Lula: governo investirá ‘pesado’ em fábrica de fertilizante e colocará R$ 4,5 bi em refinaria


Presidente afirma que paralisação de unidade produtora de fertilizantes no Paraná é ‘coisa impensável’; segundo ele, expectativa é que volta das atividades gere até 2 mil empregos

Por Sofia Aguiar e Caio Spechoto

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que, em seu terceiro mandato, vai fazer investimentos para recuperar o potencial brasileiro na produção de fertilizantes. O presidente participa nesta quinta-feira, 15, da cerimônia de início da retomada das operações da Fábrica de Fertilizantes Araucária Nitrogenados (Fafen), no Paraná, e disse que anunciará investimento “pesado” na fábrica.

Segundo ele, “não tem explicação” a paralisação das operações da unidade. Em sua avaliação, a interrupção da fábrica foi uma coisa “impensável”.

“Uma fábrica de fertilizantes num País que tem um potencial agrícola gigantesco, num Estado como o Paraná, que tem produção agrícola muito forte, você parar de fazer fábrica de fertilizantes para produzir nitrogenados é uma coisa impensável”, disse, em entrevista à Rádio T.

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A expectativa do chefe do Executivo é que a volta das atividades gere até 2 mil empregos. Lula ainda fará o anúncio de R$ 4,5 bilhões de investimentos na Refinaria do Paraná (Repar) para modernizar e melhorar a qualidade de refino. As duas instalações são ligadas à Petrobras.

Segundo Lula, nenhuma gestão federal fez tanto pelo agronegócio quanto os governos petistas Foto: Wilton Junior/Estadão

Apesar da determinação do presidente, a Petrobras deve enfrentar grandes desafios na tentativa de retomar a produção de fertilizantes no Brasil, avaliam especialistas. Desde a necessidade de modernização das fábricas existentes à escassez e ao preço alto do gás natural, a companhia terá de fazer altos investimentos para cumprir o objetivo determinado pelo presidente.

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Além disso, ainda terá de estar atenta à velocidade da transição energética, com a demanda cada vez mais voltada para as versões “verdes” dos produtos usados no agronegócio — ou seja, sem usar combustíveis fósseis, como o gás natural.

Relação com o agro

Lula enalteceu os feitos de governos petistas no agronegócio e disse que nenhuma gestão federal fez tanto pelo setor como quando o Brasil esteve sob comandado do PT. Ele, porém, disse não ficar pensando se o agronegócio gosta dele, mas que investe no setor por ser seu dever como chefe do Executivo federal.

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“Quando você governa, você não faz política esperando agradecimento. As pessoas do agro que não gostam de mim, não gostam do PT, dos Sem-Terra, da CUT, de muitas coisas”, comentou.

“Desde meu primeiro mandato, passando pelo mandato da Dilma e minha volta agora (em 2023), pode desafiar qualquer fazendeiro, qualquer ministro da agricultura que já trabalhou no governo, para saber se algum momento da história do País, um governo colocou tanto dinheiro na agricultura como nós”, afirmou.

Lula, contudo, negou que os investimentos tenham como objetivo agradar o setor. “Faço porque o Brasil precisa disso, porque a agricultura é importante para o Brasil. Não fico pensando se o cara gosta de mim, eu faço porque tenho que fazer.”

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que, em seu terceiro mandato, vai fazer investimentos para recuperar o potencial brasileiro na produção de fertilizantes. O presidente participa nesta quinta-feira, 15, da cerimônia de início da retomada das operações da Fábrica de Fertilizantes Araucária Nitrogenados (Fafen), no Paraná, e disse que anunciará investimento “pesado” na fábrica.

Segundo ele, “não tem explicação” a paralisação das operações da unidade. Em sua avaliação, a interrupção da fábrica foi uma coisa “impensável”.

“Uma fábrica de fertilizantes num País que tem um potencial agrícola gigantesco, num Estado como o Paraná, que tem produção agrícola muito forte, você parar de fazer fábrica de fertilizantes para produzir nitrogenados é uma coisa impensável”, disse, em entrevista à Rádio T.

A expectativa do chefe do Executivo é que a volta das atividades gere até 2 mil empregos. Lula ainda fará o anúncio de R$ 4,5 bilhões de investimentos na Refinaria do Paraná (Repar) para modernizar e melhorar a qualidade de refino. As duas instalações são ligadas à Petrobras.

Segundo Lula, nenhuma gestão federal fez tanto pelo agronegócio quanto os governos petistas Foto: Wilton Junior/Estadão

Apesar da determinação do presidente, a Petrobras deve enfrentar grandes desafios na tentativa de retomar a produção de fertilizantes no Brasil, avaliam especialistas. Desde a necessidade de modernização das fábricas existentes à escassez e ao preço alto do gás natural, a companhia terá de fazer altos investimentos para cumprir o objetivo determinado pelo presidente.

Além disso, ainda terá de estar atenta à velocidade da transição energética, com a demanda cada vez mais voltada para as versões “verdes” dos produtos usados no agronegócio — ou seja, sem usar combustíveis fósseis, como o gás natural.

Relação com o agro

Lula enalteceu os feitos de governos petistas no agronegócio e disse que nenhuma gestão federal fez tanto pelo setor como quando o Brasil esteve sob comandado do PT. Ele, porém, disse não ficar pensando se o agronegócio gosta dele, mas que investe no setor por ser seu dever como chefe do Executivo federal.

“Quando você governa, você não faz política esperando agradecimento. As pessoas do agro que não gostam de mim, não gostam do PT, dos Sem-Terra, da CUT, de muitas coisas”, comentou.

“Desde meu primeiro mandato, passando pelo mandato da Dilma e minha volta agora (em 2023), pode desafiar qualquer fazendeiro, qualquer ministro da agricultura que já trabalhou no governo, para saber se algum momento da história do País, um governo colocou tanto dinheiro na agricultura como nós”, afirmou.

Lula, contudo, negou que os investimentos tenham como objetivo agradar o setor. “Faço porque o Brasil precisa disso, porque a agricultura é importante para o Brasil. Não fico pensando se o cara gosta de mim, eu faço porque tenho que fazer.”

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que, em seu terceiro mandato, vai fazer investimentos para recuperar o potencial brasileiro na produção de fertilizantes. O presidente participa nesta quinta-feira, 15, da cerimônia de início da retomada das operações da Fábrica de Fertilizantes Araucária Nitrogenados (Fafen), no Paraná, e disse que anunciará investimento “pesado” na fábrica.

Segundo ele, “não tem explicação” a paralisação das operações da unidade. Em sua avaliação, a interrupção da fábrica foi uma coisa “impensável”.

“Uma fábrica de fertilizantes num País que tem um potencial agrícola gigantesco, num Estado como o Paraná, que tem produção agrícola muito forte, você parar de fazer fábrica de fertilizantes para produzir nitrogenados é uma coisa impensável”, disse, em entrevista à Rádio T.

A expectativa do chefe do Executivo é que a volta das atividades gere até 2 mil empregos. Lula ainda fará o anúncio de R$ 4,5 bilhões de investimentos na Refinaria do Paraná (Repar) para modernizar e melhorar a qualidade de refino. As duas instalações são ligadas à Petrobras.

Segundo Lula, nenhuma gestão federal fez tanto pelo agronegócio quanto os governos petistas Foto: Wilton Junior/Estadão

Apesar da determinação do presidente, a Petrobras deve enfrentar grandes desafios na tentativa de retomar a produção de fertilizantes no Brasil, avaliam especialistas. Desde a necessidade de modernização das fábricas existentes à escassez e ao preço alto do gás natural, a companhia terá de fazer altos investimentos para cumprir o objetivo determinado pelo presidente.

Além disso, ainda terá de estar atenta à velocidade da transição energética, com a demanda cada vez mais voltada para as versões “verdes” dos produtos usados no agronegócio — ou seja, sem usar combustíveis fósseis, como o gás natural.

Relação com o agro

Lula enalteceu os feitos de governos petistas no agronegócio e disse que nenhuma gestão federal fez tanto pelo setor como quando o Brasil esteve sob comandado do PT. Ele, porém, disse não ficar pensando se o agronegócio gosta dele, mas que investe no setor por ser seu dever como chefe do Executivo federal.

“Quando você governa, você não faz política esperando agradecimento. As pessoas do agro que não gostam de mim, não gostam do PT, dos Sem-Terra, da CUT, de muitas coisas”, comentou.

“Desde meu primeiro mandato, passando pelo mandato da Dilma e minha volta agora (em 2023), pode desafiar qualquer fazendeiro, qualquer ministro da agricultura que já trabalhou no governo, para saber se algum momento da história do País, um governo colocou tanto dinheiro na agricultura como nós”, afirmou.

Lula, contudo, negou que os investimentos tenham como objetivo agradar o setor. “Faço porque o Brasil precisa disso, porque a agricultura é importante para o Brasil. Não fico pensando se o cara gosta de mim, eu faço porque tenho que fazer.”

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que, em seu terceiro mandato, vai fazer investimentos para recuperar o potencial brasileiro na produção de fertilizantes. O presidente participa nesta quinta-feira, 15, da cerimônia de início da retomada das operações da Fábrica de Fertilizantes Araucária Nitrogenados (Fafen), no Paraná, e disse que anunciará investimento “pesado” na fábrica.

Segundo ele, “não tem explicação” a paralisação das operações da unidade. Em sua avaliação, a interrupção da fábrica foi uma coisa “impensável”.

“Uma fábrica de fertilizantes num País que tem um potencial agrícola gigantesco, num Estado como o Paraná, que tem produção agrícola muito forte, você parar de fazer fábrica de fertilizantes para produzir nitrogenados é uma coisa impensável”, disse, em entrevista à Rádio T.

A expectativa do chefe do Executivo é que a volta das atividades gere até 2 mil empregos. Lula ainda fará o anúncio de R$ 4,5 bilhões de investimentos na Refinaria do Paraná (Repar) para modernizar e melhorar a qualidade de refino. As duas instalações são ligadas à Petrobras.

Segundo Lula, nenhuma gestão federal fez tanto pelo agronegócio quanto os governos petistas Foto: Wilton Junior/Estadão

Apesar da determinação do presidente, a Petrobras deve enfrentar grandes desafios na tentativa de retomar a produção de fertilizantes no Brasil, avaliam especialistas. Desde a necessidade de modernização das fábricas existentes à escassez e ao preço alto do gás natural, a companhia terá de fazer altos investimentos para cumprir o objetivo determinado pelo presidente.

Além disso, ainda terá de estar atenta à velocidade da transição energética, com a demanda cada vez mais voltada para as versões “verdes” dos produtos usados no agronegócio — ou seja, sem usar combustíveis fósseis, como o gás natural.

Relação com o agro

Lula enalteceu os feitos de governos petistas no agronegócio e disse que nenhuma gestão federal fez tanto pelo setor como quando o Brasil esteve sob comandado do PT. Ele, porém, disse não ficar pensando se o agronegócio gosta dele, mas que investe no setor por ser seu dever como chefe do Executivo federal.

“Quando você governa, você não faz política esperando agradecimento. As pessoas do agro que não gostam de mim, não gostam do PT, dos Sem-Terra, da CUT, de muitas coisas”, comentou.

“Desde meu primeiro mandato, passando pelo mandato da Dilma e minha volta agora (em 2023), pode desafiar qualquer fazendeiro, qualquer ministro da agricultura que já trabalhou no governo, para saber se algum momento da história do País, um governo colocou tanto dinheiro na agricultura como nós”, afirmou.

Lula, contudo, negou que os investimentos tenham como objetivo agradar o setor. “Faço porque o Brasil precisa disso, porque a agricultura é importante para o Brasil. Não fico pensando se o cara gosta de mim, eu faço porque tenho que fazer.”

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