamento para a categoria.

“Daqui a pouco vamos discutir com os bancos como fazer para baratear uma linha de financiamento para trocar o carro de vocês”, disse o presidente aos motoristas que estavam no Palácio do Planalto, frisando que passageiro não gosta de andar em carro velho. Em seguida, ele disse que o governo pode encaminhar a discussão.

Ele também comentou detalhes da proposta apresentada pelo governo, como a contribuição previdenciária para os motoristas. A previsão é de uma alíquota de 27,5%, sendo que 20% serão bancados pelas empresas e 7,5% descontados dos trabalhadores, o que Lula classificou como “uma coisa pequena para a gente pagar”.

continua após a publicidade

O presidente também reforçou que o governo pressionará o Congresso pela aprovação do texto, afirmando que é necessário procurar os líderes de bancada para conversar sobre o projeto. “Da parte do governo, vamos fazer de tudo para aprovar o mais rápido possível”, disse.

Lula discursou em evento para anunciar projeto do governo para trabalhadores de aplicativos como Uber e iFood Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Lula usou o exemplo da Espanha para alertar sobre as dificuldades para aprovar a proposta que regulamenta o trabalho de motoristas de aplicativo. “Vocês se preparem porque a discussão aqui não será moleza”, disse.

continua após a publicidade

A proposta do governo trará um piso mínimo de R$ 32,09 para os motoristas que trabalham com transporte de passageiro em veículos de quatro rodas. Mais cedo, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, afirmou que o texto será encaminhado ao Congresso em regime de urgência, que estabelece prazo de 45 dias para análise do texto, trancando a pauta legislativa.

Pouco antes de encerrar o discurso, Lula voltou a cobrar empenho do iFood para a negociação do texto. “Vamos encher tanto o saco que o iFood vai ter que negociar”, disse. Segundo o presidente, “é prudente dono do iFood sentar em mesa de negociação para a gente fazer um bom acordo”, disse em meio aos cumprimentos, quando comentou com o senador Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo no Congresso, que a presidência da companhia é ocupada por um baiano, assim como Wagner.

Como o Estadão/Broadcast mostrou na última semana, não houve consenso com as empresas de entrega que operam com motociclistas para avançar no conteúdo e formatar uma proposta que atendesse à categoria.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, durante cerimônia para apresentar a proposta de regulamentação do trabalho de motoristas de aplicativo, nesta segunda-feira, 4, que o governo poderá negociar com bancos novas linhas de financiamento para a categoria.

“Daqui a pouco vamos discutir com os bancos como fazer para baratear uma linha de financiamento para trocar o carro de vocês”, disse o presidente aos motoristas que estavam no Palácio do Planalto, frisando que passageiro não gosta de andar em carro velho. Em seguida, ele disse que o governo pode encaminhar a discussão.

Ele também comentou detalhes da proposta apresentada pelo governo, como a contribuição previdenciária para os motoristas. A previsão é de uma alíquota de 27,5%, sendo que 20% serão bancados pelas empresas e 7,5% descontados dos trabalhadores, o que Lula classificou como “uma coisa pequena para a gente pagar”.

O presidente também reforçou que o governo pressionará o Congresso pela aprovação do texto, afirmando que é necessário procurar os líderes de bancada para conversar sobre o projeto. “Da parte do governo, vamos fazer de tudo para aprovar o mais rápido possível”, disse.

Lula discursou em evento para anunciar projeto do governo para trabalhadores de aplicativos como Uber e iFood Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Lula usou o exemplo da Espanha para alertar sobre as dificuldades para aprovar a proposta que regulamenta o trabalho de motoristas de aplicativo. “Vocês se preparem porque a discussão aqui não será moleza”, disse.

A proposta do governo trará um piso mínimo de R$ 32,09 para os motoristas que trabalham com transporte de passageiro em veículos de quatro rodas. Mais cedo, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, afirmou que o texto será encaminhado ao Congresso em regime de urgência, que estabelece prazo de 45 dias para análise do texto, trancando a pauta legislativa.

Pouco antes de encerrar o discurso, Lula voltou a cobrar empenho do iFood para a negociação do texto. “Vamos encher tanto o saco que o iFood vai ter que negociar”, disse. Segundo o presidente, “é prudente dono do iFood sentar em mesa de negociação para a gente fazer um bom acordo”, disse em meio aos cumprimentos, quando comentou com o senador Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo no Congresso, que a presidência da companhia é ocupada por um baiano, assim como Wagner.

Como o Estadão/Broadcast mostrou na última semana, não houve consenso com as empresas de entrega que operam com motociclistas para avançar no conteúdo e formatar uma proposta que atendesse à categoria.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, durante cerimônia para apresentar a proposta de regulamentação do trabalho de motoristas de aplicativo, nesta segunda-feira, 4, que o governo poderá negociar com bancos novas linhas de financiamento para a categoria.

“Daqui a pouco vamos discutir com os bancos como fazer para baratear uma linha de financiamento para trocar o carro de vocês”, disse o presidente aos motoristas que estavam no Palácio do Planalto, frisando que passageiro não gosta de andar em carro velho. Em seguida, ele disse que o governo pode encaminhar a discussão.

Ele também comentou detalhes da proposta apresentada pelo governo, como a contribuição previdenciária para os motoristas. A previsão é de uma alíquota de 27,5%, sendo que 20% serão bancados pelas empresas e 7,5% descontados dos trabalhadores, o que Lula classificou como “uma coisa pequena para a gente pagar”.

O presidente também reforçou que o governo pressionará o Congresso pela aprovação do texto, afirmando que é necessário procurar os líderes de bancada para conversar sobre o projeto. “Da parte do governo, vamos fazer de tudo para aprovar o mais rápido possível”, disse.

Lula discursou em evento para anunciar projeto do governo para trabalhadores de aplicativos como Uber e iFood Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Lula usou o exemplo da Espanha para alertar sobre as dificuldades para aprovar a proposta que regulamenta o trabalho de motoristas de aplicativo. “Vocês se preparem porque a discussão aqui não será moleza”, disse.

A proposta do governo trará um piso mínimo de R$ 32,09 para os motoristas que trabalham com transporte de passageiro em veículos de quatro rodas. Mais cedo, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, afirmou que o texto será encaminhado ao Congresso em regime de urgência, que estabelece prazo de 45 dias para análise do texto, trancando a pauta legislativa.

Pouco antes de encerrar o discurso, Lula voltou a cobrar empenho do iFood para a negociação do texto. “Vamos encher tanto o saco que o iFood vai ter que negociar”, disse. Segundo o presidente, “é prudente dono do iFood sentar em mesa de negociação para a gente fazer um bom acordo”, disse em meio aos cumprimentos, quando comentou com o senador Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo no Congresso, que a presidência da companhia é ocupada por um baiano, assim como Wagner.

Como o Estadão/Broadcast mostrou na última semana, não houve consenso com as empresas de entrega que operam com motociclistas para avançar no conteúdo e formatar uma proposta que atendesse à categoria.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.