Lula vai se reunir com aéreas nos próximos dias para discutir socorro ao setor, diz ministro


Principais companhias que atuam no mercado brasileiro afirmam enfrentar dificuldades financeiras

Por Luiz Araújo

BRASÍLIA - O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, afirmou nesta segunda-feira, 22, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai se reunir nos próximos dias, entre esta e a próxima semana, com representantes de companhias aéreas para discutir medidas de recuperação do setor.

“O presidente de fato quer ajudar nessa equação que vai desde o combustível, passando por linha de crédito, até a judicialização”, disse o ministro.

As declarações foram dadas durante evento de balanço das operações do setor aéreo em 2023. Apesar do crescimento de 15,3% na movimentação de passageiros, o ministro destacou que ainda há desafios para fortalecer as companhias e resultar em maior democratização do acesso aos voos.

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“Vamos nos reunir para discutir o fortalecimento das companhias aéreas, que sabemos que no mundo todo enfrentam desafios”, disse Costa Filho. As três principais companhias que atuam no mercado doméstico reclamam de questões financeiras. Entre elas, a Gol está com o pior quadro e busca evitar a adesão à recuperação judicial.

Empresas do setor aéreo passam por dificuldades Foto: Felipe Rau / Estadão

Gol

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O ministro de Portos e Aeroportos optou por não comentar concretamente sobre possíveis medidas do governo para socorrer a Gol, que passa por crise financeira e busca evitar recuperação judicial. Ele disse, contudo, que tem se reunido com representantes de todas as companhias aéreas e que o Estado irá auxiliá-las como for possível. “Companhias como a Azul e a Gol estão fazendo suas estruturações internas. E, onde o Estado brasileiro puder dar sua contribuição, iremos dar”, afirmou.

Costa Filho não confirmou uma reunião específica com a Gol para tratar da atual situação da companhia. No entanto, conforme apurado pelo Estadão/Broadcast, representantes da empresa estiveram na sede do ministério, em Brasília, na terça-feira, 16, justamente em busca de ajuda.

Sobre o risco de a empresa quebrar, o ministro disse que, pelo que se observa com outras companhias ao redor do mundo, entrar em recuperação judicial não representa o fim. “Companhias com a American Airlines, que em algum momento entraram em recuperação, saíram maiores do que entraram”, afirmou.

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O endividamento da Gol somava R$ 20,3 bilhões no término de setembro, com R$ 3 bilhões com vencimento previsto em um ano. Com isso, circula a informação de que a companhia pode pedir recuperação judicial.

Balanço 2023

O setor aéreo brasileiro encerrou 2023 com a movimentação de 112,6 milhões de passageiros, crescimento de 15,3% em relação ao ano anterior. Do total, 91,4 milhões foram em voos domésticos, com crescimento de 11,2%. O aumento em voos internacionais foi ainda mais expressivo, com 37% de expansão, totalizando 21,2 milhões de passageiros transportados.

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Para Costa Filho, o aumento da movimentação indica que as ações do governo para o setor estão no sentido correto, ainda que tenha admitido os desafios para o barateamento das passagens.

O ministro também comentou sobre os dados de investimentos no setor. Em 2023, foram investidos R$ 187 milhões dos cofres públicos na aviação regional e outros R$ 1,2 bilhão pela iniciativa privada. A projeção é que estes montantes irão mais do que dobrar neste ano, com R$ 480 milhões de investimentos do governo e R$ 2,6 bilhões das companhias privadas.

BRASÍLIA - O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, afirmou nesta segunda-feira, 22, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai se reunir nos próximos dias, entre esta e a próxima semana, com representantes de companhias aéreas para discutir medidas de recuperação do setor.

“O presidente de fato quer ajudar nessa equação que vai desde o combustível, passando por linha de crédito, até a judicialização”, disse o ministro.

As declarações foram dadas durante evento de balanço das operações do setor aéreo em 2023. Apesar do crescimento de 15,3% na movimentação de passageiros, o ministro destacou que ainda há desafios para fortalecer as companhias e resultar em maior democratização do acesso aos voos.

“Vamos nos reunir para discutir o fortalecimento das companhias aéreas, que sabemos que no mundo todo enfrentam desafios”, disse Costa Filho. As três principais companhias que atuam no mercado doméstico reclamam de questões financeiras. Entre elas, a Gol está com o pior quadro e busca evitar a adesão à recuperação judicial.

Empresas do setor aéreo passam por dificuldades Foto: Felipe Rau / Estadão

Gol

O ministro de Portos e Aeroportos optou por não comentar concretamente sobre possíveis medidas do governo para socorrer a Gol, que passa por crise financeira e busca evitar recuperação judicial. Ele disse, contudo, que tem se reunido com representantes de todas as companhias aéreas e que o Estado irá auxiliá-las como for possível. “Companhias como a Azul e a Gol estão fazendo suas estruturações internas. E, onde o Estado brasileiro puder dar sua contribuição, iremos dar”, afirmou.

Costa Filho não confirmou uma reunião específica com a Gol para tratar da atual situação da companhia. No entanto, conforme apurado pelo Estadão/Broadcast, representantes da empresa estiveram na sede do ministério, em Brasília, na terça-feira, 16, justamente em busca de ajuda.

Sobre o risco de a empresa quebrar, o ministro disse que, pelo que se observa com outras companhias ao redor do mundo, entrar em recuperação judicial não representa o fim. “Companhias com a American Airlines, que em algum momento entraram em recuperação, saíram maiores do que entraram”, afirmou.

O endividamento da Gol somava R$ 20,3 bilhões no término de setembro, com R$ 3 bilhões com vencimento previsto em um ano. Com isso, circula a informação de que a companhia pode pedir recuperação judicial.

Balanço 2023

O setor aéreo brasileiro encerrou 2023 com a movimentação de 112,6 milhões de passageiros, crescimento de 15,3% em relação ao ano anterior. Do total, 91,4 milhões foram em voos domésticos, com crescimento de 11,2%. O aumento em voos internacionais foi ainda mais expressivo, com 37% de expansão, totalizando 21,2 milhões de passageiros transportados.

Para Costa Filho, o aumento da movimentação indica que as ações do governo para o setor estão no sentido correto, ainda que tenha admitido os desafios para o barateamento das passagens.

O ministro também comentou sobre os dados de investimentos no setor. Em 2023, foram investidos R$ 187 milhões dos cofres públicos na aviação regional e outros R$ 1,2 bilhão pela iniciativa privada. A projeção é que estes montantes irão mais do que dobrar neste ano, com R$ 480 milhões de investimentos do governo e R$ 2,6 bilhões das companhias privadas.

BRASÍLIA - O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, afirmou nesta segunda-feira, 22, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai se reunir nos próximos dias, entre esta e a próxima semana, com representantes de companhias aéreas para discutir medidas de recuperação do setor.

“O presidente de fato quer ajudar nessa equação que vai desde o combustível, passando por linha de crédito, até a judicialização”, disse o ministro.

As declarações foram dadas durante evento de balanço das operações do setor aéreo em 2023. Apesar do crescimento de 15,3% na movimentação de passageiros, o ministro destacou que ainda há desafios para fortalecer as companhias e resultar em maior democratização do acesso aos voos.

“Vamos nos reunir para discutir o fortalecimento das companhias aéreas, que sabemos que no mundo todo enfrentam desafios”, disse Costa Filho. As três principais companhias que atuam no mercado doméstico reclamam de questões financeiras. Entre elas, a Gol está com o pior quadro e busca evitar a adesão à recuperação judicial.

Empresas do setor aéreo passam por dificuldades Foto: Felipe Rau / Estadão

Gol

O ministro de Portos e Aeroportos optou por não comentar concretamente sobre possíveis medidas do governo para socorrer a Gol, que passa por crise financeira e busca evitar recuperação judicial. Ele disse, contudo, que tem se reunido com representantes de todas as companhias aéreas e que o Estado irá auxiliá-las como for possível. “Companhias como a Azul e a Gol estão fazendo suas estruturações internas. E, onde o Estado brasileiro puder dar sua contribuição, iremos dar”, afirmou.

Costa Filho não confirmou uma reunião específica com a Gol para tratar da atual situação da companhia. No entanto, conforme apurado pelo Estadão/Broadcast, representantes da empresa estiveram na sede do ministério, em Brasília, na terça-feira, 16, justamente em busca de ajuda.

Sobre o risco de a empresa quebrar, o ministro disse que, pelo que se observa com outras companhias ao redor do mundo, entrar em recuperação judicial não representa o fim. “Companhias com a American Airlines, que em algum momento entraram em recuperação, saíram maiores do que entraram”, afirmou.

O endividamento da Gol somava R$ 20,3 bilhões no término de setembro, com R$ 3 bilhões com vencimento previsto em um ano. Com isso, circula a informação de que a companhia pode pedir recuperação judicial.

Balanço 2023

O setor aéreo brasileiro encerrou 2023 com a movimentação de 112,6 milhões de passageiros, crescimento de 15,3% em relação ao ano anterior. Do total, 91,4 milhões foram em voos domésticos, com crescimento de 11,2%. O aumento em voos internacionais foi ainda mais expressivo, com 37% de expansão, totalizando 21,2 milhões de passageiros transportados.

Para Costa Filho, o aumento da movimentação indica que as ações do governo para o setor estão no sentido correto, ainda que tenha admitido os desafios para o barateamento das passagens.

O ministro também comentou sobre os dados de investimentos no setor. Em 2023, foram investidos R$ 187 milhões dos cofres públicos na aviação regional e outros R$ 1,2 bilhão pela iniciativa privada. A projeção é que estes montantes irão mais do que dobrar neste ano, com R$ 480 milhões de investimentos do governo e R$ 2,6 bilhões das companhias privadas.

BRASÍLIA - O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, afirmou nesta segunda-feira, 22, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai se reunir nos próximos dias, entre esta e a próxima semana, com representantes de companhias aéreas para discutir medidas de recuperação do setor.

“O presidente de fato quer ajudar nessa equação que vai desde o combustível, passando por linha de crédito, até a judicialização”, disse o ministro.

As declarações foram dadas durante evento de balanço das operações do setor aéreo em 2023. Apesar do crescimento de 15,3% na movimentação de passageiros, o ministro destacou que ainda há desafios para fortalecer as companhias e resultar em maior democratização do acesso aos voos.

“Vamos nos reunir para discutir o fortalecimento das companhias aéreas, que sabemos que no mundo todo enfrentam desafios”, disse Costa Filho. As três principais companhias que atuam no mercado doméstico reclamam de questões financeiras. Entre elas, a Gol está com o pior quadro e busca evitar a adesão à recuperação judicial.

Empresas do setor aéreo passam por dificuldades Foto: Felipe Rau / Estadão

Gol

O ministro de Portos e Aeroportos optou por não comentar concretamente sobre possíveis medidas do governo para socorrer a Gol, que passa por crise financeira e busca evitar recuperação judicial. Ele disse, contudo, que tem se reunido com representantes de todas as companhias aéreas e que o Estado irá auxiliá-las como for possível. “Companhias como a Azul e a Gol estão fazendo suas estruturações internas. E, onde o Estado brasileiro puder dar sua contribuição, iremos dar”, afirmou.

Costa Filho não confirmou uma reunião específica com a Gol para tratar da atual situação da companhia. No entanto, conforme apurado pelo Estadão/Broadcast, representantes da empresa estiveram na sede do ministério, em Brasília, na terça-feira, 16, justamente em busca de ajuda.

Sobre o risco de a empresa quebrar, o ministro disse que, pelo que se observa com outras companhias ao redor do mundo, entrar em recuperação judicial não representa o fim. “Companhias com a American Airlines, que em algum momento entraram em recuperação, saíram maiores do que entraram”, afirmou.

O endividamento da Gol somava R$ 20,3 bilhões no término de setembro, com R$ 3 bilhões com vencimento previsto em um ano. Com isso, circula a informação de que a companhia pode pedir recuperação judicial.

Balanço 2023

O setor aéreo brasileiro encerrou 2023 com a movimentação de 112,6 milhões de passageiros, crescimento de 15,3% em relação ao ano anterior. Do total, 91,4 milhões foram em voos domésticos, com crescimento de 11,2%. O aumento em voos internacionais foi ainda mais expressivo, com 37% de expansão, totalizando 21,2 milhões de passageiros transportados.

Para Costa Filho, o aumento da movimentação indica que as ações do governo para o setor estão no sentido correto, ainda que tenha admitido os desafios para o barateamento das passagens.

O ministro também comentou sobre os dados de investimentos no setor. Em 2023, foram investidos R$ 187 milhões dos cofres públicos na aviação regional e outros R$ 1,2 bilhão pela iniciativa privada. A projeção é que estes montantes irão mais do que dobrar neste ano, com R$ 480 milhões de investimentos do governo e R$ 2,6 bilhões das companhias privadas.

BRASÍLIA - O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, afirmou nesta segunda-feira, 22, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai se reunir nos próximos dias, entre esta e a próxima semana, com representantes de companhias aéreas para discutir medidas de recuperação do setor.

“O presidente de fato quer ajudar nessa equação que vai desde o combustível, passando por linha de crédito, até a judicialização”, disse o ministro.

As declarações foram dadas durante evento de balanço das operações do setor aéreo em 2023. Apesar do crescimento de 15,3% na movimentação de passageiros, o ministro destacou que ainda há desafios para fortalecer as companhias e resultar em maior democratização do acesso aos voos.

“Vamos nos reunir para discutir o fortalecimento das companhias aéreas, que sabemos que no mundo todo enfrentam desafios”, disse Costa Filho. As três principais companhias que atuam no mercado doméstico reclamam de questões financeiras. Entre elas, a Gol está com o pior quadro e busca evitar a adesão à recuperação judicial.

Empresas do setor aéreo passam por dificuldades Foto: Felipe Rau / Estadão

Gol

O ministro de Portos e Aeroportos optou por não comentar concretamente sobre possíveis medidas do governo para socorrer a Gol, que passa por crise financeira e busca evitar recuperação judicial. Ele disse, contudo, que tem se reunido com representantes de todas as companhias aéreas e que o Estado irá auxiliá-las como for possível. “Companhias como a Azul e a Gol estão fazendo suas estruturações internas. E, onde o Estado brasileiro puder dar sua contribuição, iremos dar”, afirmou.

Costa Filho não confirmou uma reunião específica com a Gol para tratar da atual situação da companhia. No entanto, conforme apurado pelo Estadão/Broadcast, representantes da empresa estiveram na sede do ministério, em Brasília, na terça-feira, 16, justamente em busca de ajuda.

Sobre o risco de a empresa quebrar, o ministro disse que, pelo que se observa com outras companhias ao redor do mundo, entrar em recuperação judicial não representa o fim. “Companhias com a American Airlines, que em algum momento entraram em recuperação, saíram maiores do que entraram”, afirmou.

O endividamento da Gol somava R$ 20,3 bilhões no término de setembro, com R$ 3 bilhões com vencimento previsto em um ano. Com isso, circula a informação de que a companhia pode pedir recuperação judicial.

Balanço 2023

O setor aéreo brasileiro encerrou 2023 com a movimentação de 112,6 milhões de passageiros, crescimento de 15,3% em relação ao ano anterior. Do total, 91,4 milhões foram em voos domésticos, com crescimento de 11,2%. O aumento em voos internacionais foi ainda mais expressivo, com 37% de expansão, totalizando 21,2 milhões de passageiros transportados.

Para Costa Filho, o aumento da movimentação indica que as ações do governo para o setor estão no sentido correto, ainda que tenha admitido os desafios para o barateamento das passagens.

O ministro também comentou sobre os dados de investimentos no setor. Em 2023, foram investidos R$ 187 milhões dos cofres públicos na aviação regional e outros R$ 1,2 bilhão pela iniciativa privada. A projeção é que estes montantes irão mais do que dobrar neste ano, com R$ 480 milhões de investimentos do governo e R$ 2,6 bilhões das companhias privadas.

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