Lula diz que Haddad é ‘extraordinário’ e que ‘bola’ da desoneração está com Senado e empresários


Segundo o presidente, ministro da Fazenda tentou ajudar os empresários ao construir uma alternativa de compensação à desoneração; ‘Encontrem uma solução, o Haddad tentou’, disse

Por Sofia Aguiar

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva elogiou nesta quinta-feira, 13, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e disse não ver pressão contra o chefe da pasta. Em sua avaliação, Haddad tentou ajudar os empresários ao construir uma alternativa de compensação à desoneração da folha de pagamento. Ele reiterou que, agora, a decisão está com o Senado e os empresários.

“Não tem nada com o Haddad. Ele é um extraordinário ministro, não sei qual é a pressão contra o Haddad”, disse a jornalistas, em Genebra, na Suíça. “Todo ministro da Fazenda, desde que me conheço por gente, vira o centro dos debates quando a coisa dá certo, quando a coisa não dá certo.”

Para Lula, o ministro “tentou ajudar” os empresários a construir uma alternativa à desoneração. “Que nem deveria ter sido o Haddad para assumir essa responsabilidade, mas o Haddad assumiu, fez uma proposta”, pontuou.

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Segundo Lula, busca de solução para compensar desoneração agora não está mais sob a alçada de Haddad Foto: Wilton Júnior/Estadão

“Os mesmos empresários não quiseram, então agora tem uma decisão da Suprema Corte, que vai acontecer. Se, em 45 dias, não houver um acordo sobre a compensação, o que vai acontecer? Vai acabar a desoneração, que era o que eu queria, por isso que eu vetei naquela época”, comentou.

Segundo Lula, agora, a decisão sobre o tema não está mais sob a alçada de Haddad. “(A bola) Está na mão do Senado e dos empresários. Encontrem uma solução, o Haddad tentou. Não aceitaram, agora encontrem uma solução”, cobrou.

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Nesta semana, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), decidiu devolver parte da medida provisória (MP) que limitava o uso de créditos decorrentes da tributação do PIS/Cofins pelas empresas. A devolução representou uma derrota para o ministro da Fazenda que propôs a medida como compensação à desoneração da folha de pagamentos dos 17 setores que mais empregam e dos municípios.

A expectativa era arrecadar até R$ 29,2 bilhões com a medida, acima, portanto, dos R$ 26,3 bilhões de impacto da desoneração da folha em 2024, segundo a Fazenda.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva elogiou nesta quinta-feira, 13, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e disse não ver pressão contra o chefe da pasta. Em sua avaliação, Haddad tentou ajudar os empresários ao construir uma alternativa de compensação à desoneração da folha de pagamento. Ele reiterou que, agora, a decisão está com o Senado e os empresários.

“Não tem nada com o Haddad. Ele é um extraordinário ministro, não sei qual é a pressão contra o Haddad”, disse a jornalistas, em Genebra, na Suíça. “Todo ministro da Fazenda, desde que me conheço por gente, vira o centro dos debates quando a coisa dá certo, quando a coisa não dá certo.”

Para Lula, o ministro “tentou ajudar” os empresários a construir uma alternativa à desoneração. “Que nem deveria ter sido o Haddad para assumir essa responsabilidade, mas o Haddad assumiu, fez uma proposta”, pontuou.

Segundo Lula, busca de solução para compensar desoneração agora não está mais sob a alçada de Haddad Foto: Wilton Júnior/Estadão

“Os mesmos empresários não quiseram, então agora tem uma decisão da Suprema Corte, que vai acontecer. Se, em 45 dias, não houver um acordo sobre a compensação, o que vai acontecer? Vai acabar a desoneração, que era o que eu queria, por isso que eu vetei naquela época”, comentou.

Segundo Lula, agora, a decisão sobre o tema não está mais sob a alçada de Haddad. “(A bola) Está na mão do Senado e dos empresários. Encontrem uma solução, o Haddad tentou. Não aceitaram, agora encontrem uma solução”, cobrou.

Nesta semana, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), decidiu devolver parte da medida provisória (MP) que limitava o uso de créditos decorrentes da tributação do PIS/Cofins pelas empresas. A devolução representou uma derrota para o ministro da Fazenda que propôs a medida como compensação à desoneração da folha de pagamentos dos 17 setores que mais empregam e dos municípios.

A expectativa era arrecadar até R$ 29,2 bilhões com a medida, acima, portanto, dos R$ 26,3 bilhões de impacto da desoneração da folha em 2024, segundo a Fazenda.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva elogiou nesta quinta-feira, 13, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e disse não ver pressão contra o chefe da pasta. Em sua avaliação, Haddad tentou ajudar os empresários ao construir uma alternativa de compensação à desoneração da folha de pagamento. Ele reiterou que, agora, a decisão está com o Senado e os empresários.

“Não tem nada com o Haddad. Ele é um extraordinário ministro, não sei qual é a pressão contra o Haddad”, disse a jornalistas, em Genebra, na Suíça. “Todo ministro da Fazenda, desde que me conheço por gente, vira o centro dos debates quando a coisa dá certo, quando a coisa não dá certo.”

Para Lula, o ministro “tentou ajudar” os empresários a construir uma alternativa à desoneração. “Que nem deveria ter sido o Haddad para assumir essa responsabilidade, mas o Haddad assumiu, fez uma proposta”, pontuou.

Segundo Lula, busca de solução para compensar desoneração agora não está mais sob a alçada de Haddad Foto: Wilton Júnior/Estadão

“Os mesmos empresários não quiseram, então agora tem uma decisão da Suprema Corte, que vai acontecer. Se, em 45 dias, não houver um acordo sobre a compensação, o que vai acontecer? Vai acabar a desoneração, que era o que eu queria, por isso que eu vetei naquela época”, comentou.

Segundo Lula, agora, a decisão sobre o tema não está mais sob a alçada de Haddad. “(A bola) Está na mão do Senado e dos empresários. Encontrem uma solução, o Haddad tentou. Não aceitaram, agora encontrem uma solução”, cobrou.

Nesta semana, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), decidiu devolver parte da medida provisória (MP) que limitava o uso de créditos decorrentes da tributação do PIS/Cofins pelas empresas. A devolução representou uma derrota para o ministro da Fazenda que propôs a medida como compensação à desoneração da folha de pagamentos dos 17 setores que mais empregam e dos municípios.

A expectativa era arrecadar até R$ 29,2 bilhões com a medida, acima, portanto, dos R$ 26,3 bilhões de impacto da desoneração da folha em 2024, segundo a Fazenda.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva elogiou nesta quinta-feira, 13, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e disse não ver pressão contra o chefe da pasta. Em sua avaliação, Haddad tentou ajudar os empresários ao construir uma alternativa de compensação à desoneração da folha de pagamento. Ele reiterou que, agora, a decisão está com o Senado e os empresários.

“Não tem nada com o Haddad. Ele é um extraordinário ministro, não sei qual é a pressão contra o Haddad”, disse a jornalistas, em Genebra, na Suíça. “Todo ministro da Fazenda, desde que me conheço por gente, vira o centro dos debates quando a coisa dá certo, quando a coisa não dá certo.”

Para Lula, o ministro “tentou ajudar” os empresários a construir uma alternativa à desoneração. “Que nem deveria ter sido o Haddad para assumir essa responsabilidade, mas o Haddad assumiu, fez uma proposta”, pontuou.

Segundo Lula, busca de solução para compensar desoneração agora não está mais sob a alçada de Haddad Foto: Wilton Júnior/Estadão

“Os mesmos empresários não quiseram, então agora tem uma decisão da Suprema Corte, que vai acontecer. Se, em 45 dias, não houver um acordo sobre a compensação, o que vai acontecer? Vai acabar a desoneração, que era o que eu queria, por isso que eu vetei naquela época”, comentou.

Segundo Lula, agora, a decisão sobre o tema não está mais sob a alçada de Haddad. “(A bola) Está na mão do Senado e dos empresários. Encontrem uma solução, o Haddad tentou. Não aceitaram, agora encontrem uma solução”, cobrou.

Nesta semana, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), decidiu devolver parte da medida provisória (MP) que limitava o uso de créditos decorrentes da tributação do PIS/Cofins pelas empresas. A devolução representou uma derrota para o ministro da Fazenda que propôs a medida como compensação à desoneração da folha de pagamentos dos 17 setores que mais empregam e dos municípios.

A expectativa era arrecadar até R$ 29,2 bilhões com a medida, acima, portanto, dos R$ 26,3 bilhões de impacto da desoneração da folha em 2024, segundo a Fazenda.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva elogiou nesta quinta-feira, 13, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e disse não ver pressão contra o chefe da pasta. Em sua avaliação, Haddad tentou ajudar os empresários ao construir uma alternativa de compensação à desoneração da folha de pagamento. Ele reiterou que, agora, a decisão está com o Senado e os empresários.

“Não tem nada com o Haddad. Ele é um extraordinário ministro, não sei qual é a pressão contra o Haddad”, disse a jornalistas, em Genebra, na Suíça. “Todo ministro da Fazenda, desde que me conheço por gente, vira o centro dos debates quando a coisa dá certo, quando a coisa não dá certo.”

Para Lula, o ministro “tentou ajudar” os empresários a construir uma alternativa à desoneração. “Que nem deveria ter sido o Haddad para assumir essa responsabilidade, mas o Haddad assumiu, fez uma proposta”, pontuou.

Segundo Lula, busca de solução para compensar desoneração agora não está mais sob a alçada de Haddad Foto: Wilton Júnior/Estadão

“Os mesmos empresários não quiseram, então agora tem uma decisão da Suprema Corte, que vai acontecer. Se, em 45 dias, não houver um acordo sobre a compensação, o que vai acontecer? Vai acabar a desoneração, que era o que eu queria, por isso que eu vetei naquela época”, comentou.

Segundo Lula, agora, a decisão sobre o tema não está mais sob a alçada de Haddad. “(A bola) Está na mão do Senado e dos empresários. Encontrem uma solução, o Haddad tentou. Não aceitaram, agora encontrem uma solução”, cobrou.

Nesta semana, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), decidiu devolver parte da medida provisória (MP) que limitava o uso de créditos decorrentes da tributação do PIS/Cofins pelas empresas. A devolução representou uma derrota para o ministro da Fazenda que propôs a medida como compensação à desoneração da folha de pagamentos dos 17 setores que mais empregam e dos municípios.

A expectativa era arrecadar até R$ 29,2 bilhões com a medida, acima, portanto, dos R$ 26,3 bilhões de impacto da desoneração da folha em 2024, segundo a Fazenda.

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