Lula reconhece divergências nas tarifas de Itaipu e quer nova reunião com Paraguai


Presidente indicou que irá a Assunção para continuar negociação; paraguaios, que vendem seu excedente de energia para o Brasil, buscam forma de aumentar tarifa

Por Caio Spechoto e Sofia Aguiar

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou nesta segunda-feira, 15, que a reunião com o presidente do Paraguai, Santiago Peña, ainda não foi suficiente para superar divergências entre os dois países sobre o uso da energia produzida em Itaipu.

Os dois conversaram na sede do Ministério de Relações Exteriores, em Brasília, e depois falaram a jornalistas. Lula indicou que irá à capital paraguaia, Assunção, continuar a negociação.

Os dois países precisam chegar a um acordo sobre os valores cobrados pela eletricidade gerada na usina — os paraguaios, que vendem seu excedente para o Brasil, buscam uma forma de aumentar a tarifa ou poder comercializar a energia com outros países ou empresas por valores mais altos. As regras estavam estipuladas no tratado original para construção de Itaipu, e expiraram no ano passado com o término dos pagamentos da obra.

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“Temos divergências nas tarifas, mas estamos dispostos a encontrar uma solução conjuntamente. E nos próximos dias vamos voltar a fazer uma reunião. Eu disse ao presidente Santiago Peña que não é ele que tem que vir ao Brasil, agora é o Brasil que tem que ir a Assunção”, declarou Lula.

O presidente paraguaio Santiago Peña fala à imprensa ao lado de Lula; brasileiro quer construir a relação 'mais harmoniosa' que os dois países já tiveram Foto: Eraldo Peres/AP

Peña disse que Lula será bem-recebido na capital de seu país, mas que ele também precisa visitar o Brasil com frequência para mudar a imagem paraguaia em solo brasileiro.

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Lula mencionou o término do pagamento da obra, e disse que a reunião marcava um dia especial para Brasil e Paraguai. Também afirmou que quer chegar a um acordo sobre o Anexo C, documento que contém as regras sobre partilha de energia, “o mais rápido possível”.

“Não se trata de ser generoso. O Brasil tem obrigação de contribuir para que o Paraguai possa utilizar todo o potencial da energia produzida em Itaipu para o crescimento do País”, declarou o presidente brasileiro.

O petista elogiou Peña. Disse que o Paraguai teve “a felicidade de eleger um jovem com muita competência”. Também mencionou a possibilidade de ambos fazerem uma visita à obra da Ponte da Integração, que passará sobre o rio Paraguai e ligará os dois países. A construção é na altura de Porto Murtinho, no Mato Grosso do Sul.

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Lula também falou em construir a relação “mais harmoniosa” que os dois países já tiveram. Peña disse que a conversa foi sincera, e que trabalhar com o Brasil é prioridade.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou nesta segunda-feira, 15, que a reunião com o presidente do Paraguai, Santiago Peña, ainda não foi suficiente para superar divergências entre os dois países sobre o uso da energia produzida em Itaipu.

Os dois conversaram na sede do Ministério de Relações Exteriores, em Brasília, e depois falaram a jornalistas. Lula indicou que irá à capital paraguaia, Assunção, continuar a negociação.

Os dois países precisam chegar a um acordo sobre os valores cobrados pela eletricidade gerada na usina — os paraguaios, que vendem seu excedente para o Brasil, buscam uma forma de aumentar a tarifa ou poder comercializar a energia com outros países ou empresas por valores mais altos. As regras estavam estipuladas no tratado original para construção de Itaipu, e expiraram no ano passado com o término dos pagamentos da obra.

“Temos divergências nas tarifas, mas estamos dispostos a encontrar uma solução conjuntamente. E nos próximos dias vamos voltar a fazer uma reunião. Eu disse ao presidente Santiago Peña que não é ele que tem que vir ao Brasil, agora é o Brasil que tem que ir a Assunção”, declarou Lula.

O presidente paraguaio Santiago Peña fala à imprensa ao lado de Lula; brasileiro quer construir a relação 'mais harmoniosa' que os dois países já tiveram Foto: Eraldo Peres/AP

Peña disse que Lula será bem-recebido na capital de seu país, mas que ele também precisa visitar o Brasil com frequência para mudar a imagem paraguaia em solo brasileiro.

Lula mencionou o término do pagamento da obra, e disse que a reunião marcava um dia especial para Brasil e Paraguai. Também afirmou que quer chegar a um acordo sobre o Anexo C, documento que contém as regras sobre partilha de energia, “o mais rápido possível”.

“Não se trata de ser generoso. O Brasil tem obrigação de contribuir para que o Paraguai possa utilizar todo o potencial da energia produzida em Itaipu para o crescimento do País”, declarou o presidente brasileiro.

O petista elogiou Peña. Disse que o Paraguai teve “a felicidade de eleger um jovem com muita competência”. Também mencionou a possibilidade de ambos fazerem uma visita à obra da Ponte da Integração, que passará sobre o rio Paraguai e ligará os dois países. A construção é na altura de Porto Murtinho, no Mato Grosso do Sul.

Lula também falou em construir a relação “mais harmoniosa” que os dois países já tiveram. Peña disse que a conversa foi sincera, e que trabalhar com o Brasil é prioridade.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou nesta segunda-feira, 15, que a reunião com o presidente do Paraguai, Santiago Peña, ainda não foi suficiente para superar divergências entre os dois países sobre o uso da energia produzida em Itaipu.

Os dois conversaram na sede do Ministério de Relações Exteriores, em Brasília, e depois falaram a jornalistas. Lula indicou que irá à capital paraguaia, Assunção, continuar a negociação.

Os dois países precisam chegar a um acordo sobre os valores cobrados pela eletricidade gerada na usina — os paraguaios, que vendem seu excedente para o Brasil, buscam uma forma de aumentar a tarifa ou poder comercializar a energia com outros países ou empresas por valores mais altos. As regras estavam estipuladas no tratado original para construção de Itaipu, e expiraram no ano passado com o término dos pagamentos da obra.

“Temos divergências nas tarifas, mas estamos dispostos a encontrar uma solução conjuntamente. E nos próximos dias vamos voltar a fazer uma reunião. Eu disse ao presidente Santiago Peña que não é ele que tem que vir ao Brasil, agora é o Brasil que tem que ir a Assunção”, declarou Lula.

O presidente paraguaio Santiago Peña fala à imprensa ao lado de Lula; brasileiro quer construir a relação 'mais harmoniosa' que os dois países já tiveram Foto: Eraldo Peres/AP

Peña disse que Lula será bem-recebido na capital de seu país, mas que ele também precisa visitar o Brasil com frequência para mudar a imagem paraguaia em solo brasileiro.

Lula mencionou o término do pagamento da obra, e disse que a reunião marcava um dia especial para Brasil e Paraguai. Também afirmou que quer chegar a um acordo sobre o Anexo C, documento que contém as regras sobre partilha de energia, “o mais rápido possível”.

“Não se trata de ser generoso. O Brasil tem obrigação de contribuir para que o Paraguai possa utilizar todo o potencial da energia produzida em Itaipu para o crescimento do País”, declarou o presidente brasileiro.

O petista elogiou Peña. Disse que o Paraguai teve “a felicidade de eleger um jovem com muita competência”. Também mencionou a possibilidade de ambos fazerem uma visita à obra da Ponte da Integração, que passará sobre o rio Paraguai e ligará os dois países. A construção é na altura de Porto Murtinho, no Mato Grosso do Sul.

Lula também falou em construir a relação “mais harmoniosa” que os dois países já tiveram. Peña disse que a conversa foi sincera, e que trabalhar com o Brasil é prioridade.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou nesta segunda-feira, 15, que a reunião com o presidente do Paraguai, Santiago Peña, ainda não foi suficiente para superar divergências entre os dois países sobre o uso da energia produzida em Itaipu.

Os dois conversaram na sede do Ministério de Relações Exteriores, em Brasília, e depois falaram a jornalistas. Lula indicou que irá à capital paraguaia, Assunção, continuar a negociação.

Os dois países precisam chegar a um acordo sobre os valores cobrados pela eletricidade gerada na usina — os paraguaios, que vendem seu excedente para o Brasil, buscam uma forma de aumentar a tarifa ou poder comercializar a energia com outros países ou empresas por valores mais altos. As regras estavam estipuladas no tratado original para construção de Itaipu, e expiraram no ano passado com o término dos pagamentos da obra.

“Temos divergências nas tarifas, mas estamos dispostos a encontrar uma solução conjuntamente. E nos próximos dias vamos voltar a fazer uma reunião. Eu disse ao presidente Santiago Peña que não é ele que tem que vir ao Brasil, agora é o Brasil que tem que ir a Assunção”, declarou Lula.

O presidente paraguaio Santiago Peña fala à imprensa ao lado de Lula; brasileiro quer construir a relação 'mais harmoniosa' que os dois países já tiveram Foto: Eraldo Peres/AP

Peña disse que Lula será bem-recebido na capital de seu país, mas que ele também precisa visitar o Brasil com frequência para mudar a imagem paraguaia em solo brasileiro.

Lula mencionou o término do pagamento da obra, e disse que a reunião marcava um dia especial para Brasil e Paraguai. Também afirmou que quer chegar a um acordo sobre o Anexo C, documento que contém as regras sobre partilha de energia, “o mais rápido possível”.

“Não se trata de ser generoso. O Brasil tem obrigação de contribuir para que o Paraguai possa utilizar todo o potencial da energia produzida em Itaipu para o crescimento do País”, declarou o presidente brasileiro.

O petista elogiou Peña. Disse que o Paraguai teve “a felicidade de eleger um jovem com muita competência”. Também mencionou a possibilidade de ambos fazerem uma visita à obra da Ponte da Integração, que passará sobre o rio Paraguai e ligará os dois países. A construção é na altura de Porto Murtinho, no Mato Grosso do Sul.

Lula também falou em construir a relação “mais harmoniosa” que os dois países já tiveram. Peña disse que a conversa foi sincera, e que trabalhar com o Brasil é prioridade.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou nesta segunda-feira, 15, que a reunião com o presidente do Paraguai, Santiago Peña, ainda não foi suficiente para superar divergências entre os dois países sobre o uso da energia produzida em Itaipu.

Os dois conversaram na sede do Ministério de Relações Exteriores, em Brasília, e depois falaram a jornalistas. Lula indicou que irá à capital paraguaia, Assunção, continuar a negociação.

Os dois países precisam chegar a um acordo sobre os valores cobrados pela eletricidade gerada na usina — os paraguaios, que vendem seu excedente para o Brasil, buscam uma forma de aumentar a tarifa ou poder comercializar a energia com outros países ou empresas por valores mais altos. As regras estavam estipuladas no tratado original para construção de Itaipu, e expiraram no ano passado com o término dos pagamentos da obra.

“Temos divergências nas tarifas, mas estamos dispostos a encontrar uma solução conjuntamente. E nos próximos dias vamos voltar a fazer uma reunião. Eu disse ao presidente Santiago Peña que não é ele que tem que vir ao Brasil, agora é o Brasil que tem que ir a Assunção”, declarou Lula.

O presidente paraguaio Santiago Peña fala à imprensa ao lado de Lula; brasileiro quer construir a relação 'mais harmoniosa' que os dois países já tiveram Foto: Eraldo Peres/AP

Peña disse que Lula será bem-recebido na capital de seu país, mas que ele também precisa visitar o Brasil com frequência para mudar a imagem paraguaia em solo brasileiro.

Lula mencionou o término do pagamento da obra, e disse que a reunião marcava um dia especial para Brasil e Paraguai. Também afirmou que quer chegar a um acordo sobre o Anexo C, documento que contém as regras sobre partilha de energia, “o mais rápido possível”.

“Não se trata de ser generoso. O Brasil tem obrigação de contribuir para que o Paraguai possa utilizar todo o potencial da energia produzida em Itaipu para o crescimento do País”, declarou o presidente brasileiro.

O petista elogiou Peña. Disse que o Paraguai teve “a felicidade de eleger um jovem com muita competência”. Também mencionou a possibilidade de ambos fazerem uma visita à obra da Ponte da Integração, que passará sobre o rio Paraguai e ligará os dois países. A construção é na altura de Porto Murtinho, no Mato Grosso do Sul.

Lula também falou em construir a relação “mais harmoniosa” que os dois países já tiveram. Peña disse que a conversa foi sincera, e que trabalhar com o Brasil é prioridade.

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