Lula: ‘Para Fazenda, dinheiro bom é no Tesouro; para Presidência, dinheiro bom é em obra’


Ao lado de Haddad e Rui Costa, presidente reforça prioridade com investimentos e dá recado à área econômica em meio a embate sobre mudança na meta fiscal de 2024

Por Marlla Sabino, Caio Spechoto e Luiz Araújo
Atualização:

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva marcou uma diferença com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta sexta-feira, 3, ao frisar que a prioridade do governo é a realização de obras e a manutenção do gasto público. A fala vem exatamente uma semana após o chefe do governo ter colocado em xeque a meta de déficit zero para 2024, estabelecida por Haddad.

“Para quem está na Fazenda, dinheiro bom é dinheiro no Tesouro. Mas, para quem está na Presidência, dinheiro bom é dinheiro transformado em obras”, disse o presidente durante abertura de reunião com os ministros da área de infraestrutura. Segundo Lula, a orientação é não “deixar sobrar dinheiro que está previsto para ser investido”.

A fala foi feita ao lado de Haddad e do ministro da Casa Civil, Rui Costa, que comanda o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e é um dos principais defensores da mudança da meta fiscal de 2024.

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O objetivo de Costa e de parte predominante da ala política é impedir que haja contingenciamento de verbas do Orçamento no próximo ano, o que poderia inviabilizar a realização de obras em período eleitoral.

Lula durante reunião ministerial nesta sexta: 'Queremos que vocês sejam os melhores gastadores de dinheiro em obras”. Foto: WILTON JUNIOR

Na última quarta-feira, o presidente se reuniu com os ministros da área econômica para receber os possíveis cenários para o encaminhamento da mudança da meta, que é dada como praticamente certa.

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O Estadão apurou que Lula não bateu o martelo na ocasião, mas a percepção de interlocutores próximos segue a de que ele acabará decidindo pela alteração ainda em 2023, e não vai esperar para fazê-lo em 2024, como preferiria Haddad. Hoje, a meta do próximo ano prevê déficit zero nas contas públicas. A discussão gira entre mudar para um rombo de 0,25% ou 0,50% do Produto Interno Bruto (PIB).

‘Melhores gastadores de dinheiro’

Na reunião desta sexta, o presidente voltou a dizer que o trabalho dos ministros já está delimitado e que o foco deve ser execução, não a criação de novos programas. “Todo mundo já tem o compromisso, ninguém precisa inventar nada novo nesse País. Está tudo determinado, a gente vai fazer as obras, tem até 2026.″

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Lula afirmou que realizará reuniões com ministros de outras áreas até o fim do ano e, possivelmente, fará uma reunião geral com todos os integrantes do primeiro escalão. Seria um encontro de balanço das ações do primeiro ano de governo.

“Toda e qualquer falha que a gente tenha percebido nesse primeiro ano não poderá se repetir no segundo ano”, afirmou o presidente.

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“Se os ministérios forem bem, o Brasil vai bem, o governo vai bem e eu e Alckmin vamos bem. Se vocês não fizerem direito, o Brasil vai mal e eu e Alckmin vamos mal. Então, nós queremos que vocês sejam os melhores ministros desse país, os melhores executores desse país, os melhores gastadores do dinheiro em obras de interesse do povo brasileiro”, disse Lula.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva marcou uma diferença com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta sexta-feira, 3, ao frisar que a prioridade do governo é a realização de obras e a manutenção do gasto público. A fala vem exatamente uma semana após o chefe do governo ter colocado em xeque a meta de déficit zero para 2024, estabelecida por Haddad.

“Para quem está na Fazenda, dinheiro bom é dinheiro no Tesouro. Mas, para quem está na Presidência, dinheiro bom é dinheiro transformado em obras”, disse o presidente durante abertura de reunião com os ministros da área de infraestrutura. Segundo Lula, a orientação é não “deixar sobrar dinheiro que está previsto para ser investido”.

A fala foi feita ao lado de Haddad e do ministro da Casa Civil, Rui Costa, que comanda o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e é um dos principais defensores da mudança da meta fiscal de 2024.

O objetivo de Costa e de parte predominante da ala política é impedir que haja contingenciamento de verbas do Orçamento no próximo ano, o que poderia inviabilizar a realização de obras em período eleitoral.

Lula durante reunião ministerial nesta sexta: 'Queremos que vocês sejam os melhores gastadores de dinheiro em obras”. Foto: WILTON JUNIOR

Na última quarta-feira, o presidente se reuniu com os ministros da área econômica para receber os possíveis cenários para o encaminhamento da mudança da meta, que é dada como praticamente certa.

O Estadão apurou que Lula não bateu o martelo na ocasião, mas a percepção de interlocutores próximos segue a de que ele acabará decidindo pela alteração ainda em 2023, e não vai esperar para fazê-lo em 2024, como preferiria Haddad. Hoje, a meta do próximo ano prevê déficit zero nas contas públicas. A discussão gira entre mudar para um rombo de 0,25% ou 0,50% do Produto Interno Bruto (PIB).

‘Melhores gastadores de dinheiro’

Na reunião desta sexta, o presidente voltou a dizer que o trabalho dos ministros já está delimitado e que o foco deve ser execução, não a criação de novos programas. “Todo mundo já tem o compromisso, ninguém precisa inventar nada novo nesse País. Está tudo determinado, a gente vai fazer as obras, tem até 2026.″

Lula afirmou que realizará reuniões com ministros de outras áreas até o fim do ano e, possivelmente, fará uma reunião geral com todos os integrantes do primeiro escalão. Seria um encontro de balanço das ações do primeiro ano de governo.

“Toda e qualquer falha que a gente tenha percebido nesse primeiro ano não poderá se repetir no segundo ano”, afirmou o presidente.

“Se os ministérios forem bem, o Brasil vai bem, o governo vai bem e eu e Alckmin vamos bem. Se vocês não fizerem direito, o Brasil vai mal e eu e Alckmin vamos mal. Então, nós queremos que vocês sejam os melhores ministros desse país, os melhores executores desse país, os melhores gastadores do dinheiro em obras de interesse do povo brasileiro”, disse Lula.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva marcou uma diferença com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta sexta-feira, 3, ao frisar que a prioridade do governo é a realização de obras e a manutenção do gasto público. A fala vem exatamente uma semana após o chefe do governo ter colocado em xeque a meta de déficit zero para 2024, estabelecida por Haddad.

“Para quem está na Fazenda, dinheiro bom é dinheiro no Tesouro. Mas, para quem está na Presidência, dinheiro bom é dinheiro transformado em obras”, disse o presidente durante abertura de reunião com os ministros da área de infraestrutura. Segundo Lula, a orientação é não “deixar sobrar dinheiro que está previsto para ser investido”.

A fala foi feita ao lado de Haddad e do ministro da Casa Civil, Rui Costa, que comanda o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e é um dos principais defensores da mudança da meta fiscal de 2024.

O objetivo de Costa e de parte predominante da ala política é impedir que haja contingenciamento de verbas do Orçamento no próximo ano, o que poderia inviabilizar a realização de obras em período eleitoral.

Lula durante reunião ministerial nesta sexta: 'Queremos que vocês sejam os melhores gastadores de dinheiro em obras”. Foto: WILTON JUNIOR

Na última quarta-feira, o presidente se reuniu com os ministros da área econômica para receber os possíveis cenários para o encaminhamento da mudança da meta, que é dada como praticamente certa.

O Estadão apurou que Lula não bateu o martelo na ocasião, mas a percepção de interlocutores próximos segue a de que ele acabará decidindo pela alteração ainda em 2023, e não vai esperar para fazê-lo em 2024, como preferiria Haddad. Hoje, a meta do próximo ano prevê déficit zero nas contas públicas. A discussão gira entre mudar para um rombo de 0,25% ou 0,50% do Produto Interno Bruto (PIB).

‘Melhores gastadores de dinheiro’

Na reunião desta sexta, o presidente voltou a dizer que o trabalho dos ministros já está delimitado e que o foco deve ser execução, não a criação de novos programas. “Todo mundo já tem o compromisso, ninguém precisa inventar nada novo nesse País. Está tudo determinado, a gente vai fazer as obras, tem até 2026.″

Lula afirmou que realizará reuniões com ministros de outras áreas até o fim do ano e, possivelmente, fará uma reunião geral com todos os integrantes do primeiro escalão. Seria um encontro de balanço das ações do primeiro ano de governo.

“Toda e qualquer falha que a gente tenha percebido nesse primeiro ano não poderá se repetir no segundo ano”, afirmou o presidente.

“Se os ministérios forem bem, o Brasil vai bem, o governo vai bem e eu e Alckmin vamos bem. Se vocês não fizerem direito, o Brasil vai mal e eu e Alckmin vamos mal. Então, nós queremos que vocês sejam os melhores ministros desse país, os melhores executores desse país, os melhores gastadores do dinheiro em obras de interesse do povo brasileiro”, disse Lula.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva marcou uma diferença com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta sexta-feira, 3, ao frisar que a prioridade do governo é a realização de obras e a manutenção do gasto público. A fala vem exatamente uma semana após o chefe do governo ter colocado em xeque a meta de déficit zero para 2024, estabelecida por Haddad.

“Para quem está na Fazenda, dinheiro bom é dinheiro no Tesouro. Mas, para quem está na Presidência, dinheiro bom é dinheiro transformado em obras”, disse o presidente durante abertura de reunião com os ministros da área de infraestrutura. Segundo Lula, a orientação é não “deixar sobrar dinheiro que está previsto para ser investido”.

A fala foi feita ao lado de Haddad e do ministro da Casa Civil, Rui Costa, que comanda o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e é um dos principais defensores da mudança da meta fiscal de 2024.

O objetivo de Costa e de parte predominante da ala política é impedir que haja contingenciamento de verbas do Orçamento no próximo ano, o que poderia inviabilizar a realização de obras em período eleitoral.

Lula durante reunião ministerial nesta sexta: 'Queremos que vocês sejam os melhores gastadores de dinheiro em obras”. Foto: WILTON JUNIOR

Na última quarta-feira, o presidente se reuniu com os ministros da área econômica para receber os possíveis cenários para o encaminhamento da mudança da meta, que é dada como praticamente certa.

O Estadão apurou que Lula não bateu o martelo na ocasião, mas a percepção de interlocutores próximos segue a de que ele acabará decidindo pela alteração ainda em 2023, e não vai esperar para fazê-lo em 2024, como preferiria Haddad. Hoje, a meta do próximo ano prevê déficit zero nas contas públicas. A discussão gira entre mudar para um rombo de 0,25% ou 0,50% do Produto Interno Bruto (PIB).

‘Melhores gastadores de dinheiro’

Na reunião desta sexta, o presidente voltou a dizer que o trabalho dos ministros já está delimitado e que o foco deve ser execução, não a criação de novos programas. “Todo mundo já tem o compromisso, ninguém precisa inventar nada novo nesse País. Está tudo determinado, a gente vai fazer as obras, tem até 2026.″

Lula afirmou que realizará reuniões com ministros de outras áreas até o fim do ano e, possivelmente, fará uma reunião geral com todos os integrantes do primeiro escalão. Seria um encontro de balanço das ações do primeiro ano de governo.

“Toda e qualquer falha que a gente tenha percebido nesse primeiro ano não poderá se repetir no segundo ano”, afirmou o presidente.

“Se os ministérios forem bem, o Brasil vai bem, o governo vai bem e eu e Alckmin vamos bem. Se vocês não fizerem direito, o Brasil vai mal e eu e Alckmin vamos mal. Então, nós queremos que vocês sejam os melhores ministros desse país, os melhores executores desse país, os melhores gastadores do dinheiro em obras de interesse do povo brasileiro”, disse Lula.

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