Lula escala Wellington Dias para reunião com relator do Orçamento de 2023 ainda esta semana


Marcelo Castro (PMDB-PI) já sinalizou ao PT que está à disposição para fazer um parecer em linha com as novas demandas. como a manutenção do Auxílio Brasil

Por Adriana Fernandes
Atualização:

BRASÍLIA - O relator do Orçamento de 2023, senador Marcelo Castro (PMDB-PI), terá na próxima quinta-feira a primeira reunião com a equipe do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. O ex-governador do Piauí e senador eleito, Wellington Dias, será o interlocutor da equipe de Lula.

Como mostrou o Estadão, Castro chegou em Brasília hoje para começar as negociações para o seu parecer. A negociação do Orçamento é a primeira ação dos negociadores de Lula.

Marcelo Castro. Foto: André Dusek/Estadão
continua após a publicidade

O relator já teve hoje uma primeira reunião com consultores do Senado que cuidam de contas públicas. O senador é lulista e próximo de Wellington Dias, um dos nomes cotados para o ministério de Lula. No Piauí, o MDB é aliado do PT há mais de 20 anos.

Wellington Dias, por sua vez, teve uma reunião hoje com Lula, seu vice, Geraldo Alckmin, e a presidente do PT, Gleisi Hoffman para tratar da transição de governo, com destaque para a questão orçamentária, “Coube a mim, e a pedido do presidente, de fazer uma agenda que já está marcada para quinta-feira, com o nosso querido senador Marcelo Castro, relator do Orçamento Geral da União, onde vamos estar nessa comissão com um grupo de líderes parlamentares, para garantir que a gente tenha o acompanhamento sobre a execução orçamentária de 2022 e também a elaboração do orçamento para 2023, levando em conta o projeto vitorioso aprovado nas últimas eleições”, afirmou.

Marcelo Castro já sinalizou ao PT que está à disposição para fazer um parecer em linha com as novas demandas que surgiram com as promessas de campanha, como a manutenção do Auxílio Brasil de R$ 600.

continua após a publicidade

Mas o relator tem ponderado que não dá para fechar o parecer sem saber quanto a mais de espaço ele vai contar. Ou seja, o tamanho do waiver (licença para ampliar os gastos), que só poderá ser fechado de fato quando os novos ministros da Fazenda e do Planejamento forem escolhidos.

Entre os temas delicados, está a manutenção do orçamento secreto no valor de R$ 19,4 bilhões.

continua após a publicidade

Para incluir essas emendas no projeto de orçamento, enviado em agosto pelo governo ao Congresso, a equipe do presidente Jair Bolsonaro teve que cortar recursos de vários programas importantes, como da Farmácia Popular e de habitação para população de baixa renda.

O diagnóstico dos auxiliares de Lula no campo econômico é que o projeto de Orçamento, como encaminhado por Bolsonaro, é insustentável e demanda atenção urgente.

A discussão precisa ocorrer paralelamente à definição sobre o tamanho do waiver, permitindo incluir os valores adicionais na lei ou prevendo créditos extraordinários fora das regras fiscais para ampliar as dotações orçamentárias.

BRASÍLIA - O relator do Orçamento de 2023, senador Marcelo Castro (PMDB-PI), terá na próxima quinta-feira a primeira reunião com a equipe do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. O ex-governador do Piauí e senador eleito, Wellington Dias, será o interlocutor da equipe de Lula.

Como mostrou o Estadão, Castro chegou em Brasília hoje para começar as negociações para o seu parecer. A negociação do Orçamento é a primeira ação dos negociadores de Lula.

Marcelo Castro. Foto: André Dusek/Estadão

O relator já teve hoje uma primeira reunião com consultores do Senado que cuidam de contas públicas. O senador é lulista e próximo de Wellington Dias, um dos nomes cotados para o ministério de Lula. No Piauí, o MDB é aliado do PT há mais de 20 anos.

Wellington Dias, por sua vez, teve uma reunião hoje com Lula, seu vice, Geraldo Alckmin, e a presidente do PT, Gleisi Hoffman para tratar da transição de governo, com destaque para a questão orçamentária, “Coube a mim, e a pedido do presidente, de fazer uma agenda que já está marcada para quinta-feira, com o nosso querido senador Marcelo Castro, relator do Orçamento Geral da União, onde vamos estar nessa comissão com um grupo de líderes parlamentares, para garantir que a gente tenha o acompanhamento sobre a execução orçamentária de 2022 e também a elaboração do orçamento para 2023, levando em conta o projeto vitorioso aprovado nas últimas eleições”, afirmou.

Marcelo Castro já sinalizou ao PT que está à disposição para fazer um parecer em linha com as novas demandas que surgiram com as promessas de campanha, como a manutenção do Auxílio Brasil de R$ 600.

Mas o relator tem ponderado que não dá para fechar o parecer sem saber quanto a mais de espaço ele vai contar. Ou seja, o tamanho do waiver (licença para ampliar os gastos), que só poderá ser fechado de fato quando os novos ministros da Fazenda e do Planejamento forem escolhidos.

Entre os temas delicados, está a manutenção do orçamento secreto no valor de R$ 19,4 bilhões.

Para incluir essas emendas no projeto de orçamento, enviado em agosto pelo governo ao Congresso, a equipe do presidente Jair Bolsonaro teve que cortar recursos de vários programas importantes, como da Farmácia Popular e de habitação para população de baixa renda.

O diagnóstico dos auxiliares de Lula no campo econômico é que o projeto de Orçamento, como encaminhado por Bolsonaro, é insustentável e demanda atenção urgente.

A discussão precisa ocorrer paralelamente à definição sobre o tamanho do waiver, permitindo incluir os valores adicionais na lei ou prevendo créditos extraordinários fora das regras fiscais para ampliar as dotações orçamentárias.

BRASÍLIA - O relator do Orçamento de 2023, senador Marcelo Castro (PMDB-PI), terá na próxima quinta-feira a primeira reunião com a equipe do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. O ex-governador do Piauí e senador eleito, Wellington Dias, será o interlocutor da equipe de Lula.

Como mostrou o Estadão, Castro chegou em Brasília hoje para começar as negociações para o seu parecer. A negociação do Orçamento é a primeira ação dos negociadores de Lula.

Marcelo Castro. Foto: André Dusek/Estadão

O relator já teve hoje uma primeira reunião com consultores do Senado que cuidam de contas públicas. O senador é lulista e próximo de Wellington Dias, um dos nomes cotados para o ministério de Lula. No Piauí, o MDB é aliado do PT há mais de 20 anos.

Wellington Dias, por sua vez, teve uma reunião hoje com Lula, seu vice, Geraldo Alckmin, e a presidente do PT, Gleisi Hoffman para tratar da transição de governo, com destaque para a questão orçamentária, “Coube a mim, e a pedido do presidente, de fazer uma agenda que já está marcada para quinta-feira, com o nosso querido senador Marcelo Castro, relator do Orçamento Geral da União, onde vamos estar nessa comissão com um grupo de líderes parlamentares, para garantir que a gente tenha o acompanhamento sobre a execução orçamentária de 2022 e também a elaboração do orçamento para 2023, levando em conta o projeto vitorioso aprovado nas últimas eleições”, afirmou.

Marcelo Castro já sinalizou ao PT que está à disposição para fazer um parecer em linha com as novas demandas que surgiram com as promessas de campanha, como a manutenção do Auxílio Brasil de R$ 600.

Mas o relator tem ponderado que não dá para fechar o parecer sem saber quanto a mais de espaço ele vai contar. Ou seja, o tamanho do waiver (licença para ampliar os gastos), que só poderá ser fechado de fato quando os novos ministros da Fazenda e do Planejamento forem escolhidos.

Entre os temas delicados, está a manutenção do orçamento secreto no valor de R$ 19,4 bilhões.

Para incluir essas emendas no projeto de orçamento, enviado em agosto pelo governo ao Congresso, a equipe do presidente Jair Bolsonaro teve que cortar recursos de vários programas importantes, como da Farmácia Popular e de habitação para população de baixa renda.

O diagnóstico dos auxiliares de Lula no campo econômico é que o projeto de Orçamento, como encaminhado por Bolsonaro, é insustentável e demanda atenção urgente.

A discussão precisa ocorrer paralelamente à definição sobre o tamanho do waiver, permitindo incluir os valores adicionais na lei ou prevendo créditos extraordinários fora das regras fiscais para ampliar as dotações orçamentárias.

BRASÍLIA - O relator do Orçamento de 2023, senador Marcelo Castro (PMDB-PI), terá na próxima quinta-feira a primeira reunião com a equipe do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. O ex-governador do Piauí e senador eleito, Wellington Dias, será o interlocutor da equipe de Lula.

Como mostrou o Estadão, Castro chegou em Brasília hoje para começar as negociações para o seu parecer. A negociação do Orçamento é a primeira ação dos negociadores de Lula.

Marcelo Castro. Foto: André Dusek/Estadão

O relator já teve hoje uma primeira reunião com consultores do Senado que cuidam de contas públicas. O senador é lulista e próximo de Wellington Dias, um dos nomes cotados para o ministério de Lula. No Piauí, o MDB é aliado do PT há mais de 20 anos.

Wellington Dias, por sua vez, teve uma reunião hoje com Lula, seu vice, Geraldo Alckmin, e a presidente do PT, Gleisi Hoffman para tratar da transição de governo, com destaque para a questão orçamentária, “Coube a mim, e a pedido do presidente, de fazer uma agenda que já está marcada para quinta-feira, com o nosso querido senador Marcelo Castro, relator do Orçamento Geral da União, onde vamos estar nessa comissão com um grupo de líderes parlamentares, para garantir que a gente tenha o acompanhamento sobre a execução orçamentária de 2022 e também a elaboração do orçamento para 2023, levando em conta o projeto vitorioso aprovado nas últimas eleições”, afirmou.

Marcelo Castro já sinalizou ao PT que está à disposição para fazer um parecer em linha com as novas demandas que surgiram com as promessas de campanha, como a manutenção do Auxílio Brasil de R$ 600.

Mas o relator tem ponderado que não dá para fechar o parecer sem saber quanto a mais de espaço ele vai contar. Ou seja, o tamanho do waiver (licença para ampliar os gastos), que só poderá ser fechado de fato quando os novos ministros da Fazenda e do Planejamento forem escolhidos.

Entre os temas delicados, está a manutenção do orçamento secreto no valor de R$ 19,4 bilhões.

Para incluir essas emendas no projeto de orçamento, enviado em agosto pelo governo ao Congresso, a equipe do presidente Jair Bolsonaro teve que cortar recursos de vários programas importantes, como da Farmácia Popular e de habitação para população de baixa renda.

O diagnóstico dos auxiliares de Lula no campo econômico é que o projeto de Orçamento, como encaminhado por Bolsonaro, é insustentável e demanda atenção urgente.

A discussão precisa ocorrer paralelamente à definição sobre o tamanho do waiver, permitindo incluir os valores adicionais na lei ou prevendo créditos extraordinários fora das regras fiscais para ampliar as dotações orçamentárias.

BRASÍLIA - O relator do Orçamento de 2023, senador Marcelo Castro (PMDB-PI), terá na próxima quinta-feira a primeira reunião com a equipe do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. O ex-governador do Piauí e senador eleito, Wellington Dias, será o interlocutor da equipe de Lula.

Como mostrou o Estadão, Castro chegou em Brasília hoje para começar as negociações para o seu parecer. A negociação do Orçamento é a primeira ação dos negociadores de Lula.

Marcelo Castro. Foto: André Dusek/Estadão

O relator já teve hoje uma primeira reunião com consultores do Senado que cuidam de contas públicas. O senador é lulista e próximo de Wellington Dias, um dos nomes cotados para o ministério de Lula. No Piauí, o MDB é aliado do PT há mais de 20 anos.

Wellington Dias, por sua vez, teve uma reunião hoje com Lula, seu vice, Geraldo Alckmin, e a presidente do PT, Gleisi Hoffman para tratar da transição de governo, com destaque para a questão orçamentária, “Coube a mim, e a pedido do presidente, de fazer uma agenda que já está marcada para quinta-feira, com o nosso querido senador Marcelo Castro, relator do Orçamento Geral da União, onde vamos estar nessa comissão com um grupo de líderes parlamentares, para garantir que a gente tenha o acompanhamento sobre a execução orçamentária de 2022 e também a elaboração do orçamento para 2023, levando em conta o projeto vitorioso aprovado nas últimas eleições”, afirmou.

Marcelo Castro já sinalizou ao PT que está à disposição para fazer um parecer em linha com as novas demandas que surgiram com as promessas de campanha, como a manutenção do Auxílio Brasil de R$ 600.

Mas o relator tem ponderado que não dá para fechar o parecer sem saber quanto a mais de espaço ele vai contar. Ou seja, o tamanho do waiver (licença para ampliar os gastos), que só poderá ser fechado de fato quando os novos ministros da Fazenda e do Planejamento forem escolhidos.

Entre os temas delicados, está a manutenção do orçamento secreto no valor de R$ 19,4 bilhões.

Para incluir essas emendas no projeto de orçamento, enviado em agosto pelo governo ao Congresso, a equipe do presidente Jair Bolsonaro teve que cortar recursos de vários programas importantes, como da Farmácia Popular e de habitação para população de baixa renda.

O diagnóstico dos auxiliares de Lula no campo econômico é que o projeto de Orçamento, como encaminhado por Bolsonaro, é insustentável e demanda atenção urgente.

A discussão precisa ocorrer paralelamente à definição sobre o tamanho do waiver, permitindo incluir os valores adicionais na lei ou prevendo créditos extraordinários fora das regras fiscais para ampliar as dotações orçamentárias.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.