Lula diz que Ministério da Fazenda só trabalha sob pressão: ‘Se não pressionar, não sai’


Presidente cobrou liberação de recursos da pasta e do BNDES e reclamou de críticas pelos gastos do governo com obras

Por Caio Spechoto

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira, 2, que políticos e o Ministério da Fazenda só trabalham sob pressão. Ele deu a declaração no Porto do Pecém, no Ceará.

Lula falava sobre o programa Pé-de-Meia, uma poupança que visa promover a permanência de estudantes na escola e que terá uma ampliação anunciada ainda nesta sexta.

Ele mencionou a evasão de jovens do ensino médio e, em seguida, disse: “Eu falei: ‘Vamos encontrar uma solução’. Se não tiver dinheiro, vamos lá para o Dario (Durigan, secretário-executivo da Fazenda). Se ele reclamar, vamos forçar. Porque tanto político, presidente, quanto o Ministério da Fazenda, só trabalha com pressão. Se a gente não pressionar, não sai”, declarou.

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O petista também disse que o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, precisa liberar recursos para a construção da ferrovia Transnordestina.

Lula comentou sobre recursos destinados ao programa educacional Pé de Meia Foto: Wilton Junior / Estadão

“Estou convidando o Aloizio Mercadante para liberar os recursos que tem que liberar para fazer a ferrovia. Segundo, eu estou te convidando porque nós vamos fazer um jantar, antes de eu deixar a Presidência, andando nesse trem de onde for até chegar aqui no porto”, afirmou.

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O petista também reclamou de críticas sofridas pelos gastos com obras. “Na hora que o governo tem que decidir fazer uma obra, sempre aparece alguém dizendo que custa muito. A gente nunca para para pensar o quanto custa não fazer. Quando o Nordeste não deixou de ganhar em desenvolvimento por conta do atraso de uma ferrovia?”, declarou ele.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira, 2, que políticos e o Ministério da Fazenda só trabalham sob pressão. Ele deu a declaração no Porto do Pecém, no Ceará.

Lula falava sobre o programa Pé-de-Meia, uma poupança que visa promover a permanência de estudantes na escola e que terá uma ampliação anunciada ainda nesta sexta.

Ele mencionou a evasão de jovens do ensino médio e, em seguida, disse: “Eu falei: ‘Vamos encontrar uma solução’. Se não tiver dinheiro, vamos lá para o Dario (Durigan, secretário-executivo da Fazenda). Se ele reclamar, vamos forçar. Porque tanto político, presidente, quanto o Ministério da Fazenda, só trabalha com pressão. Se a gente não pressionar, não sai”, declarou.

O petista também disse que o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, precisa liberar recursos para a construção da ferrovia Transnordestina.

Lula comentou sobre recursos destinados ao programa educacional Pé de Meia Foto: Wilton Junior / Estadão

“Estou convidando o Aloizio Mercadante para liberar os recursos que tem que liberar para fazer a ferrovia. Segundo, eu estou te convidando porque nós vamos fazer um jantar, antes de eu deixar a Presidência, andando nesse trem de onde for até chegar aqui no porto”, afirmou.

O petista também reclamou de críticas sofridas pelos gastos com obras. “Na hora que o governo tem que decidir fazer uma obra, sempre aparece alguém dizendo que custa muito. A gente nunca para para pensar o quanto custa não fazer. Quando o Nordeste não deixou de ganhar em desenvolvimento por conta do atraso de uma ferrovia?”, declarou ele.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira, 2, que políticos e o Ministério da Fazenda só trabalham sob pressão. Ele deu a declaração no Porto do Pecém, no Ceará.

Lula falava sobre o programa Pé-de-Meia, uma poupança que visa promover a permanência de estudantes na escola e que terá uma ampliação anunciada ainda nesta sexta.

Ele mencionou a evasão de jovens do ensino médio e, em seguida, disse: “Eu falei: ‘Vamos encontrar uma solução’. Se não tiver dinheiro, vamos lá para o Dario (Durigan, secretário-executivo da Fazenda). Se ele reclamar, vamos forçar. Porque tanto político, presidente, quanto o Ministério da Fazenda, só trabalha com pressão. Se a gente não pressionar, não sai”, declarou.

O petista também disse que o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, precisa liberar recursos para a construção da ferrovia Transnordestina.

Lula comentou sobre recursos destinados ao programa educacional Pé de Meia Foto: Wilton Junior / Estadão

“Estou convidando o Aloizio Mercadante para liberar os recursos que tem que liberar para fazer a ferrovia. Segundo, eu estou te convidando porque nós vamos fazer um jantar, antes de eu deixar a Presidência, andando nesse trem de onde for até chegar aqui no porto”, afirmou.

O petista também reclamou de críticas sofridas pelos gastos com obras. “Na hora que o governo tem que decidir fazer uma obra, sempre aparece alguém dizendo que custa muito. A gente nunca para para pensar o quanto custa não fazer. Quando o Nordeste não deixou de ganhar em desenvolvimento por conta do atraso de uma ferrovia?”, declarou ele.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira, 2, que políticos e o Ministério da Fazenda só trabalham sob pressão. Ele deu a declaração no Porto do Pecém, no Ceará.

Lula falava sobre o programa Pé-de-Meia, uma poupança que visa promover a permanência de estudantes na escola e que terá uma ampliação anunciada ainda nesta sexta.

Ele mencionou a evasão de jovens do ensino médio e, em seguida, disse: “Eu falei: ‘Vamos encontrar uma solução’. Se não tiver dinheiro, vamos lá para o Dario (Durigan, secretário-executivo da Fazenda). Se ele reclamar, vamos forçar. Porque tanto político, presidente, quanto o Ministério da Fazenda, só trabalha com pressão. Se a gente não pressionar, não sai”, declarou.

O petista também disse que o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, precisa liberar recursos para a construção da ferrovia Transnordestina.

Lula comentou sobre recursos destinados ao programa educacional Pé de Meia Foto: Wilton Junior / Estadão

“Estou convidando o Aloizio Mercadante para liberar os recursos que tem que liberar para fazer a ferrovia. Segundo, eu estou te convidando porque nós vamos fazer um jantar, antes de eu deixar a Presidência, andando nesse trem de onde for até chegar aqui no porto”, afirmou.

O petista também reclamou de críticas sofridas pelos gastos com obras. “Na hora que o governo tem que decidir fazer uma obra, sempre aparece alguém dizendo que custa muito. A gente nunca para para pensar o quanto custa não fazer. Quando o Nordeste não deixou de ganhar em desenvolvimento por conta do atraso de uma ferrovia?”, declarou ele.

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