Lula cobra queda nos juros ao falar da reconstrução do RS: ‘Quem sabe o presidente do BC colabore?’


Presidente afirmou ainda durante evento que quem duvidar que a economia brasileira vai crescer ‘vai quebrar a cara no final do ano’

Por Caio Spechoto e Victor Ohana

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez nova cobrança ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, para reduzir a taxa de juros e “colaborar” com as medidas anunciadas pelo governo ao Rio Grande do Sul.

“Eu espero que o presidente do Banco Central veja a nossa disposição de reduzir a taxa de juros e, quem sabe, colabore conosco, reduzindo a taxa Selic, para a gente poder emprestar, a taxas de juros ainda mais baratas, a spreads mais baratos”, afirmou. A declaração ocorreu nesta quarta-feira, 29, num evento de anúncio de providências adotadas em relação ao Estado gaúcho.

Na ocasião, a Fazenda anunciou uma linha de crédito de R$ 15 bilhões do BNDES para o setor privado do Estado, a liberação da operação de cooperativas de crédito no Pronampe e um aporte de R$ 600 milhões ao Fundo Garantidor de Operações (FGO).

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Além disso, a ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, também anunciou que a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) terá uma nova linha de crédito de até R$ 1,5 bilhão para a reconstrução do Rio Grande do Sul.

Segundo o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, as medidas lançadas pelo governo não têm impacto primário. Durigan também afirmou que haverá “um caminho neste ano e nos próximos em redução de juros”.

Segundo Lula, ajuda ao Rio Grande do Sul será mais rápida quanto 'mais a economia crescer' Foto: Ricardo Stuckert/PR
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Junto a eles, estavam o vice-presidente Geraldo Alckmin, o ministro Carlos Fávaro (Agricultura) e a secretária-executiva da Casa Civil, Miriam Belchior.

O governo diz já ter disponibilizado R$ 62,5 bilhões em medidas ao Rio Grande do Sul e R$ 23 bilhões com a suspensão da dívida do Estado por três anos e a isenção de juros sobre o total.

Em 7 de maio, o Congresso Nacional aprovou um decreto que reconhece a situação de calamidade pública no estado gaúcho até 31 de dezembro.

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Economia brasileira

Lula afirmou ainda que “a economia vai crescer” e que “vai quebrar a cara” quem acreditar no contrário. “Eu sou teimoso em dizer que quem duvidar que a economia brasileira vai crescer vai quebrar a cara no final do ano”, afirmou.

Na ocasião, ele mencionou dados de abril do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) sobre a geração de 240 mil empregos, número 32% maior do que abril do ano passado, e 911 mil empregos nos quatro primeiros meses do ano. “Quanto mais a economia crescer, mais rápido será o tratamento com o Rio Grande do Sul”, declarou.

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Lula adiantou que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, terá uma audiência om o papa Francisco sobre a cobrança de impostos dos mais ricos.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez nova cobrança ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, para reduzir a taxa de juros e “colaborar” com as medidas anunciadas pelo governo ao Rio Grande do Sul.

“Eu espero que o presidente do Banco Central veja a nossa disposição de reduzir a taxa de juros e, quem sabe, colabore conosco, reduzindo a taxa Selic, para a gente poder emprestar, a taxas de juros ainda mais baratas, a spreads mais baratos”, afirmou. A declaração ocorreu nesta quarta-feira, 29, num evento de anúncio de providências adotadas em relação ao Estado gaúcho.

Na ocasião, a Fazenda anunciou uma linha de crédito de R$ 15 bilhões do BNDES para o setor privado do Estado, a liberação da operação de cooperativas de crédito no Pronampe e um aporte de R$ 600 milhões ao Fundo Garantidor de Operações (FGO).

Além disso, a ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, também anunciou que a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) terá uma nova linha de crédito de até R$ 1,5 bilhão para a reconstrução do Rio Grande do Sul.

Segundo o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, as medidas lançadas pelo governo não têm impacto primário. Durigan também afirmou que haverá “um caminho neste ano e nos próximos em redução de juros”.

Segundo Lula, ajuda ao Rio Grande do Sul será mais rápida quanto 'mais a economia crescer' Foto: Ricardo Stuckert/PR

Junto a eles, estavam o vice-presidente Geraldo Alckmin, o ministro Carlos Fávaro (Agricultura) e a secretária-executiva da Casa Civil, Miriam Belchior.

O governo diz já ter disponibilizado R$ 62,5 bilhões em medidas ao Rio Grande do Sul e R$ 23 bilhões com a suspensão da dívida do Estado por três anos e a isenção de juros sobre o total.

Em 7 de maio, o Congresso Nacional aprovou um decreto que reconhece a situação de calamidade pública no estado gaúcho até 31 de dezembro.

Economia brasileira

Lula afirmou ainda que “a economia vai crescer” e que “vai quebrar a cara” quem acreditar no contrário. “Eu sou teimoso em dizer que quem duvidar que a economia brasileira vai crescer vai quebrar a cara no final do ano”, afirmou.

Na ocasião, ele mencionou dados de abril do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) sobre a geração de 240 mil empregos, número 32% maior do que abril do ano passado, e 911 mil empregos nos quatro primeiros meses do ano. “Quanto mais a economia crescer, mais rápido será o tratamento com o Rio Grande do Sul”, declarou.

Lula adiantou que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, terá uma audiência om o papa Francisco sobre a cobrança de impostos dos mais ricos.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez nova cobrança ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, para reduzir a taxa de juros e “colaborar” com as medidas anunciadas pelo governo ao Rio Grande do Sul.

“Eu espero que o presidente do Banco Central veja a nossa disposição de reduzir a taxa de juros e, quem sabe, colabore conosco, reduzindo a taxa Selic, para a gente poder emprestar, a taxas de juros ainda mais baratas, a spreads mais baratos”, afirmou. A declaração ocorreu nesta quarta-feira, 29, num evento de anúncio de providências adotadas em relação ao Estado gaúcho.

Na ocasião, a Fazenda anunciou uma linha de crédito de R$ 15 bilhões do BNDES para o setor privado do Estado, a liberação da operação de cooperativas de crédito no Pronampe e um aporte de R$ 600 milhões ao Fundo Garantidor de Operações (FGO).

Além disso, a ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, também anunciou que a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) terá uma nova linha de crédito de até R$ 1,5 bilhão para a reconstrução do Rio Grande do Sul.

Segundo o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, as medidas lançadas pelo governo não têm impacto primário. Durigan também afirmou que haverá “um caminho neste ano e nos próximos em redução de juros”.

Segundo Lula, ajuda ao Rio Grande do Sul será mais rápida quanto 'mais a economia crescer' Foto: Ricardo Stuckert/PR

Junto a eles, estavam o vice-presidente Geraldo Alckmin, o ministro Carlos Fávaro (Agricultura) e a secretária-executiva da Casa Civil, Miriam Belchior.

O governo diz já ter disponibilizado R$ 62,5 bilhões em medidas ao Rio Grande do Sul e R$ 23 bilhões com a suspensão da dívida do Estado por três anos e a isenção de juros sobre o total.

Em 7 de maio, o Congresso Nacional aprovou um decreto que reconhece a situação de calamidade pública no estado gaúcho até 31 de dezembro.

Economia brasileira

Lula afirmou ainda que “a economia vai crescer” e que “vai quebrar a cara” quem acreditar no contrário. “Eu sou teimoso em dizer que quem duvidar que a economia brasileira vai crescer vai quebrar a cara no final do ano”, afirmou.

Na ocasião, ele mencionou dados de abril do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) sobre a geração de 240 mil empregos, número 32% maior do que abril do ano passado, e 911 mil empregos nos quatro primeiros meses do ano. “Quanto mais a economia crescer, mais rápido será o tratamento com o Rio Grande do Sul”, declarou.

Lula adiantou que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, terá uma audiência om o papa Francisco sobre a cobrança de impostos dos mais ricos.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez nova cobrança ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, para reduzir a taxa de juros e “colaborar” com as medidas anunciadas pelo governo ao Rio Grande do Sul.

“Eu espero que o presidente do Banco Central veja a nossa disposição de reduzir a taxa de juros e, quem sabe, colabore conosco, reduzindo a taxa Selic, para a gente poder emprestar, a taxas de juros ainda mais baratas, a spreads mais baratos”, afirmou. A declaração ocorreu nesta quarta-feira, 29, num evento de anúncio de providências adotadas em relação ao Estado gaúcho.

Na ocasião, a Fazenda anunciou uma linha de crédito de R$ 15 bilhões do BNDES para o setor privado do Estado, a liberação da operação de cooperativas de crédito no Pronampe e um aporte de R$ 600 milhões ao Fundo Garantidor de Operações (FGO).

Além disso, a ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, também anunciou que a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) terá uma nova linha de crédito de até R$ 1,5 bilhão para a reconstrução do Rio Grande do Sul.

Segundo o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, as medidas lançadas pelo governo não têm impacto primário. Durigan também afirmou que haverá “um caminho neste ano e nos próximos em redução de juros”.

Segundo Lula, ajuda ao Rio Grande do Sul será mais rápida quanto 'mais a economia crescer' Foto: Ricardo Stuckert/PR

Junto a eles, estavam o vice-presidente Geraldo Alckmin, o ministro Carlos Fávaro (Agricultura) e a secretária-executiva da Casa Civil, Miriam Belchior.

O governo diz já ter disponibilizado R$ 62,5 bilhões em medidas ao Rio Grande do Sul e R$ 23 bilhões com a suspensão da dívida do Estado por três anos e a isenção de juros sobre o total.

Em 7 de maio, o Congresso Nacional aprovou um decreto que reconhece a situação de calamidade pública no estado gaúcho até 31 de dezembro.

Economia brasileira

Lula afirmou ainda que “a economia vai crescer” e que “vai quebrar a cara” quem acreditar no contrário. “Eu sou teimoso em dizer que quem duvidar que a economia brasileira vai crescer vai quebrar a cara no final do ano”, afirmou.

Na ocasião, ele mencionou dados de abril do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) sobre a geração de 240 mil empregos, número 32% maior do que abril do ano passado, e 911 mil empregos nos quatro primeiros meses do ano. “Quanto mais a economia crescer, mais rápido será o tratamento com o Rio Grande do Sul”, declarou.

Lula adiantou que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, terá uma audiência om o papa Francisco sobre a cobrança de impostos dos mais ricos.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez nova cobrança ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, para reduzir a taxa de juros e “colaborar” com as medidas anunciadas pelo governo ao Rio Grande do Sul.

“Eu espero que o presidente do Banco Central veja a nossa disposição de reduzir a taxa de juros e, quem sabe, colabore conosco, reduzindo a taxa Selic, para a gente poder emprestar, a taxas de juros ainda mais baratas, a spreads mais baratos”, afirmou. A declaração ocorreu nesta quarta-feira, 29, num evento de anúncio de providências adotadas em relação ao Estado gaúcho.

Na ocasião, a Fazenda anunciou uma linha de crédito de R$ 15 bilhões do BNDES para o setor privado do Estado, a liberação da operação de cooperativas de crédito no Pronampe e um aporte de R$ 600 milhões ao Fundo Garantidor de Operações (FGO).

Além disso, a ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, também anunciou que a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) terá uma nova linha de crédito de até R$ 1,5 bilhão para a reconstrução do Rio Grande do Sul.

Segundo o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, as medidas lançadas pelo governo não têm impacto primário. Durigan também afirmou que haverá “um caminho neste ano e nos próximos em redução de juros”.

Segundo Lula, ajuda ao Rio Grande do Sul será mais rápida quanto 'mais a economia crescer' Foto: Ricardo Stuckert/PR

Junto a eles, estavam o vice-presidente Geraldo Alckmin, o ministro Carlos Fávaro (Agricultura) e a secretária-executiva da Casa Civil, Miriam Belchior.

O governo diz já ter disponibilizado R$ 62,5 bilhões em medidas ao Rio Grande do Sul e R$ 23 bilhões com a suspensão da dívida do Estado por três anos e a isenção de juros sobre o total.

Em 7 de maio, o Congresso Nacional aprovou um decreto que reconhece a situação de calamidade pública no estado gaúcho até 31 de dezembro.

Economia brasileira

Lula afirmou ainda que “a economia vai crescer” e que “vai quebrar a cara” quem acreditar no contrário. “Eu sou teimoso em dizer que quem duvidar que a economia brasileira vai crescer vai quebrar a cara no final do ano”, afirmou.

Na ocasião, ele mencionou dados de abril do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) sobre a geração de 240 mil empregos, número 32% maior do que abril do ano passado, e 911 mil empregos nos quatro primeiros meses do ano. “Quanto mais a economia crescer, mais rápido será o tratamento com o Rio Grande do Sul”, declarou.

Lula adiantou que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, terá uma audiência om o papa Francisco sobre a cobrança de impostos dos mais ricos.

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