Lula sobre jogos de azar: ‘Se Congresso aprovar e tiver acordo, não tem por que não sancionar’


Presidente diz que não é favorável às apostas virtuais, mas não considera crime; o projeto já passou pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado

Por Victor Ohana e Sofia Aguiar
Atualização:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que “não tem por que não sancionar” o projeto que libera jogos de azar, em tramitação no Senado.

Em entrevista à Rádio Meio, no Piauí, nesta sexta-feira, 21, Lula disse não ser favorável a jogos, mas disse não ver a prática como um crime e citou as apostas virtuais.

Lula diz não ver jogos de azar como crime Foto: Wilton Junior/Estadão
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“Jogar baralho, jogar pôquer com dinheiro, fazer cassino é proibido. Mas e a jogatina que você tem hoje na televisão e no esporte? Criança com celular na mão fazendo aposta o dia inteiro, quem é que segura isso?”, questionou.

Lula afirmou não acreditar que, com a liberação dos cassinos, os mais pobres vão “gastar o que não têm”, porque, segundo o presidente disse, “o pobre não vai no cassino”.

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“Eu prefiro viver na minha e não apostar. Eu não sou favorável a jogo, não. Não sou favorável. Mas também não acho crime. Se o Congresso aprovar e for feito um acordo entre os partidos políticos, não tem por que não sancionar”, disse.

Na sequência, Lula ponderou: “Agora, eu acho que não é isso que vai resolver o problema do Brasil. Essa promessa fácil de que vai gerar empregos e desenvolver não é verdade também”.

O texto já passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e segue para análise no plenário. A matéria está sob a relatoria do senador Irajá (PSD-TO). O projeto divide a oposição do Senado, e parte dessa bancada se manifesta de forma contrária à legalização dos jogos.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que “não tem por que não sancionar” o projeto que libera jogos de azar, em tramitação no Senado.

Em entrevista à Rádio Meio, no Piauí, nesta sexta-feira, 21, Lula disse não ser favorável a jogos, mas disse não ver a prática como um crime e citou as apostas virtuais.

Lula diz não ver jogos de azar como crime Foto: Wilton Junior/Estadão

“Jogar baralho, jogar pôquer com dinheiro, fazer cassino é proibido. Mas e a jogatina que você tem hoje na televisão e no esporte? Criança com celular na mão fazendo aposta o dia inteiro, quem é que segura isso?”, questionou.

Lula afirmou não acreditar que, com a liberação dos cassinos, os mais pobres vão “gastar o que não têm”, porque, segundo o presidente disse, “o pobre não vai no cassino”.

“Eu prefiro viver na minha e não apostar. Eu não sou favorável a jogo, não. Não sou favorável. Mas também não acho crime. Se o Congresso aprovar e for feito um acordo entre os partidos políticos, não tem por que não sancionar”, disse.

Na sequência, Lula ponderou: “Agora, eu acho que não é isso que vai resolver o problema do Brasil. Essa promessa fácil de que vai gerar empregos e desenvolver não é verdade também”.

O texto já passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e segue para análise no plenário. A matéria está sob a relatoria do senador Irajá (PSD-TO). O projeto divide a oposição do Senado, e parte dessa bancada se manifesta de forma contrária à legalização dos jogos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que “não tem por que não sancionar” o projeto que libera jogos de azar, em tramitação no Senado.

Em entrevista à Rádio Meio, no Piauí, nesta sexta-feira, 21, Lula disse não ser favorável a jogos, mas disse não ver a prática como um crime e citou as apostas virtuais.

Lula diz não ver jogos de azar como crime Foto: Wilton Junior/Estadão

“Jogar baralho, jogar pôquer com dinheiro, fazer cassino é proibido. Mas e a jogatina que você tem hoje na televisão e no esporte? Criança com celular na mão fazendo aposta o dia inteiro, quem é que segura isso?”, questionou.

Lula afirmou não acreditar que, com a liberação dos cassinos, os mais pobres vão “gastar o que não têm”, porque, segundo o presidente disse, “o pobre não vai no cassino”.

“Eu prefiro viver na minha e não apostar. Eu não sou favorável a jogo, não. Não sou favorável. Mas também não acho crime. Se o Congresso aprovar e for feito um acordo entre os partidos políticos, não tem por que não sancionar”, disse.

Na sequência, Lula ponderou: “Agora, eu acho que não é isso que vai resolver o problema do Brasil. Essa promessa fácil de que vai gerar empregos e desenvolver não é verdade também”.

O texto já passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e segue para análise no plenário. A matéria está sob a relatoria do senador Irajá (PSD-TO). O projeto divide a oposição do Senado, e parte dessa bancada se manifesta de forma contrária à legalização dos jogos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que “não tem por que não sancionar” o projeto que libera jogos de azar, em tramitação no Senado.

Em entrevista à Rádio Meio, no Piauí, nesta sexta-feira, 21, Lula disse não ser favorável a jogos, mas disse não ver a prática como um crime e citou as apostas virtuais.

Lula diz não ver jogos de azar como crime Foto: Wilton Junior/Estadão

“Jogar baralho, jogar pôquer com dinheiro, fazer cassino é proibido. Mas e a jogatina que você tem hoje na televisão e no esporte? Criança com celular na mão fazendo aposta o dia inteiro, quem é que segura isso?”, questionou.

Lula afirmou não acreditar que, com a liberação dos cassinos, os mais pobres vão “gastar o que não têm”, porque, segundo o presidente disse, “o pobre não vai no cassino”.

“Eu prefiro viver na minha e não apostar. Eu não sou favorável a jogo, não. Não sou favorável. Mas também não acho crime. Se o Congresso aprovar e for feito um acordo entre os partidos políticos, não tem por que não sancionar”, disse.

Na sequência, Lula ponderou: “Agora, eu acho que não é isso que vai resolver o problema do Brasil. Essa promessa fácil de que vai gerar empregos e desenvolver não é verdade também”.

O texto já passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e segue para análise no plenário. A matéria está sob a relatoria do senador Irajá (PSD-TO). O projeto divide a oposição do Senado, e parte dessa bancada se manifesta de forma contrária à legalização dos jogos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que “não tem por que não sancionar” o projeto que libera jogos de azar, em tramitação no Senado.

Em entrevista à Rádio Meio, no Piauí, nesta sexta-feira, 21, Lula disse não ser favorável a jogos, mas disse não ver a prática como um crime e citou as apostas virtuais.

Lula diz não ver jogos de azar como crime Foto: Wilton Junior/Estadão

“Jogar baralho, jogar pôquer com dinheiro, fazer cassino é proibido. Mas e a jogatina que você tem hoje na televisão e no esporte? Criança com celular na mão fazendo aposta o dia inteiro, quem é que segura isso?”, questionou.

Lula afirmou não acreditar que, com a liberação dos cassinos, os mais pobres vão “gastar o que não têm”, porque, segundo o presidente disse, “o pobre não vai no cassino”.

“Eu prefiro viver na minha e não apostar. Eu não sou favorável a jogo, não. Não sou favorável. Mas também não acho crime. Se o Congresso aprovar e for feito um acordo entre os partidos políticos, não tem por que não sancionar”, disse.

Na sequência, Lula ponderou: “Agora, eu acho que não é isso que vai resolver o problema do Brasil. Essa promessa fácil de que vai gerar empregos e desenvolver não é verdade também”.

O texto já passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e segue para análise no plenário. A matéria está sob a relatoria do senador Irajá (PSD-TO). O projeto divide a oposição do Senado, e parte dessa bancada se manifesta de forma contrária à legalização dos jogos.

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