Lula confirma que governo irá pagar piso da enfermagem retroativo desde maio


STF definiu na segunda que piso nacional da categoria deve ser pago aos trabalhadores do setor público pelos Estados e municípios conforme os repasses federais

Por Sofia Aguiar

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou nesta quarta-feira, 5, durante discurso na 17ª Conferência Nacional de Saúde, em Brasília, que o governo pagará o piso de enfermagem retroativo desde maio.

“A companheira Nísia (Trindade, ministra da Saúde) tomou a decisão. Ela vai pagar o piso e o atrasado desde maio, mais o 13º, para que a gente aprenda a valorizar o ser humano nesse país”, declarou o chefe do Executivo.

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“Quem cuida da gente é o pessoal da enfermagem. E esse trabalho não pode ser considerado menor”, comentou. “É preciso que a gente avalie efetivamente o valor do trabalho por aquilo que ele representa na nossa vida.”

A ministra Nísia Trindade também discursou no evento. Segundo ela, o governo trabalha para a implementação do piso. “Nós vamos implementá-lo no setor público e vamos garantir as nove parcelas previstas para 2023″, declarou. “O nosso governo respeita os poderes da República, tanto o Legislativo quanto o Judiciário. O presidente acompanha todas essas decisões juntamente com o Ministério.”

Piso nacional da enfermagem teve longo caminho até ser aprovado em definitivo e chegou a ficar suspenso pelo STF Foto: Breno Esaki / Agência Saúde DF
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Na segunda-feira, 3, o Supremo Tribunal Federal (STF) definiu, por oito votos a dois, que o piso nacional da enfermagem deve ser pago aos trabalhadores do setor público pelos Estados e municípios na medida dos repasses federais. O tribunal definiu que prevalece a exigência de negociação sindical coletiva como requisito procedimental obrigatório, mas que, se não houver acordo, o piso deve ser pago conforme fixado em lei.

Além disso, a aplicação da lei só ocorrerá após 60 dias a contar da publicação da ata do julgamento, mesmo que as negociações se encerrem antes desse prazo.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou nesta quarta-feira, 5, durante discurso na 17ª Conferência Nacional de Saúde, em Brasília, que o governo pagará o piso de enfermagem retroativo desde maio.

“A companheira Nísia (Trindade, ministra da Saúde) tomou a decisão. Ela vai pagar o piso e o atrasado desde maio, mais o 13º, para que a gente aprenda a valorizar o ser humano nesse país”, declarou o chefe do Executivo.

“Quem cuida da gente é o pessoal da enfermagem. E esse trabalho não pode ser considerado menor”, comentou. “É preciso que a gente avalie efetivamente o valor do trabalho por aquilo que ele representa na nossa vida.”

A ministra Nísia Trindade também discursou no evento. Segundo ela, o governo trabalha para a implementação do piso. “Nós vamos implementá-lo no setor público e vamos garantir as nove parcelas previstas para 2023″, declarou. “O nosso governo respeita os poderes da República, tanto o Legislativo quanto o Judiciário. O presidente acompanha todas essas decisões juntamente com o Ministério.”

Piso nacional da enfermagem teve longo caminho até ser aprovado em definitivo e chegou a ficar suspenso pelo STF Foto: Breno Esaki / Agência Saúde DF

Na segunda-feira, 3, o Supremo Tribunal Federal (STF) definiu, por oito votos a dois, que o piso nacional da enfermagem deve ser pago aos trabalhadores do setor público pelos Estados e municípios na medida dos repasses federais. O tribunal definiu que prevalece a exigência de negociação sindical coletiva como requisito procedimental obrigatório, mas que, se não houver acordo, o piso deve ser pago conforme fixado em lei.

Além disso, a aplicação da lei só ocorrerá após 60 dias a contar da publicação da ata do julgamento, mesmo que as negociações se encerrem antes desse prazo.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou nesta quarta-feira, 5, durante discurso na 17ª Conferência Nacional de Saúde, em Brasília, que o governo pagará o piso de enfermagem retroativo desde maio.

“A companheira Nísia (Trindade, ministra da Saúde) tomou a decisão. Ela vai pagar o piso e o atrasado desde maio, mais o 13º, para que a gente aprenda a valorizar o ser humano nesse país”, declarou o chefe do Executivo.

“Quem cuida da gente é o pessoal da enfermagem. E esse trabalho não pode ser considerado menor”, comentou. “É preciso que a gente avalie efetivamente o valor do trabalho por aquilo que ele representa na nossa vida.”

A ministra Nísia Trindade também discursou no evento. Segundo ela, o governo trabalha para a implementação do piso. “Nós vamos implementá-lo no setor público e vamos garantir as nove parcelas previstas para 2023″, declarou. “O nosso governo respeita os poderes da República, tanto o Legislativo quanto o Judiciário. O presidente acompanha todas essas decisões juntamente com o Ministério.”

Piso nacional da enfermagem teve longo caminho até ser aprovado em definitivo e chegou a ficar suspenso pelo STF Foto: Breno Esaki / Agência Saúde DF

Na segunda-feira, 3, o Supremo Tribunal Federal (STF) definiu, por oito votos a dois, que o piso nacional da enfermagem deve ser pago aos trabalhadores do setor público pelos Estados e municípios na medida dos repasses federais. O tribunal definiu que prevalece a exigência de negociação sindical coletiva como requisito procedimental obrigatório, mas que, se não houver acordo, o piso deve ser pago conforme fixado em lei.

Além disso, a aplicação da lei só ocorrerá após 60 dias a contar da publicação da ata do julgamento, mesmo que as negociações se encerrem antes desse prazo.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou nesta quarta-feira, 5, durante discurso na 17ª Conferência Nacional de Saúde, em Brasília, que o governo pagará o piso de enfermagem retroativo desde maio.

“A companheira Nísia (Trindade, ministra da Saúde) tomou a decisão. Ela vai pagar o piso e o atrasado desde maio, mais o 13º, para que a gente aprenda a valorizar o ser humano nesse país”, declarou o chefe do Executivo.

“Quem cuida da gente é o pessoal da enfermagem. E esse trabalho não pode ser considerado menor”, comentou. “É preciso que a gente avalie efetivamente o valor do trabalho por aquilo que ele representa na nossa vida.”

A ministra Nísia Trindade também discursou no evento. Segundo ela, o governo trabalha para a implementação do piso. “Nós vamos implementá-lo no setor público e vamos garantir as nove parcelas previstas para 2023″, declarou. “O nosso governo respeita os poderes da República, tanto o Legislativo quanto o Judiciário. O presidente acompanha todas essas decisões juntamente com o Ministério.”

Piso nacional da enfermagem teve longo caminho até ser aprovado em definitivo e chegou a ficar suspenso pelo STF Foto: Breno Esaki / Agência Saúde DF

Na segunda-feira, 3, o Supremo Tribunal Federal (STF) definiu, por oito votos a dois, que o piso nacional da enfermagem deve ser pago aos trabalhadores do setor público pelos Estados e municípios na medida dos repasses federais. O tribunal definiu que prevalece a exigência de negociação sindical coletiva como requisito procedimental obrigatório, mas que, se não houver acordo, o piso deve ser pago conforme fixado em lei.

Além disso, a aplicação da lei só ocorrerá após 60 dias a contar da publicação da ata do julgamento, mesmo que as negociações se encerrem antes desse prazo.

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