Lula mantém tom otimista ao comentar produção industrial


Presidente diz que trabalha com hipótese de retração na economia, mas que País não sofrerá como os outros

Por Kelly Lima e da Agência Estado

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva manteve nesta terça-feira, 3, o tom otimista para comentar a crise financeira mundial, mesmo depois de indagado sobre a queda da produção industrial, da ordem de 12% em dezembro. "A produção em dezembro sempre caiu em relação a outros meses. E não estou descartando que tenhamos em janeiro, fevereiro e março, meses difíceis. Mas depois vai melhorar. Trabalho com a hipótese de que poderemos ter retração da economia, mas certamente não vamos sofrer como outros países", disse o presidente em visita ao morro Santa Marta no Rio.   Veja também: Setor automotivo para e leva indústria ao pior mês desde 1991 De olho nos sintomas da crise econômica  Dicionário da crise  Lições de 29 Como o mundo reage à crise   Segundo o presidente, o que faz com que o Brasil "seja o país mais capacitado para sair bem desta crise" é a decisão de manter os investimentos. "Estamos tomando medidas que fazem a diferença entre nos e outros países. Não estamos salvando empresas, mas dando a elas condições de manter seus planos de investimentos", disse.   Ele ressaltou quatro decisões como sendo as principais que devem contribuir para com que o Brasil "aproveite a oportunidade para crescer". São elas: não parar nenhuma obra do PAC; reduzir o spread bancário; manter todos os projetos de empresas privadas que dependiam de apoio do BNDES e ir adiante com os investimentos do pré-sal. "A Petrobras vai cumprir todos os seus investimentos de US 174 bilhões, dentro do cronograma previsto", frisou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva manteve nesta terça-feira, 3, o tom otimista para comentar a crise financeira mundial, mesmo depois de indagado sobre a queda da produção industrial, da ordem de 12% em dezembro. "A produção em dezembro sempre caiu em relação a outros meses. E não estou descartando que tenhamos em janeiro, fevereiro e março, meses difíceis. Mas depois vai melhorar. Trabalho com a hipótese de que poderemos ter retração da economia, mas certamente não vamos sofrer como outros países", disse o presidente em visita ao morro Santa Marta no Rio.   Veja também: Setor automotivo para e leva indústria ao pior mês desde 1991 De olho nos sintomas da crise econômica  Dicionário da crise  Lições de 29 Como o mundo reage à crise   Segundo o presidente, o que faz com que o Brasil "seja o país mais capacitado para sair bem desta crise" é a decisão de manter os investimentos. "Estamos tomando medidas que fazem a diferença entre nos e outros países. Não estamos salvando empresas, mas dando a elas condições de manter seus planos de investimentos", disse.   Ele ressaltou quatro decisões como sendo as principais que devem contribuir para com que o Brasil "aproveite a oportunidade para crescer". São elas: não parar nenhuma obra do PAC; reduzir o spread bancário; manter todos os projetos de empresas privadas que dependiam de apoio do BNDES e ir adiante com os investimentos do pré-sal. "A Petrobras vai cumprir todos os seus investimentos de US 174 bilhões, dentro do cronograma previsto", frisou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva manteve nesta terça-feira, 3, o tom otimista para comentar a crise financeira mundial, mesmo depois de indagado sobre a queda da produção industrial, da ordem de 12% em dezembro. "A produção em dezembro sempre caiu em relação a outros meses. E não estou descartando que tenhamos em janeiro, fevereiro e março, meses difíceis. Mas depois vai melhorar. Trabalho com a hipótese de que poderemos ter retração da economia, mas certamente não vamos sofrer como outros países", disse o presidente em visita ao morro Santa Marta no Rio.   Veja também: Setor automotivo para e leva indústria ao pior mês desde 1991 De olho nos sintomas da crise econômica  Dicionário da crise  Lições de 29 Como o mundo reage à crise   Segundo o presidente, o que faz com que o Brasil "seja o país mais capacitado para sair bem desta crise" é a decisão de manter os investimentos. "Estamos tomando medidas que fazem a diferença entre nos e outros países. Não estamos salvando empresas, mas dando a elas condições de manter seus planos de investimentos", disse.   Ele ressaltou quatro decisões como sendo as principais que devem contribuir para com que o Brasil "aproveite a oportunidade para crescer". São elas: não parar nenhuma obra do PAC; reduzir o spread bancário; manter todos os projetos de empresas privadas que dependiam de apoio do BNDES e ir adiante com os investimentos do pré-sal. "A Petrobras vai cumprir todos os seus investimentos de US 174 bilhões, dentro do cronograma previsto", frisou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva manteve nesta terça-feira, 3, o tom otimista para comentar a crise financeira mundial, mesmo depois de indagado sobre a queda da produção industrial, da ordem de 12% em dezembro. "A produção em dezembro sempre caiu em relação a outros meses. E não estou descartando que tenhamos em janeiro, fevereiro e março, meses difíceis. Mas depois vai melhorar. Trabalho com a hipótese de que poderemos ter retração da economia, mas certamente não vamos sofrer como outros países", disse o presidente em visita ao morro Santa Marta no Rio.   Veja também: Setor automotivo para e leva indústria ao pior mês desde 1991 De olho nos sintomas da crise econômica  Dicionário da crise  Lições de 29 Como o mundo reage à crise   Segundo o presidente, o que faz com que o Brasil "seja o país mais capacitado para sair bem desta crise" é a decisão de manter os investimentos. "Estamos tomando medidas que fazem a diferença entre nos e outros países. Não estamos salvando empresas, mas dando a elas condições de manter seus planos de investimentos", disse.   Ele ressaltou quatro decisões como sendo as principais que devem contribuir para com que o Brasil "aproveite a oportunidade para crescer". São elas: não parar nenhuma obra do PAC; reduzir o spread bancário; manter todos os projetos de empresas privadas que dependiam de apoio do BNDES e ir adiante com os investimentos do pré-sal. "A Petrobras vai cumprir todos os seus investimentos de US 174 bilhões, dentro do cronograma previsto", frisou.

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